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Caule

Funções: Condução de seivas; Sustentação; Armazenamento de reservas alimentares. Caule. Divisão: Nós: região de onde parte uma folha Internós: região compreendida entre dois nós consecutivos.

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Presentation Transcript


  1. Funções: Condução de seivas; Sustentação; Armazenamento de reservas alimentares. Caule

  2. Divisão: Nós: região de onde parte uma folha Internós: região compreendida entre dois nós consecutivos. Gemas (apicais ou laterais): meristema primário protegido por pequenas folhas modificadas (escamas ou catáfilos). Regiões do Caule

  3. Figura 1. Microfotografia e diagrama do ápice caulinar de Coleus sp. e respectivos meristemas

  4. Gemas • Gemas, são regiões meristemáticas protegidas por primórdios foliares ou por escamas localizadas em diversos pontos do caule. As gemas costumam ser denominadas gemas terminais, quando ocorrem no ápice caulinar ou gemas laterais, quando ocorrem em axilas de folhas. Portanto gema caulinar é toda aquela que se localiza no caule, outra forma de se classificar as gemas é quanto à sua atividade meristemática. Denominamos gemas ativas aquelas que estão em atividade e inativas aquelas que não estão, durante o crescimento da planta, as gemas localizadas na região do ápice são gemas ativas, e as gemas localizadas abaixo do ápice, quase sempre são gemas inativas, mas mantém potencialidade de desenvolvimento, podendo entrar em atividade, de acordo com a necessidade do vegetal. • A característica exclusiva do caule é a existência de gemas laterais. São locais dotados de tecido embrionário (meristema) e que, ao entrarem em atividade, são capazes de originar ramos de caule, raiz, folhas ou flores. • São estimuladas pelo hormônio vegetal auxina.

  5. Poda • De uma maneira geral, podemos dizer que as podas são executadas para que façamos certas correções no desenvolvimento das plantas, de acordo com as necessidades de luz, adubação e irrigação, ou seja, para mantermos a planta saudável e com um desempenho adequado às suas características. É um importante recurso utilizado para obtermos resultados concretos na produção de muitos tipos de plantas e árvores. Desta maneira, torna-se uma técnica economicamente muito importante para agricultores, pois pode representar aumento na produtividade e maiores lucros. • Existem três tipos básicos de podas, que são executadas de acordo com a planta e o objetivo do cultivo. São elas a poda de produção, a poda de limpeza e a poda de formação. A poda de produção, como o nome já explica, visa aumentar a produção e a produtividade de uma planta. É amplamente utilizada no cultivo comercial de frutíferas, por exemplo. Para que este tipo de poda surta os melhores efeitos, o agricultor deverá conhecer muito bem o processo vegetativo das plantas, sob o risco de diminuir a produtividade, ao invés de aumentá-la. • A poda de limpeza é a mais conhecida, utilizada não só em grandes plantações mas, também, em jardinagem caseira. Esta modalidade visa eliminar galhos ou ramos mortos, secos, ou que apresentem má formação. Isto faz com que a energia vital da planta não seja "desperdiçada" com estes ramos ou galhos problemáticos, ajudando no melhor desenvolvimento do vegetal. Por último, existe a poda de formação que é feita no início da vida do vegetal, quando este atinge um certo tamanho e precise sofrer uma correção no rumo de seu desenvolvimento. Este procedimento faz com que as plantas cresçam mais fortes, com boa formação de arbustos, frutificações, etc. e principalmente, alcancem o máximo de sua produtividade através de uma condição bastante saudável. • Auxina (Hormônio Vegetal que promove o crescimento dos tecidos vegetais) e dinâmica apical: Nas plantas, a gema apical exerce um efeito inibidor sobre o desenvolvimento das gemas laterais. Com a eliminação do ápice de um caule. Rapidamente diversas gemas laterais passam a ser desenvolver, produzindo ramos. É o princípio da antiga técnica de jardinagem chamada poda. A auxina produzida pelo meristema apical é a responsável pela inibição das gemas laterais. Quando a gema apical é removida, cessa sua produção e as gemas laterais podem se desenvolver.

  6. Gema axilar (lateral)

  7. Sistema Monopodial:ramos laterais no eixo principal Sistema simpodial: sem eixo principal. Ramos com crescimento limitado Tipos de ramificações:

  8. Caule aéreo tipo tronco

  9. Caule tipo estipe Caule tipo Colmo Caule tipo Haste (TANCHAGEM)

  10. Caule tipo volúvel Caule Sarmentoso Caules aéreos trepadores

  11. Caule aéreo Rastejante - ESTOLÃO (morangueiro)

  12. Bulbo Caules Subterrâneos • Risomas • Tubérculo

  13. Caules AquáticosExemplo: Caule de Elódea

  14. Acúleo é uma projeção na superfície da planta, sobretudo no caule, semelhante a um espinho. É uma espécie de pelo enrijecido formado por lignina ou pelo acumulo de substancias inorgânicas impregnadas junto à parede celular, e não tem qualquer conexão com o sistema vascular do caule (ao contrário dos espinhos), apresentando-se como uma peça "encaixada" sobre a superfície do mesmo a qual quando destacada permite a visualização de uma “cicatriz superficial, externa”. Tem a funçao de defesa. É uma estrutura relativamente comum entre as plantas, sobretudo nas Bombacaceae e nas Rosas. • Em botânica, um espinho é um órgão axial ou apendicular, duro e pontiagudo, tais como os encontrados nas laranjeiras, resultantes da modificação de um ramo, folha, estípula ou raiz, constituído por tecido lignificado e vascular, e que se arrancado destrói o tecido subjacente. Geralmente espinhos são estruturas modificadas. Nas cactáceas os espinhos, por exemplo, são catafilos (folhas modificadas, com menor grau de organização que folhas comuns) para evitar perda d'água.

  15. observar espinhos Cladódios Suculento

  16. Observar as modificações caulinares: • Gavinhas • Alado • Xilopódio

  17. Tipos de caules

  18. Crescimento primário de dicotiledôneas

  19. Crescimento secundário de dicotiledônea

  20. Crescimento do caule de uma dicotiledônea

  21. Estrutura primária de monocotiledônea

  22. Floema Xilema (elementos de vaso)

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