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Diabetes Méllitus

Diabetes Mellitus. Diabetes Méllitus. Monitora : Libina Edriana. O que é Diabetes.

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Diabetes Méllitus

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Presentation Transcript


  1. Diabetes Mellitus Diabetes Méllitus Monitora: Libina Edriana

  2. O que é Diabetes • O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos.

  3. Etiologia • Destruição das células beta do pâncreas (produtoras de • insulina) • Diminuição na produção das células beta • Resistência à ação da insulina • Distúrbios da secreção da insulina • Defeitos genéticos da função das células beta

  4. Sintomas • Urinar excessivamente (Poliúria) • Acordar varias vezes a noite para urinar(Noctúria) • Sede excessiva • Aumento do apetite (Polifagia) • Perda de peso – Em pessoas obesas a perda de peso ocorre mesmo estando comendo de maneira excessiva. • Cansaço (Fadiga) • Vista embaçada ou turvação visual • Infecções freqüentes, sendo as mais comuns, as infecções de pele.

  5. Epidemiologia • No Brasil, aproximadamente 6,2 milhões de pessoas acima de 18 anos têm diabetes • O Ministério da Saúde faz um alerta: a doença é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma epidemia mundial; e, junto com a hipertensão, é a doença que mais mata no Brasil.

  6. Tipos de Diabetes • Diabetes tipo 1 • O termo tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose, coma e morte.

  7. Diabete tipo 2 • É usado para designar uma deficiência relativa de insulina. A administração de insulina nesses casos, quando efetuada, não visa evitar cetoacidose, mas alcançar controle do quadro hiperglicêmico

  8. Rastreamento do tipo 2 • Idade >45 anos. • • Sobrepeso (Índice de Massa Corporal IMC >25). • • Obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas). • • Antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes. • • Hipertensão arterial (> 140/90 mmHg). • • Colesterol HDL d”35 mg/dL e/ou triglicerídeos e”150 mg/dL. • • História de macrossomia ou diabetes gestacional. • • Diagnóstico prévio de síndrome de ovários policísticos. • • Doença cardiovascular, cerebrovascular ou vascular periférica definida.

  9. Diabete Gestacional • É a hiperglicemia diagnosticada na gravidez, de intensidade variada, geralmente se resolvendo no período pós-parto, mas retornando anos depois em grande parte dos casos.

  10. O que é Insulina • A insulina é um hormônio sintetizado no pâncreas, que promove a entrada de glicose nas células e também desempenha papel importante no metabolismo de lipídeos e proteínas. • As necessidades diárias de insulina variam de acordo com a idade, rotina diária, padrão alimentar e sobretudo, a presença ou não de alguma secreção residual de insulina pelas células ß pancreáticas.

  11. Tipos de insulina • Regular • Também chamada de insulina de ação rápida. Seu início de ação leva de 30 minutos a uma hora, o pico máximo de atividade ocorre de 2 a 3 horas depois e a duração da ação vai de 4 a 6 horas

  12. NPH • É a insulina de ação intermediária. Inicia sua ação em 30 minutos a uma hora e meia, com pico máximo de ação em 4 a 7 horas, podendo a duração alcançar 14 a 18 horas após a aplicação.

  13. ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO • Adultos e Crianças • Insulina Regular (terapia de bolus) • •      0,5 a 1 unidade/kg/dia, por via subcutânea, em doses divididas, 30 minutos, antes das refeições e ao deitar. As doses diárias podem ser acrescidas em 2 a 4 unidades/dia a cada 3 dias, de acordo com a resposta obtida. • Insulina Regular (tratamento de cetoacidose) • •      0,1 unidade/kg, em injeção intravenosa, seguida de 0,1 unidade/kg/hora, em infusão intravenosa contínua. A redução ideal da glicemia é de 80 a 100 mg/dL/hora.

  14. Esquema de admistraçaõ • Insulina Regular (em bomba de infusão contínua) • •      Fornecem uma taxa basal de insulina durante todo o dia e doses suplementares (bolus) pré-prandiais. • Insulina NPH (tratamento de manutenção) • •      0,3 a 1,5 U/kg/dia, por via subcutânea, 1 a 2 vezes ao dia, pela manhã e à noite. Ajustes de 2 a 4 U por dia podem ser feitos, após 2 a 3 dias de observação. Ao alcançar dose de 40 U/dia, é prudente dividi-la em duas injeções diárias.

  15. Locais de Admistração

  16. Exames laboratoriais • Glicemia de jejum: nível de glicose sangüínea após um jejum de 8 a 12 horas; • Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g): O paciente recebe uma carga de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 120 minutos após a ingestão; • Glicemia casual: tomada sem padronização do tempo desde a última refeição.

  17. Referencia • Cadernos de Atenção Básica - n.º 16 Série A. Normas e Manuais Técnicos do ano de 2006 • MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica.

  18. “O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado”. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto abrange mais que um momento de atenção, de zelo e desvelo. “Representa uma atitude de ocupação, preocupação de responsabilização e envolvimento afetivo com o outro.” Leonardo Boff Obrigado !!!

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