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PROBLEMAS URBANOS

PROBLEMAS URBANOS. S O C I A I S. CARÊNCIA E DEFICIÊNCIA DE INFRA ESTRUTURA URBANA; MENDICÂNCIA; MENOR DE RUA; CRIMINALIDADE, SEGURANÇA; DESEMPREGO / SUBEMPREGO; TRANSPORTES. M O R A D I A. 1. FAVELAS.

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PROBLEMAS URBANOS

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Presentation Transcript


  1. PROBLEMAS URBANOS

  2. S O C I A I S

  3. CARÊNCIA E DEFICIÊNCIA DE INFRA ESTRUTURA URBANA; • MENDICÂNCIA; • MENOR DE RUA; • CRIMINALIDADE, SEGURANÇA; • DESEMPREGO / SUBEMPREGO; • TRANSPORTES.

  4. M O R A D I A 1. FAVELAS • Ocupação gradual, não planejada, em terrenos de terceiros, mas principalmente pertencentes ao poder público; • localiza-se em terrenos desvalorizados pela especulação imobiliária ou em áreas de risco: encostas de morros; várzeas de rios; beira de rodovias e ferrovias; sob viadutos • muitas vezes bem localizada, a favela resolve simultaneamente os problemas do custo do solo urbano e do acesso ao emprego/subemprego ou transporte. • carência de infra-estrutura – porém, muitas prefeituras, na incapacidade de dar outra alternativa de moradia, acaba levando infra-estrutura.

  5. 2. CORTIÇOS • habitações coletivas, compostas por cômodos alugados por população de baixa renda; • normalmente os banheiros, lavanderias, varaus são utilizados em comum pelos moradores; • disseminaram-se no Rio de Janeiro e em São Paulo no início do século XX, principalmente em casarões e prédios deteriorados, em sua maioria, situados em bairros antigos e decadentes, e nos centros comerciais; • normalmente habitados por migrantes em busca de trabalho nas cidades, sozinhos ou com família; • a valorização comercial do centro da cidade tende a expulsar esses moradores para a erradicação destas moradias;

  6. Na segunda metade do século XIX, os cortiços do Rio tornaram-se objeto de atenção permanente de autoridades públicas. A ocorrência frequente de epidemias de varíola e febre amarela levava à suspeita de que a aglomeração de pessoas em habitações coletivas piorava sobremaneira o quadro da saúde pública na Corte. Cortiços eram também assunto de polícia. Num contexto em que pobreza e propensão à criminalidade apareciam juntas no imaginário de autoridades e proprietários, os habitantes dos cortiços tornaram-se membros das chamadas “classes perigosas” ...

  7. 3. CONJUNTOS HABITACIONAIS • a implantação de conjuntos habitacionais expressam a intervenção do Estado na questão da moradia; • é a possibilidade da população de baixa renda ter acesso a casa própria; • podem ser horizontais (casas) e verticais (prédios); • são construídos em pontos distantes da cidade, em áreas recém incorporadas da zona rural, pelo fato de ser a terra mais barata; • as prestações são pagas mensalmente, durando em média 20 anos para a quitação total da casa;

  8. Conjuntos Habitacionais de casas

  9. Conjuntos Habitacionais de prédios

  10. Conjunto Habitacional Cingapura, Cachoeirinha, São Paulo

  11. 4. LOTEAMENTOS PERIFÉRICOS • o encarecimento do solo urbano nas regiões centrais da cidade expulsa os seus moradores para a periferia, com a expansão do mercado imobiliário de terrenos populares; • os terrenos reservados para loteamentos periféricos são postos à venda antes de qualquer infra-estrutura, distantes do centro para tornar mais barato o custo do terreno; • ocorre a ‘auto-construção’ (pelos próprios moradores); • a situação de moradia é precária, com carências em tudo, deixando a impressão de local esquecido pela prefeitura; • para a compra desses lotes, oferece-se também formas de parcelamento e financiamento.

  12. 5. OS MOVIMENTOS DE OCUPAÇÃO • movimento coletivo, organizado, de caráter público e reivindicativo, reunindo dezenas ou centenas de famílias sem terra ou sem teto; • ocupam terrenos, casas, prédios, tanto particulares como públicos; • tais movimentos demonstram a existência de terrenos ociosos nas cidades, que esperam apenas a especulação. • o poder público, em geral, reage violentamente ao processo de ocupação usando a força policial para a expulsão dos invasores sem teto;

  13. ocupação de sem-teto localizada em rua do centro de São Paulo, resistindo a ordem de despejo

  14. Cerca 800 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) invadiram um terreno de 1,2 milhão de metros quadrados, no limite de São Paulo com o município de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Contraste entre sem-teto e edifícios de luxo

  15. Prédio ocupado em 2005 por 120 famílias de “sem teto” no centro da cidade do Rio de Janeiro

  16. ATUALIDADES // Jan.2012 “MASSACRE DO PINHEIRINHO” No dia 22 de janeiro, a Polícia Militar de São Paulo (PMSP) e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) da cidade de São José dos Campos, invadiram a ocupação conhecida como Pinheirinho para cumprir uma ordem de reintegração de posse expedida pela justiça estadual. A violenta desocupação da comunidade ficou conhecida como “Massacre do Pinheirinho” após demonstração de violência e brutalidade por parte das forças policiais na expulsão e intimidação dos moradores despejados em meio a uma imensa confusão judicial, com feridos e possíveis mortos.

  17. Moradores da favela Pinheirinho estão armados com escudos e bastões esperando a chegada de policiais com ordem judicial para expulsá-los de terreno invadido, em São José dos Campos (SP)

  18. 6. BAIRROS NOBRES e CONDOMÍNIOS FECHADOS • áreas arborizadas, com boa infra-estrutura onde os preços dos terrenos são elevadíssimos; • geralmente, os bairros possuem diversificados e sofisticados serviços urbanos com excelentes hospitais, clínicas, escolas, e shopping centers; • os condomínios possuem um aparato sofisticado de segurança que controla a entrada e a saída de pessoas; • o tipo de construção obedece a muitas regras, com metragem mínima para se evitar a construção de casas que possam desvalorizar o condomínio.

  19. Condomínio fechado construído numa área de preservação ambiental com praia privativa.

  20. 7. MUTIRÃO • implantado pelo poder público, sendo comum como estratégia de desfavelamento; • o governo dá o terreno, material de construção básico, acompanhamento técnico; • os futuros moradores entram com a mão-de-obra , normalmente trabalhando nos finais de semana, construindo as casas em conjunto; • como grande parte deste futuros moradores são trabalhadores da construção civil (pedreiros, serventes), não fica difícil trabalhar no mutirão; • Ao final da construção, as casas são entregues às pessoas que trabalharam, e passam a pagar um valor inferior comparada aos programas convencionais.

  21. MUTIRÃO

  22. (UFAL) Observe a figura. Com base na imagem e nos conhecimentos sobre a urbanização brasileira: a) Cite dois fatores responsáveis pelo aparecimento de submoradias nas grandes e médias cidades brasileiras. b) Quais são as áreas do espaço urbano ocupadas pelas favelas?

  23. Professor Orlando / GEO / ATU ecomerlin@uol.com.br

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