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A DOUTRINA DO HOMEM PR. GONDIM.

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A DOUTRINA DO HOMEM PR. GONDIM.

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Presentation Transcript


  1. AvaliaçãoSíntese de um livro (quatro capítulos) 4 pontos100% de uma folha A4 –Espaço simples – Tamanho 12.Pesquisa sobre educação 2 pontosDois conceitos de dois paisDois conceitos de dois educadores renomados com fontes bibliográficas .Dever de casa final 4 pontosOito perguntas subjetivas e relevantes com no mínimo seis linhas de resposta.PR. GONDIM.

  2. A DOUTRINA DO HOMEMPR. GONDIM.

  3. A DOUTRINA DO HOMEM • Quando contemplo os teus céus, obras dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres e o filho do homem, que o visites. Salmo 8:3-4.

  4. A DOUTRINA DO HOMEM • Ninguém pode negar a importância que tem tido para o homem a pergunta por seu próprio ser. Esta importância tem crescido em tal magnitude que a pergunta sobre o que é o homem ocupa o ponto central das preocupações teológicas e filosóficas da presente geração. • A inquietação vai além da pergunta: o que é o homem? Envolve o que o homem tem sido.

  5. A DOUTRINA DO HOMEM Tão problemática é a situação do homem moderno que nem sequer pode aceitar o transcendente. Seu excessivo racionalismo o induz a descartar as possibilidades da fé e a desconhecer a revelação de Deus. “Os chineses falam de dois homens bons: o que está morto e o que não nasceu”. • Oliveira, Sabedoria Concentrada, p.141.

  6. A DOUTRINA DO HOMEM • Em realidade existem três possíveis caminhos que podem trazer possíveis respostas à pergunta: que é o homem? Estes são: a filosofia, a teologia e a Bíblia ou palavra revelada por Deus. Cada um deles produz um tipo específico de antropologia.

  7. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA PR. GONDIM.

  8. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA • Segundo Kierkegaard, o maior problema que enfrenta o homem é sua própria alienação, que surge das destruídas relações do homem consigo mesmo. Sugere que a solução para esta alienação se encontra na reintegração do próprio eu, a qual deve surgir como resultado de uma fé religiosa. • Mario Veloso, Homem – Pessoa Vivente

  9. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA • Segundo Sartre, ao homem corresponde uma liberdade absoluta com a qual chega a ser independente de toda ordem, de toda lei e de todo objetivo. É um ser completamente entregue a si mesmo e às suas decisões. O que é que o homem consegue realmente com esta liberdade? O próprio Sartre reconhece que esta liberdade priva o homem de toda base sobre a qual pretende construir suas ações e portanto nenhuma ação pode ser boa, mas apenas uma dádiva cruel que o condena à liberdade como uma maldição. O homem não é uma realidade completa. É somente sua própria possibilidade, é apenas um projeto de si mesmo. • Mario Veloso, Homem – Pessoa Vivente

  10. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA • Herbert Marcuse, considera que a verdadeira face de nosso tempo é delineada com os conflitos interiores do homem solitário, porém sua história real está na luta titânica da ação política. Deste modo ele expõe uma relação íntima entre a temática existencialista e os conteúdos da política. A política não pode atuar somente na vida externa do homem, deve também incorporar seu eu interior. • Mario Veloso, Homem – Pessoa Vivente

  11. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA • Para Karl Marx o homem como indivíduo modifica-se no curso da história. Desenvolve-se. Transforma-se. É o produto da história. O homem faz a história e é o produto de seu próprio feito. O homem é aquilo que ele fez de si mesmo e a história é o registro da auto-realização do homem. O homem não é um ser passivo. É ativo e produtivo. Compreende e controla o mundo objetivo com suas próprias faculdades. • Mario Veloso, Homem – Pessoa Vivente

  12. SÓCRATES Sua missão era levar os cidadãos à conversão moral. Em nome dessa missão desprezava honras, dinheiro e até a própria vida. A filosofia socrática foi marcada pela inabalável certeza de que o homem é capaz de atingir a verdade. O pressuposto para atingir a verdade é a humildade e o método, o diálogo.

  13. Agostinho • “Os vossos anos são como um só dia, e vosso dia não se repete de modo que passa a chamar-se cotidiano, mas é um perpétuo hoje, porque esse vosso hoje não se afasta do amanhã, nem sucede o ontem. O vosso hoje é a eternidade.” • Agostinho, Os pensadores, p. 243.

  14. AgostinhoA CIDADE DE DEUS • Amando-se uns aos outros no amor a Deus, os cristãos, embora vivam nas cidades temporais, constituem os habitantes da eterna cidade de Deus. Na aparência, ela se confunde com as outras, como o povo cristãos com os outros povos, mas o sentido da história e sua razão e sua razão de ser é a construção da cidade de Deus, em toda parte e todo tempo. • Barsa, p.144

  15. ARISTÓTELES POTÊNCIA E ATO A essência das coisas não está fora delas, mas nelas mesmas. 1.Potência – O que está contido numa matéria e pode vir a existir. Exemplo: A semente é uma árvore impotencial 2.Ato – Atualidade de uma matéria, sua forma num dado instante de tempo. O ato é a forma que atualizou uma potência contida na matéria.

  16. ARISTÓTELES O CONHECIMENTO O conhecimento funda-se no sensitivo. Partindo da sensação até a intelecção. A FELICIDADE A perfeita felicidade não pode se constituir só na contemplação das idéias, mas exige também uma adequada satisfação dos sentidos.

  17. ARISTÓTELES O HOMEM O homem não é só alma, como dizia Platão, mas é o resultado de uma união substancial da alma e corpo, a primeira concebida como forma e a segunda como matéria. • Alma – Forma • Corpo – Matéria

  18. ARISTÓTELES Existe a essência de um Ser eterno, imutável, imperecível, sempre idêntico a si mesmo, perfeito, imaterial, conhecido apenas pelo intelecto, que o conhece como separado de nosso mundo, superior a tudo que existe, e que é o Ser por excelência: o Ser Divino. As coisas se transformam porque desejam encontrar sua essência total e perfeita. É pela mudança incessante que buscam imitar o que não muda nunca.

  19. ARISTÓTELES O Ser Divino é o Primeiro Motor Imóvel do mundo, isto é, aquilo que, sem agir diretamente sobre as coisas, ficando a distância delas, as atrai e é desejado por elas. Tal desejo as faz mudar para um dia, não mais mudar (Esse desejo, diz Aristóteles, explica porque há o devir e porque o devir é eterno, pois as coisas naturais nunca poderão alcançar o que desejamos, isto é, a perfeição imutável).

  20. DESCARTES • “Decartes faz a hipótese extrema, cética, de que todo o saber possa ser ou um sonho ou um engano de um todo-poderoso gênio malígno, de um supremo principio irracional,que, em lugar de um Deus sapiente, presida ao universo e possa, portanto, nos enganar de todo em nosso conhecimento.”

  21. DESCARTES • “Admitido isso, segue-se logicamente também a desvalorização de todos os conhecimentos recebidos por tradição;pois estes conhecimentos poderiam ter sido comprometidos por aquela radical incapacidade humana de conhecer a verdade” Padovani, História da filosofia,p.290-291

  22. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE PR. GONDIM.

  23. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • O homem foi originariamente dotado de nobres faculdades e de um espírito bem equilibrado. Era um ser perfeito, e estava em harmonia com Deus. Seus pensamentos eram puros, santos os seus intentos. Mas pela desobediência, suas faculdades foram pervertidas, e o egoísmo tomou o lugar do amor. Sua natureza tornou-se tão enfraquecida pela transgressão que lhe era impossível, em sua própria força, resistir ao poder do mal. Fez-se cativo de Satanás, e assim teria permanecido para sempre se Deus não tivesse intervindo de modo especial. • Caminho a Cristo, p. 17.

  24. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Era desígnio do tentador frustrar o plano divino quanto à criação do homem, e encher a Terra de miséria e desolação. E todo este mal ele apontava como conseqüência da criação do homem por Deus. • Caminho a Cristo, p. 17.

  25. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • "Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" Rom. 7:24. Tal é o brado que tem subido de corações oprimidos, em todas as terras e em todos os tempos. Para todos só existe uma resposta: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." João 1:29. • Caminho a Cristo, p. 19.

  26. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • A importância de buscar um completo conhecimento das Escrituras dificilmente pode ser avaliada. "Divinamente inspirada", capaz de nos fazer sábios "para a salvação", tornando o homem de Deus "perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra" (II Tim. 3:15-17), a Bíblia tem o mais sagrado direito à nossa reverente atenção. • Conselhos a professores, pais e estudantes, p. 139.

  27. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • A violação da lei física e sua conseqüência - o sofrimento humano - têm prevalecido por tanto tempo, que homens e mulheres consideram o presente estado de doença, sofrimento, debilidade e morte prematura, como a sorte destinada aos seres humanos. O homem saiu das mãos do Criador perfeito e belo na forma, e de tal modo dotado de força vital que levou mais de mil anos para que os corruptos apetites e paixões, bem como a geral violação da lei física, fossem sensivelmente notados. • Conselhos sobre educação, p.9.

  28. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Todo homem tem, em grande medida, a oportunidade de fazer de si mesmo aquilo que escolher ser. As bênçãos desta vida, bem como do estado imortal, estão ao seu alcance. Ele pode edificar um caráter de sólido valor, ganhando nova força a cada passo. Pode avançar diariamente em conhecimento e sabedoria, cônscio de novas luzes ao progredir, acrescentando virtude a virtude, graça a graça. Suas faculdades melhorarão com o uso; quanto mais sabedoria alcança, maior será sua capacidade de conquista. Sua inteligência, conhecimento e virtude, desenvolver-se-ão assim com maior força e mais perfeita simetria. • Conselho sobre regime alimentar, p.15.

  29. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • O Criador do homem organizou a maquinaria viva de nosso corpo. Cada função é maravilhosa e sabiamente arranjada. E Deus Se comprometeu a manter esta maquinaria humana em saudável funcionamento desde que o instrumento humano obedeça a Suas leis e coopere com Ele. Cada lei governadora da máquina humana deve ser considerada tão divina na origem, caráter e importância como a Palavra de Deus. Cada ação descuidada e desatenta, qualquer abuso imposto ao maravilhoso mecanismo do Senhor, pelo desrespeito a Suas peculiares leis na habitação humana, é uma violação da lei de Deus. • Conselho sobre regime alimentar, p.17

  30. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Um poder acima e de fora do homem deve atuar nele, para que sólidas vigas sejam introduzidas no edifício de seu caráter. A presença de Deus deve permanecer no santuário interior da alma. "Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como Ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo." II Cor. 6:16. "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado." I Cor. 3:16 e 17. ... • E Recebereis Poder – Meditação matinal, p. 44.

  31. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • O Céu encheu-se de tristeza quando se compreendeu que o homem estava perdido, que o mundo que Deus criara deveria encher-se de mortais condenados à miséria, enfermidade e morte, e não haveria um meio de livramento para o transgressor. A família inteira de Adão deveria morrer. Vi o adorável Jesus e contemplei uma expressão de simpatia e tristeza em Seu rosto. Logo eu O vi aproximar-Se da luz extraordinariamente brilhante que cercava o Pai. Disse meu anjo assistente: Ele está em conversa íntima com o Pai. A ansiedade dos anjos parecia ser intensa, enquanto Jesus Se comunicava com Seu Pai. Três vezes foi encerrado pela luz gloriosa que havia em redor do Pai; na terceira vez, Ele veio de Seu Pai, e podia ser visto. Seu semblante estava calmo, livre de toda perplexidade e inquietação, e resplandecia de benevolência e amabilidade, tais como não podem exprimir as palavras. • História da Redenção, p.42

  32. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Fez então saber ao exército angelical que um meio de livramento fora estabelecido para o homem perdido. Dissera-lhes que estivera a pleitear com Seu Pai, oferecera-Se para dar Sua vida como resgate e tomar sobre Si a sentença de morte, a fim de que por meio dEle o homem pudesse encontrar perdão... • História da Redenção, p.42.

  33. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • O Universo está contemplando a controvérsia que se desenrola na Terra. A um custo infinito, tem Deus provido para cada homem a oportunidade de conhecer aquilo que o tornará sábio para a salvação. Quão ansiosamente olham os anjos para ver quem se aproveitará dessa oportunidade! • Maranata – Meditação matinal, p.21.

  34. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Todo homem tem hábitos corruptos e pecaminosos que precisam ser vencidos por combate vigoroso. Requer-se de toda alma que combata o combate da fé. Se alguém é seguidor de Cristo, não pode ser astuto no negócio, não pode ser duro de coração, falto de compaixão. Não pode ser vulgar na linguagem. Não pode ser cheio de arrogância e presunção. Não pode ser despótico, nem usar palavras ásperas, e censurar e condenar. • Mensagens escolhidas,V.II, p.20.

  35. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Mediante a obediência as leis de Deus, pode o homem ser um conquistador de si mesmo, conquistador de suas próprias inclinações, conquistador de principados e potestades, dos "príncipes das trevas deste século", e das "hostes espirituais". Efés. 6:12. • Mente, caráter e personalidade, V.II, p.407.

  36. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • O homem ou a mulher que preservam o equilíbrio da mente, ao serem tentados a condescender com a paixão, está diante de Deus e dos anjos celestiais numa posição mais elevada que o mais renomado general que já conduziu um exército à batalha e à vitória. • Orientação da Criança, p.95.

  37. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • O despojar o homem da liberdade de escolha seria privá-lo de sua prerrogativa de um ser inteligente, e fazer dele um mero autômato. Não é propósito de Deus coagir a vontade. O homem foi criado como ser moral livre. Como os habitantes de todos os outros mundos, devia ser sujeito à prova da obediência; mas nunca é levado a uma posição tal em que render-se ao mal, se torne coisa forçosa. Nenhuma tentação ou prova se permite vir àquele que é incapaz de resistir. • Mente, caráter e personalidade, V.II, p.421.

  38. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Será que o homem, criado à semelhança de Deus, dotado de raciocínio e linguagem, seja o único indigno de Suas dádivas e desobediente à Sua vontade? Causarão unicamente os seres racionais confusão em nosso mundo? • Parábolas de Jesus, p.82

  39. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Unicamente ao homem, a coroa de Sua criação, Deus deu uma consciência para reconhecer as sagradas reivindicações da lei divina, e deu-lhe um coração capaz de amá-la como lei santa, justa e boa. É requerida do homem pronta e perfeita obediência. Todavia, Deus não o obriga a obedecer; deixa-o como livre agente moral. • Reavivamento e seus resultados, p.30.

  40. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Com quase impaciente ansiedade esperam os anjos nossa cooperação; pois o homem deve ser o instrumento para comunicar com o homem. E, quando nos entregamos a Cristo numa consagração de toda a alma, os anjos se alegram de poderem falar por meio de nossa voz, para revelar o amor de Deus. • Serviço Cristão, p.9.

  41. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA NA PERSPECTIVA DE ELLEN WHITE • Devemos ser obreiros diligentes; o homem ocioso é uma criatura infeliz. Mas que desculpa pode ser apresentada para a ociosidade na grande obra para cuja realização Cristo deu a vida? As faculdades espirituais deixam de existir se não são exercitadas, e é propósito de Satanás que elas pereçam. • Serviço Cristão, p.84.

  42. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA PSICOLÓGICA PR. GONDIM.

  43. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA PSICOLÓGICA • Freud refutou a crença em Deus dizendo que ela é somente uma projeção dos temores e dos desejos inconscientes do homem. Assinalou a existência de uma religião neurótica. Indicou que a liberdade humana não existe, pois os atos dos homens são o resultado de impulsos cegos ou mecanismos produzidos nele por experiências da infância. Refutou a idéia de que o homem é um ser racional, pois segundo ele, muitas vezes, a poderosa razão é simplesmente uma escrava dos instintos irracionais. • Mario Veloso, Homem – Pessoa Vivente

  44. A DOUTRINA DO HOMEM ANTROPOLOGIA PSICOLÓGICA • Por outro lado, entretanto, Freud deu uma boa contribuição à antropologia teológica, pois assinalou claramente que o homem deve ser considerado como um ser indivisível e rejeitou o dualismo da mente e o corpo. • Mario Veloso, Homem – Pessoa Vivente

  45. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL • A forma de um homem se relacionar com sua família, amigos e colegas de trabalho é muito mais importante do que a excelência do seu currículo.

  46. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL • As deficiências da formação profissional podem ser sanadas com um mês de atualização, mas para sanar dificuldades de relacionamento, autoritarismo e descontrole emocional, é preciso uma vida inteira.

  47. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL “Conheço as vossas lágrimas; também eu chorei. Aqueles pesares demasiado profundos para serem desafogados em algum ouvido humano, Eu os conheço. Não penseis que estais perdidos e abandonados. Ainda que a vossa dor não encontre eco em nenhum coração na Terra, olhai para mim e vivei.” (White, O Desejado de Todas as Nações, p. 466).

  48. A JANELA DE JOHARI A janela de Hohari, criada por Joseph Luft e Harry Ingham, é um modelo que descreve as relações interpessoais, utilizando o princípio básico de que qualquer interação envolve elementos conhecidos e desconhecidos. Esta interação forma quatro áreas que influenciam o relacionamento. Estas áreas recebem os nomes de: CONHECIDA POR NÓS DESCONHECIDA POR NÓS ÁREA ABERTA ÁREA CEGA CONHECIDA PELOS OUTROS ÁREA OCULTA ÁREA DESCONHECIDA DESCONHECIDA PELOS OUTROS 2

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