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Rede de Prevenção e Comunicação do Programa Municipal DST/HIV-AIDS

Realização. HIV/Aids: Aspectos gerais, estigma e cuidados éticos: Garantindo o cumprimento das diretrizes dos SUS. Apoio. Eixo III Atividade de capacitação para o Manejo Clinico das Doenças Sexualmente Transmissíveis Módulos I e II Parte I de III. Rede de Prevenção e Comunicação

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Rede de Prevenção e Comunicação do Programa Municipal DST/HIV-AIDS

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Presentation Transcript


  1. Realização HIV/Aids: Aspectos gerais, estigma e cuidados éticos: Garantindo o cumprimento das diretrizes dos SUS Apoio Eixo III Atividade de capacitação para o Manejo Clinico das Doenças Sexualmente Transmissíveis Módulos I e II Parte I de III Rede de Prevenção e Comunicação do Programa Municipal DST/HIV-AIDS Execução

  2. Abordagem Sindrômica no tratamento das DSTs Ariane de Castro Coelho CRT DST/ AIDS FEV/2008 Março.2008

  3. OBJETIVOS • Prevenir a infecção dos parceiros sexuais • Tratamento dos parceiros, para evitar reinfecção do paciente índice e infecção de outros parceiros • Tratar N. gonorrhoeae conjuntamente devido a freqüente coinfecção

  4. OBJETIVOS • Evitar seqüelas: doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica, infertilidade, dor pélvica crônica, Síndrome de Reiter. • Prevenir a transmissão para o recém-nascido

  5. Como surgiu a Abordagem Sindrômica das DST? ...na década de 80.... OMS – Situação da África – DST/AIDS Convida técnicos para discutir o assunto e encontrar a melhor solução, respeitando as condições disponíveis no local... 1981 - 1989 – Epidemia do AIDS e DST como “facilitador na transmissão” 1989- “STD Treatment Strategies” – Genebra setembro 1989 - OMS.

  6. ABORDAGEM SINDRÔMICA: O QUE É? • Identificação de um grupo de sintomas e sinais comuns a determinadas doenças (síndromes) • Tratamento para as doenças mais freqüentes naquela síndrome, naquela região

  7. A abordagem sindrômica em DST no Brasil • 1993 - Brasil adota a Abordagem Sindrômica das DST • 1995 – Estudo de Prevalência das DST. • 1997- Revisão da Ab. Sindrômica - OMS – Mais estudos

  8. ESTUDO DE VALIDAÇÃO DA ABORDAGEM SINDRÔMICA PARA PORTADORES SINTOMÁTICOS DE DST NO BRASIL

  9. METODOLOGIA • Estudo descritivo • Multicêntrico : AM, PE, MG, SP, RS • Pop. Alvo = > 12 anos sintomático • “ Gold Standards” • Parâmetros : sensibilidade e VPP

  10. Como surgiu a Abordagem Sindrômica das DST? Fluxogramas claros, objetivos, e efetivos ... facilitando aos Médicos e Enfermeiros na abordagem das DST, a tomar decisões e escolhendo o melhor tratamento para cada caso... Excepcionalmente os enfermeiros poderão prescrever e aplicar medicamentos estabelecidos em Programas de Saúde Pública e em rotina aprovada pela Instituição de Saúde (Segundo a Lei do Exercício Profissional n° 7.498/86 de 25 de junho de 1986 e regulamentada pelo Decreto n° 94.406, de 08 de junho de 1987.) Manual de Controle das DST – 3ª Edição – 1999 – pg07 – Ministério da Saúde.

  11. ABORDAGEM SINDRÔMICA: COMO FUNCIONA? • Fluxogramas desenvolvidos e testados para cada síndrome • O profissional é orientado objetivamente a tomar decisões e adotar ações

  12. Avaliação crítica da abordagem sindrômica Vantagens: • Manejo rápido de casos, no primeiro contato do paciente com o sistema de saúde • Maior cobertura, por facilitar a implantação no nível primário • Oportunidade de introdução de medidas preventivas e de promoção à saúde • Padronização do tratamento, sistema de referência e notificação • Redução de custos • Satisfação da clientela

  13. Avaliação crítica da abordagem sindrômica Desvantagens: • Administração excessiva, por vezes desnecessária de medicamentos; • Incremento na resistência microbiana aos fármacos • Custo do tratamento

  14. Avaliação crítica da abordagem sindrômica • Limitações: • Pacientes com infecção subclínica ou assintomáticos • Pacientes que não costumam procurar os serviços de saúde, apesar de sintomáticos • DST não relacionadas às síndromes genitais: Sífilis secundária, Hepatites...

  15. Avaliação crítica da abordagem sindrômica • Taxa de Cura : • Corrimento Uretral Masculino = 95 % • Úlceras genitais = 96.3 % • Corrimento Vaginal = sensibilidade aumentou de 16% com abordagem clínica para 54 % com abordagem sindrômica e 68 % com adição do gradiente de risco

  16. Tecnologia: Fluxograma É uma árvore de decisões para orientar o processo de diagnóstico e tratamento a partir De sinais e sintomas (síndromes) E pressupõe: ACONSELHAMENTO INVESTIGAÇÃO DE OUTRAS DST, SEGUIMENTO CONVOCAÇÃO DE PARCEIRO(S) NOTIFICAÇÃO

  17. Abordagem sindrômica Principais síndromes: • Úlcera genital • Corrimento uretral • Corrimento genital (Cérvico-vaginal) • Desconforto ou dor pélvica

  18. sem microscopia

  19. com microscopia

  20. PADRONIZAÇÃO TERAPÊUTICA CLAMÍDIA

  21. TRATAMENTO • GRÁVIDA • Contra-indicado – Ciprofloxacina e ofloxacina • Indicar – azitromicina, eritromicina ou amoxacilina • Complicações: parto pré-termo, ruptura prematura de membranas, endometrite puerperal, conjuntivite e pneumonia no RN

  22. PADRONIZAÇÃO TERAPÊUTICAGONORRÉIA Fonte: Coordenação Nacional de DST e Aids- Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde - Brasil

  23. ANAMNESE E EXAME CLÍNICO-GINECOLÓGICO (DETERMINAR O ESCORE DE RISCO) SANGRAMENTO VAGINAL OU ATRASO MENSTRUAL OU PARTO/ABORTO RECENTE ? SIM NÃO QUADRO ABDOMINAL GRAVE: DEFESA MUSCULAR OU DOR À DESCOMPRESSÃO OU FEBRE > 37,5º C? SIM NÃO DOR À MOBILIZAÇÃO DO COLO E DOR À PALPAÇÃO? NÃO MUCOPUS ENDOCERVICAL, OU FRIABILIDADE, OU ESCORE MAIOR OU IGUAL A DOIS ? SIM INICIAR TRATAMENTO PARA DIP;-AGENDAR RETORNO PARA AVALIAÇÃO APÓS 3 DIAS OU ANTES, SE NECESSÁRIO NÃO SIM FLUXOGRAMA DE CORRIMENTO VAGINAL INVESTIGAR OUTRAS CAUSAS HOUVE MELHORA? MANTER CONDUTA E ADESÃO AO TRATAMENTO ENCAMINHAR NÃO SIM - ACONSELHAR, OFERECER VDRL E ANTI-HIV, CONVOCAR PARCEIRO(S), NOTIFICAR, AGENDAR RETORNO FLUXOGRAMA PARA DOR PÉLVICA

  24. DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICATRATAMENTO

  25. TRATAMENTO DOS PARCEIROS • Convocação • Tratar todos os contatos dos últimos 60 dias • Tratar os contatos mesmo que assintomáticos • Tratamento dose única – abstinência sexual por sete dias • Tratamento por 7 dias- abstinência sexual até completar o tratamento • Usar preferencialmente dose única

  26. CONTROLE PÓS TRATAMENTO • Teste pós tratamento só é indicado em gestantes (3 a 4 meses após o tratamento) • Infecções pós tratamento – parceiro não tratado ou contato com novo parceiro infectado • Teste anual para mulheres com menos de 25anos • Acima de 25 anos – fatores de risco Fonte: STD Treatment Guidelines 2006 - CDC

  27. O tratamento eficiente e eficaz das Síndromes associadas as DST é uma forma comprovada de prevenção da Aids

  28. F I M – Parte I de III

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