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Mercado Interno: forte e em expansão. 30 milhões de pessoas cruzaram a linha de pobreza.

O crescimento da demanda mundial por alimentos e energia produzidos de forma sustentável é certo. Mercado Interno: forte e em expansão. 30 milhões de pessoas cruzaram a linha de pobreza. 20 milhões de brasileiros entraram na classe média,que abrange mais de 50% dos brasileiros.

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Mercado Interno: forte e em expansão. 30 milhões de pessoas cruzaram a linha de pobreza.

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Presentation Transcript


  1. O crescimento da demanda mundial por alimentos e energia produzidos de forma sustentável é certo. • Mercado Interno: forte e em expansão. • 30 milhões de pessoas cruzaram a linha de pobreza. • 20 milhões de brasileiros entraram na classe média,que abrange mais de 50% dos brasileiros. • Mercado Externo: em recuperação. • demanda da agroenergia mitigada pela crise, mas voltará. • FAO estima que, até 2025, a população global passará de 6,2 bilhões de pessoas para 8,3 bilhões. A demanda por alimentos se expandirá de 2,45 bi de toneladas de alimentos, para 3,97 bi. Será necessário dobrar a produção agrícola mundial em 18 anos.

  2. Essa demanda será suprida pelo Brasil. Fonte: FAO Fonte: MAPA

  3. Haverá um forte fluxo de recursos para o agronegócio brasileiro. + de 10% do IED direcionado ao agronegócio Fonte: BACEN

  4. Esse fluxo de recursos virá via investimentos diretos, financiamentos e mercado de capitais. É preciso criar condições para que o produtor rural brasileiro acesse os recursos da forma mais direta possível, beneficiando-se das condições de custo e prazo via financiamentos e mercado de capitais. o produtor precisa ter crédito (confiança)

  5. O que o investidor ou o financiador desejam? • Segurança jurídica. • Adequada avaliação do risco. • Retorno compatível com suas expectativas e o risco assumido. Taxa. Prazo. Garantias. Modelo de negócio.

  6. Risco X Preço do dinheiro é o fator determinante. • não é a situação patrimonial e as garantias oferecidas que definem o risco de um negócio, mas a capacidade e a confiabilidade da geração de caixa, ou seja, certeza quanto à capacidade de pagamento. • o risco de um tomador de recursos não é definido em função exclusivamente do seu histórico, mas da comparação da sua performance com a do segmento em que ele atua. • as taxas de juros praticadas nas operações consideram a probabilidade e o valor da perda projetada.

  7. A renda da atividade produtiva rural é volátil. • Políticas públicas de garantia de renda: • garantia de preço e/ou de mercado. • indenização de perdas em decorrência de intempéries climáticas. • assunção de risco e/ou custo de crédito. • dependência de aspectos biológicos e climáticos. • assimetria das informações que fundamentam a decisão do plantio, em todo o mundo. • crescente concentração de fornecedores e compradores. • impossibilidade de descontinuidade da atividade, após o plantio/geração do plantel.

  8. No Brasil, as bases da política agrícola foram estabelecidas na décadas de 60/70 • Crédito rural (Lei 4.829/1.965). • Política de Garantia de Preços Mínimos (Decreto/Lei 79/1966). • Proagro (Lei 5.969/1973). SEGURO RURAL PROAGRO Esses instrumentos evoluiram assimetricamente. PROAGRO MAIS OPÇÕES PRÊMIOS PGPM MERCADOS FUTUROS CRÉDITO RURAL BANCÁRIO CRÉDITO RURAL CRÉDITO COMERCIAL

  9. O Crédito Rural não foi aperfeiçoado e sofreu mudanças no seu escopo: • Fonte dos recursos: de públicos para de mercado. • Risco das operações: da União para o agente financeiro. • Beneficiários: de produtores rurais para clientes bancários. • Participação na produção: de majoritária para 1/3 do custo de produção. • o produtor passou a ter que se valer de recursos mais onerosos. • os gastos do Tesouro com equalização de taxas são significativos. • o crédito rural perdeu eficiência como instrumento anti-cíclico.

  10. O Crédito Rural tornou-se um crédito bancário. • Observância da regulamentação bancária, em especial a Resolução 2.682/1999, do BACEN, que implica em classificação de risco e provisões de crédito em função de aspectos como, entre outros: grau de endividamento; fluxo de caixa; pontualidade; atrasos nos pagamentos; renegociações. • alto custo operacional. • impossibilidade de cobrar o preço de acordo com o risco da operação. • dependência de decisões de Governo, muitas vezes tomadas com atraso. Mas é pouco atraente para os bancos.

  11. É preciso fazer uma reengenharia no crédito rural. • crédito rotativo, renovável, para o conjunto de empreendimentos da propriedade. • taxas estabelecidas de acordo com o risco da operação. • compulsoriedade da adesão a mitigadores de risco, como o seguro rural, a proteção de preços e fundos garantidores e/ou fundos de catástrofe. • incentivo a tecnologia e sustentabilidade.

  12. Plano de Safra plurianual, definindo as bandas de intervenção oficial e estabelecendo políticas públicas diferenciadas de garantia de renda, considerando o perfil do produtor e as cadeias produtivas. • Sistema de registro de compromissos dos produtores e gravames da produção agropecuária. • Aperfeiçoamento da CPR, LCA, CDCA, CRA, CDA-WA, NCA. • Forma simplificada de constituição do produtor rural como pessoa jurídica. • Universalização do seguro agrícola e a disponibilização de instrumentos de proteção à renda, com ou sem subsídios. É preciso implementar um modelo de sustentação da renda que viabilize a tomada de outros créditos que não somente o rural.

  13. É preciso implementar um modelo de sustentação da renda que viabilize a tomada de outros créditos que não somente o rural. • Redução da volatilidade da renda. • Melhoria da classificação de risco. • Mais disposição em tomar o risco do agronegócio brasileiro. • Desintermediação. • Custos financeiros menores. • Mais recursos para o produtor.

  14. É preciso implementar um modelo de sustentação da renda que viabilize a tomada de outros créditos que não somente o rural. • Mais capacidade de investimento. • Aumento do uso de tecnologia, produtividade e produção. • Mais alimentos. • Mais divisas. • Mais renda.

  15. Mudanças estruturais e comportamentais não são fáceis de implementar. É preciso disposição para dialogar, construir consensos, estabelecer uma agenda comum, conscientizar as partes, comprometer os envolvidos com os resultados, discernir o que é desejado do que é possível e perseguir a implementação das medidas acordadas. Muito obrigado!

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