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APRESENTAÇÃO ANO DA FÉ

APRESENTAÇÃO ANO DA FÉ. " Eu sei em quem pus a minha fé"  (2 Tm 1, 12). He 11. " Eu sei em quem pus a minha fé"  (2 Tm 1, 12).

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APRESENTAÇÃO ANO DA FÉ

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Presentation Transcript


  1. APRESENTAÇÃO ANO DA FÉ

  2. "Eu sei em quem pus a minha fé" (2 Tm1, 12) He 11

  3. "Eu sei em quem pus a minha fé" (2 Tm1, 12) Esta palavra de São Paulo nos ajuda a compreender que "antes de mais, a fé é uma adesão pessoal do homem a Deus. Ao mesmo tempo, e inseparavelmente, é o assentimento livre a toda a verdade revelada por Deus"

  4. A fé como confiança pessoal no Senhor e a fé que professamos no Credo são inseparáveis, se atraem e se exigem reciprocamente.

  5. Existe uma ligação profunda entre a fé vivida e os seus conteúdos: a fé das testemunhas e dos confessores é também a fé dos apóstolos e dos doutores da Igreja.

  6. O Ano da Fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé, para que todos os membros da Igreja sejam testemunhas credíveis e alegres do Senhor ressuscitado no mundo de hoje, capazes de indicar a "porta da fé" a tantas pessoas que estão em busca.

  7. Esta "porta" escancara o olhar do homem para Jesus Cristo, presente no nosso meio "todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 20). Ele nos mostra como "a arte de viver" se aprende "numa relação profunda com Ele"

  8. "Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo.

  9. Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé".

  10. “O Ano da Fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé…” A “Congregação da Fé” destaca que hoje é necessário um empenho maior a favor duma Nova Evangelização (“novo ardor, novos métodos e nova expressão”), para crer, reencontrar e comunicar a fé.

  11. “Cada fiel deve viver, portanto, o Ano da Fé como uma oportunidade de renovação da graça para poder proclamar com alegria que, em Jesus Cristo, toda e qualquer pessoa humana encontra a sua dignidade, a sua verdadeira liberdade”

  12. O Ano da Fé deseja favorecer tanto o encontro com Cristo por meio de autênticas testemunhas da fé, quanto o conhecimento sempre maior dos seus conteúdos.

  13. Aceitemos o convite do Santo Padre a viver em plenitude este Ano como um especial "tempo de graça". A redescoberta alegre da fé poderá contribuir também a consolidar a unidade e a comunhão entre as diversas realidades que compõem a grande família da Igreja.

  14. Na Carta “Porta Fidei” descobrimos que “a Fé é a Porta”, porta de entrada, que “implica embrenhar-se num caminho novo que dura a vida inteira” (Porta Fidei, 1), que evidencia a necessidade do encontro pessoal e permanente com Jesus Cristo. E Jesus mesmo disse: “Eu sou a porta” (Jo 10, 9). Porta que depende de fé viva, principalmente sabendo que Ele é sempre “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6).

  15. Necessitamos de uma Igreja que reza para dar vitalidade a sua fé. Oração pessoal, comunitária e litúrgica, sabendo que tudo isto expressa sintonia com os compromissos do batismo, no caminho de salvação.

  16. Quando rezamos, é a Igreja que reza. Que o Ano da Fé seja de mais oração e de maior compromisso com o conteúdo perene da fé contido e proclamado na recitação, ou na profissão de fé, isto é, no Credo.

  17. “Que o Ano da Fé seja uma ocasião para intensificar o testemunho da caridade”, porque a fé sem caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento sujeito a dúvidas. O Papa nos convida:

  18. Fé e caridade são fontes de testemunho de vida cristã, capaz de atrair outros a entrar pela porta da fé. Só na caridade que a nossa fé se torna testemunho que anuncia a salvação e atrai as pessoas para a vida cristã.

  19. Acreditar em Deus significa aceitar livremente o mistério da fé. Para isto temos que usar todos os momentos formativos, tendo como uma das fontes o Catecismo da Igreja Católica.

  20. Estando conscientes, devemos ir ao encontro daqueles que ainda não fizeram a experiência de crer. A “Nova Evangelização” exige que, neste ano, seja reavivado o nosso zelo apostólico, que é sempre a alegria de partilhar a esperança com quem ainda não percebe os mistérios de Deus.

  21. O início do Ano da Fé coincide com a grata recordação de dois grandes eventos que marcaram a face da Igreja nos nossos dias: o quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, desejado pelo beato João XXIII (11 de outubro de 1962), e o vigésimo aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo beato João Paulo II (11 de outubro de 1992).

  22. Sobre um campo quadrado, se representa simbolicamente uma barca “imagem da Igreja” navegando sobre ondas insinuadas graficamente, cujo mastro é uma cruz que iça as velas com signos dinâmicos representando o monograma de Cristo; o fundo das velas é um sol que associado ao monograma faz referência à Eucaristia.

  23. AVALIANDO O ANO DE 2012 PARA PLANEJAR 2013 GRUPOS POR ÁREA PASTORAL

  24. A - OBJETIVOS ALCANÇADOS 1 – O QUE FOI BOM - ASPECTOS POSITIVOS 2 – O QUE MUDOU EM NOSSA CATEQUESE? B - OBJETIVOS A ALCANÇAR O QUE DEVE MELHORAR? O QUE AINDA NÃO CONSEGUIMOS MUDAR? 2. O QUE ESTÁ FALTANDO PARA QUE A NOSSA CATEQUESE SEJA MAIS MISTAGÓGICA: CRISTOCÊNTRICA, LITÚRGICA, BÍBLICA, EXPERIENCIAL, FORMADORA DE DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS? 3. QUAIS SERIAM OS OBJETIVOS MAIS URGENTES? • C – FORMAÇÃO DOS CATEQUISTAS • 1 - CURSO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: • a - COMO AS SUAS CATEQUISTAS ESTÃO VENDO O CURSO; O QUE FALAM DO CURSO? • b - REALIDADES DAS COMUNIDADES. • c - PREVISÃO DE CANDIDATOS. • 2 - APROFUNDAMENTO: OFICINAS??? COMO???? • 3 - RETIROS D - SUGESTÕES – DO QUE ESTAMOS SENTINDO FALTA?

  25. ORAÇÃO FINAL Unindo-nos aos cristãos católicos de todo o mundo, queremos renovar a nossa fé rezando o Credo Niceno-Constantinopolitano, que remonta, segundo tradição, dos primeiros cristãos.

  26. Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,Criador do céu e da terra,de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,Filho Unigênito de Deus,nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz,Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,gerado não criado,consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E, por nós, homens, e para a nossa salvação,desceu dos céus:e encarnou pelo Espírito Santo,no seio da Virgem Maria,e se fez homem. Também por nós foi crucificadosob Pôncio Pilatos;padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia,conforme as escrituras; E subiu aos céus,onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória,para julgar os vivos e os mortos;e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo,Senhor que dá a vida,e procede do Pai;e com o Pai e o Filhoé adorado e glorificado:Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa,católica e apostólica. Professo um só batismopara remissão dos pecados. Espero a ressurreição dos mortos;E a vida do mundo que há de vir. Amém.

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