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Planejando a alfabetização; Integrando diferentes áreas do conhecimento;

Planejando a alfabetização; Integrando diferentes áreas do conhecimento; Projetos Didáticos e Sequências Didáticas Ano 01 Unidade 06 e Educação do Campo. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA.

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Planejando a alfabetização; Integrando diferentes áreas do conhecimento;

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  1. Planejando a alfabetização; Integrando diferentes áreas do conhecimento; Projetos Didáticos e Sequências Didáticas Ano 01 Unidade 06 e Educação do Campo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Material elaborado pelas supervisoras pedagógicas do pacto Profa. Dra. Glaucimara Pires Oliveira e Profa. Especialista Vanir Ferrão da Silva

  2. Aprendi com o Mestre dos Mestres... • “Aprendi com o Mestre dos Mestres que a arte de pensar é o tesouro dos sábios. Aprendi um pouco mais a pensar antes de reagir, a expor e não impor minhas idéias e a entender que cada pessoa é um ser único no palco da existência. • Aprendi com o Mestre da Sensibilidade a navegar nas águas da emoção, a não ter medo da dor, a procurar um profundo significado para a vida e a perceber que nas coisas mais simples e anônimas se escondem os segredos da felicidade. • Aprendi com o Mestre da Vida que viver é uma experiência única, belíssima, mas brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápido, sinto necessidade de compreender minhas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer. • Aprendi com o Mestre do Amor que a vida sem amor é um livro sem letras, uma primavera sem flores, uma pintura sem cores. Aprendi que o amor acalma a emoção, tranqüiliza o pensamento, incendeia a motivação, rompe obstáculos intransponíveis e faz da vida uma agradável aventura, sem tédio, angústia ou solidão. Por tudo isso Jesus Cristo se tornou para mim um Mestre Inesquecível” Augusto Cury

  3. Ano 1 Unidade 6

  4. OBJETIVOS ano 1,2,3 • Compreender a concepção de alfabetização na perspectiva de letramento; • Aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais; • Analisar e planejar projetos didáticos; • Conhecer os recursos didáticos do Mec; • Compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização.

  5. RELAÇÕES ENTRE APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E LETRAMENTO NAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO • Um olhar sobre a escola,não só sobre os sujeitos, mas considerando-se também as complexidades e rotinas, constitui-se algo importante diante do desafio de se atender às orientações e normas estabelecidas .Quando a abordagem é:

  6. ALGUNS DESAFIOS DO ALFABETIZAR LETRANDO:Como operacionalizá-lo na sala de aula?Como propiciar à criança atividades que favoreçam um domínio quanto à apropriação do Sistema de Escrita Alfabética? • Segundo Soares(2003), alfabetização e letramento são distintos, de natureza essencialmente diferente, mas são interdependentes e indissociáveis:os dois processos podem e devem ocorrer simultaneamente. No entanto, envolvem habilidades e competências específicas que precisam ser compreendidas.

  7. A ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO E AS ESPECIFICIDADES DO CAMPO • Para que a alfabetização seja pensada como um processo em que os estudantes do campo possam desenvolver conhecimentos e habilidades É preciso que o planejamento didático considere a construção de um ambiente escolar afim às práticas políticas e culturais da comunidades. A ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DE LETRAMENTO PODE SER UMA BOA OPÇÃO PARA TAIS COMUNIDADES.

  8. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO POR PROJETOS DIDÁTICOS • O trabalho com projetos proposto por Jolibert (1994) e Kaufman e Rodrigues (1995) consiste em planejamentos que incluem prática da leitura e escrita de textos reais para destinatários reais com integração entre diversas áreas do conhecimento.

  9. PLANEJAMENTO E EDUCAÇÃO DO CAMPO:VIVENCIANDO EXPERIÊNCIAS Forma de ir construindo o mundo que se quer realizar, anecessidade de articularmos os processos escolares aos processos formativos fora da escola. No caso da educação do campo, as experiências dos sujeitos em suas diversas matrizes são o ponto de partida para o planejamento da ação didática. • PAIVA (1986), identifica o CURRÍCULO – entendido como lógica estruturante do cotidiano escolar como as metodologias adotadas devem dialogar com as necessidades e interesses dos sujeitos do campo.

  10. PLANEJAMENTO ESCOLAR DEVE SER:

  11. BRANDÃO, SELVA E COUTINHO “[...] Conjuntos de atividades que trabalham com conhecimentos específicos, construídos a partir de um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor de um problema para resolver um produto final que se quer obter.” (2006, p.57)

  12. INTERDICISPLINARIDADE Voltada para uma organização dos tempos pedagógicos de forma a se estabelecer prioridades que atendam às crianças, seus interesses e curiosidades em torno dos diversos campos do saber, vincula-se, direta ou indiretamente, a um diálogo intenso com as demandas, lutas e conquistas dos povos do campo.

  13. PROJETOS DIDÁTICOS: para atender conceitos e para viver o campo Se destina a promover ações de intervenção na realidade, pode aparecer como parte da rotina esse tempo, com intenções educativas bastantes diferenciadas do que se tem em mente ao se realizar as atividades permanentes.

  14. EXPERIÊNCIA DO PROJETO EDUCACIONAL ITALIANO DE REGGIO EMILIA Edwards et al. (1999) Um projeto leva a criança a ser: Protagonista, investigadora, capaz de descobrir significados de novas relações e de perceber os poderes dos seus pensamentos por meio da síntese de diversas linguagens, expressivas, comunicativas e cognitivas. Aprofundam conteúdos de estudos que começam com uma ideia e são desenvolvidos durante um período, envolvendo situações concretas que levam a reflexões resultantes destas.

  15. REQUISITOS BÁSICOS NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DIDTÁTICOS: • Intencionalidade • Problematização • Ação • Experiência • Pesquisa

  16. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO POR SEQUÊNCIA DIDÁTICA • A sequência de um procedimento de ensino, em que um conteúdo específico é focalizado em passos ou etapas encadeadas, tornando mais eficiente o processo de aprendizagem. • Ao mesmo tempo, a sequência didática permite o estudo de várias áreas de conhecimento do ensino.

  17. O PROJETO DIDÁTICO PARA ORIENTAR O PLANEJAMENTO E A PRÁTICA DO PROFESSOR “Essa modalidade de organização do trabalho pedagógico prevê um produto final, com objetivos claros, dimensionamento no tempo, divisão de tarefas e, por fim, a avaliação final em função do que se pretendia. Tudo isso feito de forma compartilhada e com cada estudante tendo autonomia pessoal e responsabilidade coletiva para o desenvolvimento do projeto.” Nery (2007, p. 119)

  18. Projetos didáticos e sequências didáticas na educação do campo: a alfabetização e as diferentes áreas de conhecimento

  19. COMO ENSINAR A PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA?ATRAVÉS DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA. “Tem a finalidade de ajudar o aluno a dominar melhor o gênero de texto levando-o a escrever ou falar de forma mais adequada numa situação de comunicação.” (SCHNEUWLY, DOLZ, 2004 , p. 29)

  20. A ESTRUTURA DE BASE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Schneuwly (2004) Apresentação Produção inicial Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Produção Final

  21. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA TRABALHAR OS GÊNEROS TEXTUAIS: p.29

  22. PROBLEMATIZAÇÃO DO TRABALHO EM NÍVEIS DIFERENTES , Representação da situação de comunicação O aluno constrói uma imagem o mais precisa possível do que é inerente ao processo de comunicação do gênero Elaboração dos conteúdos O professor vai fornecer recursos e os alunos se instrumentalizam das técnicas necessárias para a elaboração do texto. Planejamento do texto Leva o aluno a refletir sobre os propósitos do texto Realização do texto O aluno vai escolher a linguagem mais apropriada para a escrita do seu texto

  23. VARIAÇÕES DE ATIVIDADES E EXERCÍCIOS

  24. CAPITALIZAÇÕES DE AQUISIÇÕES • Os alunos vão aprendendo a dominar uma linguagem técnica, construindo progressivamente conhecimentos sobre o gênero que está sendo aprofundado e o professor lista e registra as constatações do que ocorre ao longo dos módulos.

  25. PONTOS DE PARTIDA PARA O PLANEJAMENTO DE PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS • Planejar a prática docente é ARTICULAR INSERIR DESAFIO PROFESSOR ESCOLA X COMUNIDADE ESTUDANTES EM PRÁTICAS DE INTERAÇÃO EM QUE SE SINTAM AGENTES E NÃO SUJEITOS PASSIVOS DA APRENDIZAGEM

  26. PONTOS DE PARTIDA: • Conhecendo os aspectos geográficos e naturais da comunidade: Qual o tamanho desta comunidade (sítio,assentamento,colônia etc.)? Que animais silvestres são comuns nesta região? Qual a vegetação nativa nesta comunidade?

  27. 2. CONHECENDO OS ASPECTOS SÓCIO AMBIENTAIS E ECONÔMICOS DA COMUNIDADE: • Quantas famílias moram nesta comunidade? • O que a comunidade produz? • Existem pessoas com deficiência na comunidade?

  28. 3. CONHECENDO OS ASPECTOS HISTÓRICOS-CULTURAIS DA COMUNIDADE: • Quem é a família mais antiga e a mais recente na comunidade? • Quais os costumes mais antigos na comunidade? • Existem artistas na comunidade? Qual a arte que eles desenvolvem?

  29. LETRAMENTO “não é pura e simplesmente um conjunto de habilidades individuais; é um conjunto de práticas sociais ligadas à leitura e à escrita em que os indivíduos se envolvem em seu contexto social” (SOARES, 2006, p. 72).

  30. Segundo Nery(2007, p. 119) são fundamentais três tipos de atividades didáticas: • Produto Final, que concretiza as ações dos estudantes; • Participação das crianças em todas as etapas do trabalho: planejamento, realização, avaliação; • Divisão do trabalho, com responsabilização individual e coletiva.

  31. SEQUÊNCIA DIDÁTICA: do macro ao micro da ação didática • Para Zabala (1999, p. 18) “um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim, conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos”.

  32. SUGESTÕES DE OBRAS PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS RELATIVAS AO CAMPO E À DIVERSIDADE CULTURAL p. 38

  33. PRODUÇÃO FINAL • Serve de instrumento para o aluno avaliar e revisar seu texto • O que aprendeu? • 2. O que resta aprender? • Permite ao professor realizar uma avaliação somativa e planejar sua prática. • PARE • OLHE • PASSE

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