1 / 22

II Seminário Internacional “Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural”

II Seminário Internacional “Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural”. Sustentabilidade Organizacional: um enfoque sobre Retorno do Investimento e Alavancagem Financeira do Setor Elétrico Brasileiro. Edilson Antonio Catapan COPEL - catapan@copel.com.

sumana
Download Presentation

II Seminário Internacional “Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural”

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. II Seminário Internacional “Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural” Sustentabilidade Organizacional: um enfoque sobre Retorno do Investimento e Alavancagem Financeira do Setor Elétrico Brasileiro Edilson Antonio Catapan COPEL - catapan@copel.com GESEL – UFRJ – Rio de Janeiro/RJ - 13 e 14.09.2007

  2. I - INTRODUÇÃO Empresa  a equação financeira para expansão e/ou manutenção da atividade produtiva depende da harmonia entre os recursos operacionais, recursos de terceiros e os aportes de capital pelos acionistas. Estes recursos formam a estrutura econômico-financeira da empresa ====== pré-requisito para a sustentabilidade empresarial.

  3. I - INTRODUÇÃO Propõe-se neste artigo versar sobre temas inerentes à desempenho econômico-financeiro, rentabilidade, retorno de investimentos e endividamento, relativos às empresas do setor elétrico brasileiro, enfocando aspectos relativos à sustentabilidade organizacional.

  4. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Retorno de um investimento para um acionista ou investidor, é a recuperação do capital inicial investido ou aplicado, agregando-se a este a correção monetária (inflação) mais os juros pretendidos pelos proprietários.

  5. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO A decisão de financiamento condiciona a rentabilidade auferida pelos investimentos da empresa, ou seja, quanto maior for a diferença entre a rentabilidade dos investimentos e o custo do capital, mais está se maximizando o valor da empresa (COSTA, 2001).

  6. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Rentabilidade sobre o patrimônio líquido (capital próprio). Lucro Líquido RSPL= ----------------------------- Patrimônio Líquido

  7. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO O Retorno Sobre Patrimônio Líquido (Return on Equity-ROE) mede a rentabilidade do capital próprio investido na empresa, e ele deve atender às expectativas de remuneração dos acionistas, representado pelo Custo do Capital Próprio.

  8. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Retorno sobre o patrimônio líquido – 1992 a 2004

  9. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO

  10. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO

  11. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO

  12. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO O relatório RE-SEB (COOPERS & LYBRAND, 1997), sugere que as taxas reais de retorno depois de impostos sobre o patrimônio investido no setor elétrico sejam: 12-15% para geração; 10-12% para transmissão; e 11-13% para distribuição.

  13. II – DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Castro (2005) observa que, com o crescimento da demanda, valorização do real e aumentos derivados do processo de revisão tarifária da ANEEL, ocorreu forte melhoria na rentabilidade da empresas, fato que tende a agir positivamente sobre as decisões de investimento das mesmas.

  14. III – ENDIVIDAMENTO A alavancagem financeira diz respeito ao uso de recursos de terceiros para financiar as atividades da empresa. É comum um projeto considerado inviável, com taxas de retorno abaixo do esperado, tornar-se viável quando se consegue uma linha de financiamento a juros subsidiados (KASSAI et al., 2000).

  15. III – ENDIVIDAMENTO - A teoria sobre estrutura de capital indicaria que um certo grau de endividamento, ou alavancagem financeira seria estimulado pelos incentivos fiscais. - Quanto maior a participação de capital de terceiros na empresa, maior será o risco de não cumprir o pagamento da dívida, inclusive pelas variações na taxas de juros.

  16. III – ENDIVIDAMENTO Endividamento Financeiro do PL

  17. III – ENDIVIDAMENTO

  18. III – ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO DO CAPITAL TOTAL 2006

  19. IV – RESULTADOS DA ANÁLISE DE SOLVÊNCIA Resultados da Análise de Solvência – 1992 a 2004

  20. V – CONSIDERAÇÕES FINAIS O Retorno Sobre Patrimônio Líquido (Return on Equity-ROE) mede a rentabilidade do capital próprio investido na empresa, e ele deve atender às expectativas de remuneração dos acionistas, representado pelo Custo do Capital Próprio.

  21. V – CONSIDERAÇÕES FINAIS Tema endividamento: considerado polêmico, porque alavanca-se a empresa para potencializar resultados e ampliar mercado e, insere-se a mesma em um cenário de incerteza/risco. Faz-se necessária, uma avaliação da alavancagem financeira, dos custos de captação, dos cenários político e econômico, e da capacidade da empresa em honrar compromissos financeiros.

  22. V – CONSIDERAÇÕES FINAIS Finalmente, os temas rentabilidade, desempenho econômico-financeiro e endividamento, tendem a influienciar diretamente sobre as decisões estratégicas e de sustentabilidade das empresas.

More Related