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Traçagem

Traçagem. Tecnologia de Estaleiros Navais 2007. Introdução. Traçagem é conjunto de tarefas destinadas a criar os elementos informativos necessários à construção dos cascos e de algumas operações do seu aprestamento. Desenvolvimento do projecto

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Presentation Transcript


  1. Traçagem Tecnologia de Estaleiros Navais 2007

  2. Introdução • Traçagem é conjunto de tarefas destinadas a criar os elementos informativos necessários à construção dos cascos e de algumas operações do seu aprestamento. • Desenvolvimento do projecto • Preparação do trabalho do sector de fabricação do casco • Elo de ligação entre o Projecto e a Produção

  3. História • Salas do Risco (séc. XIX) • Projecção Cotada • Verdadeira grandeza • Traçagem à escala reduzida (2ª Guerra) • Escalas 1:5 e 1:10 • Melhores condições de trabalho • Precisão • Informativação • Produção com comando numérico • Operações de corte • CAD/CAM • Pré-aprestamento • Soldadura

  4. Métodos Tradicionais • Formas do casco • Projecto • Plano Geométrico Provisório • Minuta de Traçado • Sala do Risco • Plano Geométrico • Desempolamento • Representação inglesa • Plano Longitudinal (2 a 3 cortes) • Plano Horizontal (linhas de água espaçadas de 1 m) • Plano Vertical (10 a 12 secções)

  5. Plano Geométrico

  6. Plano vertical

  7. Plano vertical • Elementos a incluir • Plano de distribuição de chapas • Plano de blocos • Especificação das chapas e perfilados • Desenhos de pormenor da secção mestra: • Duplo fundo • Pavimentos • Anteparas • Balizas simples e reforçadas • Esquadros, etc.

  8. Plano vertical • Cuidados a observar: • fazer a traçagem sobre placas de contra-placado devidamente montados e pintados, de preferência, com uma tinta de cor verde clara; • traçar a lápis (com lapiseiras de desenho); • eliminar os erros por pintura das zonas a corrigir; • envernizar finalmente o plano, evitando-se a operação tradicional de traçar de novo o plano a tinta da china. • Deverá conter: • todas as balizas e vaus; • todos os elementos estruturais; • as bainhas e topos das fiadas de chapas do costado e dos pavimentos; • as intersecções das escoas com o costado e dos diversos elementos resistentes entre si; • o eixo ou eixos da linha ou linhas de veios; • os fixes das instalações propulsora e auxiliares. • Permite: • Planificação dos Elementos do Casco • Obtenção de toda a informação para a preparação oficinal

  9. Planificação dos Elementos do Casco • Elementos planos • Técnica das projecções cotadas para obtenção da verdadeira grandeza • Elementos planificáveis • Método da geodésica • Método flamengo • Elementos não planificáveis • Cérceas e moldes

  10. Elementos planosCasco ‘Pioneer’

  11. Elementos planos • Os elementos encontram-se em planos transversais • Plano Vertical • Os elementos encontram-se em planos longitudinais • Plano vertical • Passo de baliza • Ligação dos pontos notáveis • Os elementos encontram-se em planos inclinados em relação ao plano vertical

  12. Chapa Marginal

  13. Principais Passos • Traçagem, sobre o Plano Vertical, de uma recta directriz • Colheita de dados no Plano Vertical • entre os planos de balizas e sobre a directriz • da directriz ao fundo • da directriz ao duplo fundo • Desenvolvimento da directriz • Triangulação para obtenção da verdadeira grandeza • Traçagem da marginal • Perpendicularidade

  14. Traçagem, sobre o Plano Vertical, de uma recta directriz

  15. Desenvolvimento da directrizTraçagem da Marginal

  16. Elementos planificáveis • Realmente planificáveis • Planos • Cilindricos • Cónicos • Virtualmente planificáveis • 2ª Curvatura principal muito pequena • Raio de curvatura superior a 3 Km. • Utilização da plasticidade do material • Métodos • Geodésica • Flamengo • Máquinas de planificação

  17. Método da Geodésica • Geodésica da superficie cónica como directriz • Deve ser perpendicular a uma linha de baliza; transforma-se numa recta (de base) perpendicular à linha de baliza. • Número infinito de geodésicas que passam por um ponto de uma superfície cónica • Planificação de uma chapa cónica em que é possível utilizar uma geratriz da superfície como directriz • Em que não é possivel

  18. Planificação de uma chapa cónica com uma geratriz como directriz • I caso: A superfície cónica que contém a chapa apresenta o seu eixo perpendicularmente ao Plano Vertical. Os planos de baliza coincidem com as secções rectas e, portanto, toda a geratriz do cone é perpendicular às diferentes linhas de baliza. • II caso: À superfície cónica que contém a chapa não apresenta o seu eixo perpendicularmente ao Plano Vertical. As linhas de baliza encontram-se sobre as elipses resultantes da intersecção dos planos de baliza com a superfície cónica e, deste modo, só 2 geratrizes - as que encontram os extremos dos eixos maiores das elipses - são perpendiculares às balizas

  19. Planificação de uma chapa cónica

  20. Desenvolvimento da bainha

  21. Planificação

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