1 / 35

Cirurgia de Controle de Danos

Cirurgia de Controle de Danos . Prof. Dr. Sandro Scarpelini Disciplina de Cirurgia de Urgência e Trauma Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo. CONTROLE DE DANOS. MMB, 22 anos, masculino, moto x carro, 23/05/2010 Hora trauma 19:15h – Hora Sala trauma 19:45h

sorena
Download Presentation

Cirurgia de Controle de Danos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Cirurgia de Controle de Danos Prof. Dr. Sandro Scarpelini Disciplina de Cirurgia de Urgência e Trauma Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

  2. CONTROLE DE DANOS • MMB, 22 anos, masculino, moto x carro, 23/05/2010 • Hora trauma 19:15h – Hora Sala trauma 19:45h • Reposição volêmica APH – 1000ml RL • Sala de trauma • PA= 100x79mmHg • ECG= 14 • FC=120 bpm • Reposição volêmica – 2500mlRL • PA=120x70mmHg • FC=110bpm • FAST positivo

  3. CONTROLE DE DANOS Tomografia de abdome

  4. CONTROLE DE DANOS Tomografia de abdome

  5. CONTROLE DE DANOS Tomografia de abdome

  6. CONTROLE DE DANOS Tomografia de abdome

  7. CONTROLE DE DANOS • Sala de trauma 02:15h - 24/05/2010 • PA= 70x50mmHg • Indicado laparotomia • “Packing” com 6 compressas • Fechamento “Bolsa de Bogotá”

  8. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia

  9. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia

  10. CONTROLE DE DANOS Evolução 0 a 11h após admissão - 21 U de concentrado de hemácias

  11. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia 0 a 11h após admissão - 20 U de plasma fresco congelado

  12. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia 0 a 11h após admissão - 20 U de plasma fresco congelado

  13. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia 0 a 11h após admissão - 11 U de crioprecipitado

  14. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia 0 a 11h após admissão - 26 U de plaquetas

  15. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia 0 a 11h após admissão - 21 U de concentrado de hemácias - 20 U de plasma fresco congelado - 11 U de crioprecipitado - 26 U de plaquetas

  16. CONTROLE DE DANOS Evolução Cirurgia 0 a 11h após admissão - 21 U de concentrado de hemácias - 20 U de plasma fresco congelado - 11 U de crioprecipitado - 26 U de plaquetas

  17. CONTROLE DE DANOS Embolização – 11 horas após a admissão

  18. CONTROLE DE DANOS Embolização – 11 horas após a admissão

  19. CONTROLE DE DANOS • Centro de Terapia Intensiva • Mantendo estabilidade hemodinâmica por 48 horas • Necessitando 10 unidades de concentrado de hemácias • Relaparotomia e retiradas das compressas

  20. CONTROLE DE DANOS

  21. CONTROLE DE DANOS • Evolução • Febre durante 1 semana • Retirado o dreno com 10 dias • Alta em 15 dias • Retorno em 30 dias sem queixas significativas

  22. CONTROLE DE DANOS Vítimas de traumas atendidas na Unidade de Emergência do HCFMRP segundo as faixas de valores do ISS e letalidade. Ribeirão Preto, 2005 a 2008.

  23. CONTROLE DE DANOS Regiões anatômicas com lesões correspondendo a valores de AIS≥ 3 entre as vítimas de traumas atendidas na Unidade de Emergência do HCFMRP. Ribeirão Preto, 2005 a 2008.

  24. CONTROLE DE DANOS Óbitos entre as vítimas de todos os tipos de traumas atendidas na Unidade de Emergência do HCFMRP segundo o número de horas após a admissão. Ribeirão Preto, 2005 a 2008.

  25. CONTROLE DE DANOS Óbitos de vítimas de todos os tipos de trauma atendidas na Unidade de Emergência do HCFMRP segundo a causa. Ribeirão Preto, 2005 a 2008.

  26. CONTROLE DE DANOS Vítimas de todos os tipos de trauma atendidas na Unidade de Emergência do HCFMRP segundo a gravidade e transfusões. Ribeirão Preto, 2008.

  27. CONTROLE DE DANOS Indicações 1. Instabilidade hemodinâmica 2. Coagulopatia na chegada ou durante a operação (laboratorial ou clínica) 3. Acidose metabólica grave (pH 7.2 ou BE 8) 4. Hipotermia (35°C) 5. Tempo de cirurgia proibitivo para reparar as lesões (90 min) 6. Trauma de alta energia no dorso 7. Lesões penetrantes múltiplas no dorso 8. Múltiplas lesões viscerais com lesões vasculares graves 9. Múltiplas lesões em todo o corpo 10. Necessidades de transfusão maciça (10 unidades de hemácias) 11. Lesões cujo tratamento não cirúrgico tem melhores resultados Rotondo; Crit Care Med 2010 Vol. 38, No. 9 (Suppl.)

  28. CONTROLE DE DANOS Estágios do Controle de Danos • Sala de Trauma - Reconhecimento • Ressuscitação, reconhecimento e decisão • Sala Cirúrgica • Interrupção da cirurgia para controle da hemorragia e contaminação • Centro de Terapia Intensiva • Reaquecimento, correção da coagulopatia, suporte ventilatório, reavaliação e planejamento • Sala Cirúrgica • Remoção de “packing”, reparos definitivos, fechamento

  29. CONTROLE DE DANOS • Sala Cirúrgica • Controle do sangramento • compressão e fechamento provisório da cavidade • Controle da contaminação • Fechamento provisório, em fundo cego, de alças intestinais • Revisão e cirurgia definitiva assim que os parâmetros clínicos e metabólicos estiverem controlados

  30. CONTROLE DE DANOS

  31. CONTROLE DE DANOS • Centro de Terapia Intensiva • Reaquecimento, correção da coagulopatia, suporte ventilatório, reavaliação e planejamento Ventilação mecânica Controle da reação inflamatória

  32. CONTROLE DE DANOS • Desafio • Identificar o paciente com necessidade de • Controle de Danos “Idealmente realizado antes que o metabolismo do paciente se torne completamente exausto” Damage control surgery and the abdomen Sugrue M et al. Injury 2004;35:642-648

  33. CONTROLE DE DANOS • Armadilhas no Controle de Danos • Falha ou demora nas tomadas de decisão na Sala de Trauma • Inadequada monitorização do volume de fluídos durante a ressuscitação • Demora no reconhecimento da necessidade do controle de danos • “Ego Cirúrgico” Damage control surgery and the abdomen Sugrue M et al. Injury 2004;35:642-648

  34. CONTROLE DE DANOS • Armadilhas no Controle de Danos • Falha na monitorização da temperatura durante a cirurgia • Dificuldades de comunicação com as equipes de anestesia, enfermagem e intensivistas(Ortopedia) • Realização de investigações desnecessárias logo após o procedimento de controle de danos • Demora na transferência do paciente do CC para o CTI Damage control surgery and the abdomen Sugrue M et al. Injury 2004;35:642-648

  35. CONTROLE DE DANOS

More Related