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REDE DE SUSTENTAÇÃO AO NEGÓCIO SUADE ABR/2010

REDE DE SUSTENTAÇÃO AO NEGÓCIO SUADE ABR/2010. Disfunções Modelo Anterior. Processos fragmentados, impedindo sinergia e agilidade para entrega do produto/serviço final. Conceitos utilizados para definição de Filiais não traduziam a realidade de sua atuação.

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REDE DE SUSTENTAÇÃO AO NEGÓCIO SUADE ABR/2010

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Presentation Transcript


  1. REDE DE SUSTENTAÇÃO AO NEGÓCIO SUADE ABR/2010

  2. Disfunções Modelo Anterior • Processos fragmentados, impedindo sinergia e agilidade para entrega do produto/serviço final. • Conceitos utilizados para definição de Filiais não traduziam a realidade de sua atuação. • Desequilíbrio na capilaridade e no dimensionamento de pessoas das Filiais. • Ausência de padronização na definição do nível/porte das Filiais.

  3. Premissas para o Modelo • Foco no cliente. • Alinhamento ao Modelo de Gestão. • Alinhamento ao Plano Estratégico 2009-2015. • Otimização da capacidade da CAIXA no apoio ao Desenvolvimento Regional Sustentável. • Incremento da capacidade da CAIXA como operadora de políticas públicas. • Melhor distribuição das Unidades por Vice-Presidência. • Ajuste na caracterização de níveis e faixas das Unidades. • Modelo flexível. • Ganho de escala.

  4. Resolução do Conselho Diretor nº 4364,de 29/12/2009 Criação da Rede de Sustentação ao Negócio, Modelo Conceitual e Tipologia, com o objetivo de garantir o equilíbrio e os meios para a realização dos negócios da CAIXA.

  5. Modelo Conceitual

  6. Tipologia Centralizadora Nacional • Unidade que operacionaliza, em abrangência nacional, competências vinculadas a uma Vice-Presidência e apresenta as seguintes características: • não tem capilaridade; • não tem unidades vinculadas; • possui alto grau de automação; • não demanda presença física junto ao negócio

  7. Tipologia (cont.) Centralizadora Regional • Unidade que operacionaliza, em abrangência regional (SUAT A/B/C/D/E), competências vinculadas a uma Vice-Presidência, com as seguintes características: • não demanda presença física junto ao negócio; • não tem unidades vinculadas; • possui alto grau de automação • Considerado o escopo de atuação das unidades, poderão ser criadas até seis Centralizadoras Regionais, uma por Superintendência Nacional de Área (SUAT) e, quando for o caso, uma em Brasília, para atendimento à Matriz.

  8. Tipologia (cont.) Regional de Sustentação ao Negócio • Unidade que operacionaliza competências vinculadas a uma Vice-Presidência e apresenta as seguintes características: • demanda presença física junto ao negócio; • pode estar distribuída por Estado ou Município; • admite-se mais de uma unidade no Estado ou Município; • pode ter Extensões a ela vinculadas.

  9. Tipologia (cont.) Regional de Sustentação ao Negócio (cont.) • Extensões são o braço operacional da Regional de Sustentação ao Negócio e apresentam as características a seguir: • não possuem centro de custo próprio; • devem estar dentro da região de abrangência da RSN; • podem ser temporárias ou permanentes; • podem ser constituídas por uma única pessoa; • podem ser constituídas por cargos gerenciais ou técnicos, ou apenas cargos técnicos, isoladamente ou em conjunto, limitado a um cargo gerencial.

  10. Considerações Gerais • As Unidades da Rede de Sustentação ao Negócio são vinculadas, na Matriz, às Superintendências Nacionais ou Gerências Nacionais gestoras, segundo a estrutura já existente. • A VIPES ficará responsável pela recolocação dos empregados da Rede de Sustentação ao Negócio. • Para os empregados que manifestarem interesse em ser lotados em unidades da Rede de Distribuição e Atendimento, a criação dessas vagas dar-se-á por meio da VIPES, em conjunto com a VIGAT. • A implantação dos Portes nas unidades da Rede de Sustentação ao Negócio entrará em vigor com a implantação do Plano de Funções Gratificadas (PFG). • A reclassificação das unidades da Rede de Sustentação ao Negócio acontecerá a cada 2 anos, no mesmo período em que ocorre a reclassificação das unidades da Rede de Atendimento e Distribuição

  11. Modelagens Organizacionais

  12. Conselho de Administração

  13. Presidência

  14. Vice-Presidência de Finanças (VIFIN)

  15. Vice-Presidência de Governo (VIGOV)

  16. Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias (VIFUG)

  17. Vice-Presidência de Pessoa Física (VIPFI)

  18. Vice-Presidência de Atendimento e Distribuição (VIGAT)

  19. Vice-Presidência de Controle e Risco (VICOR)

  20. Vice-Presidência de Logística (VILOG)

  21. Vice-Presidência de Logística (VILOG) – cont.

  22. Vice-Presidência de Gestão de Pessoas (VIPES)

  23. Vice-Presidência de Tecnologia da Informação (VITEC) - Retaguarda

  24. Vice-Presidência de Tecnologia da Informação (VITEC) - TI

  25. Destaques do Modelo • Visão de rede e não visão funcional. • Visão de sustentação ao negócio, em vez de suporte ou apoio operacional. • Modelo orientado ao negócio, em contraponto ao modelo anterior, orientado à tarefa. • Lateralidade na gestão entre o negócio e sua sustentação. • Possibilidade de arranjos flexíveis. • Viabilidade de trabalhar simultaneamente a centralização e a regionalização de acordo com as competências das unidades. • Simplificação da tipologia das unidades. • Plano de Funções Gratificadas (PFG) alinhado ao Modelo da Rede de Sustentação ao Negócio.

  26. Resultados Esperados Adequar a estrutura de sustentação ao negócio • Contribuição para a melhoria da qualidade do atendimento e a satisfação dos clientes. • Equilíbrio entre a Rede de Atendimento e Distribuição e a Rede de Sustentação ao Negócio. Aprimorar a governança • Incremento da sinergia entre Matriz, Agências e demais Unidades da CAIXA. • Diretrizes e conceitos para as unidades e seus respectivos cargos definidos. • Melhor pertinência aos papéis e responsabilidades das unidades. • Melhor alocação dos recursos e contribuição mais efetiva para os resultados da CAIXA. • Modelo de funcionamento aprimorado.

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