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Boletim do Movimento Unidade e Democracia na Educação – n°16 Fevereiro 2011.
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Boletim do Movimento Unidade e Democracia na Educação – n°16 Fevereiro 2011 interesse da categoria. A Direção não pode colaborar com a Secretaria de Educação, que, dada a truculência do governo anterior (repressão, falta de diálogo), finge adotar a linha do “caminho suave” de diálogo com os sindicatos, só enrola com retórica, sem mudança concreta na Educação. Defendemos mobilização permanente e Assembleia no fim de Fevereiro/inicio Março, para pressionarmos o governo contra a parede por: Plano Estadual de Educação em SP; a Carreira dos trabalhadores em educação; política de valorização salarial (perdemos 34,4% desde 1998), Ensino médio, gestão democrática do sistema de ensino e das escolas públicas; o fim das avaliações excludentes, 2ª chamada do concurso e novos concursos classificatórios. Veja em: http://lh5.ggpht.com/_HvT-dRcgSQI/TUGnOGVvr2I/AAAAAAAAADQ/96qMhzbDE3o/s400/AIPC_I~1.JPG QUEM SOMOS: Movimento Unidade e Democracia na Educação (MUDE) é um coletivo de professore/as atuante na APEOESP que diverge da condução política da Direção do Sindicato (Chapas 1e2), que trocam a luta por conquistas/direitos por divisão interna. Defendemos um Sindicato combativo contra políticas neoliberais que ataquem a Educação! Entre em contato: email apeoesp.mude@hotmail.com Blog: http://mudeapeosp.wordpress.com/ Twitter:@MUDEAPEOESP Por um Plano Estadual de Educação em São Paulo Iniciamos mais um ano letivo de continuidade dos 16 anos de desmonte das políticas educacionais pelo tucanato. Salas fechadas, desemprego, municipalização e precarização e divisão com Leis 1.010 (SPPREv), 1.041 (limite faltas médicas), 1.093 (prova para precarizar os contratos), 1.097 (mérito, usado para não reajustar salários), enterro da gestão democrática e escolas sem professores (contratos prof. Cat. O). A res. 77/2010 do secretário anterior desrespeitou a atribuição centralizada, opção da categoria desde 2002, quando foi consultada pela última vez. Não cumpriu o edital do último concurso, desperdiçou recursos públicos em apostilas, etapas/provas inúteis ao invés de efetivar professores e funcionários. A atuação do Sindicato no período foi defensiva aos ataques do governo, com greves em 2008 (incorporação GTE+5%) e 2010 (sem conquistas reais; faltas nos prontuários). Defendemos que a Diretoria sindical não dê tréguas ao “novo” governo do continuísmo, e paute questões de