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Emergências e Complicações Anestésicas

Emergências e Complicações Anestésicas. Emergências Respiratórias. Apnéia ou Hipoventilação: ocorre por hiperventilação, bloqueadores musculares, uso de barbitúricos, planos anestésicos profundos, hipercarbia ou hipercapnia.

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Emergências e Complicações Anestésicas

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Presentation Transcript


  1. Emergências e ComplicaçõesAnestésicas

  2. Emergências Respiratórias • Apnéia ou Hipoventilação: ocorre por hiperventilação, bloqueadores musculares, uso de barbitúricos, planos anestésicos profundos, hipercarbia ou hipercapnia. • Tratamento: reduzir oxigênio gradativamente, suspeitar da ventilação alveolar insuficiente, realizar estímulos e lavado pulmonar no caso do agente volátil.

  3. Emergências Respiratórias • Bradpnéia: Superficializar o plano e realizar uma ligeira hiperventilação com oxigênio puro.

  4. Emergências Respiratórias • Taquipinéia ou Polipnéia: planos superficiais, técnicas anestésicas sem analgesia, fármacos com ação simpatomimética, hipoventilação seguida de hipóxia e exaustão de cal sodada.

  5. Emergências Respiratórias • Dispnéia: posição da sonda endotraqueal; obliteração da sonda; excesso de secreções pulmonares, aparelho anestésico com defeito ou peças desconectadas; extubação precoce e regurgitações.

  6. Emergências Cardiocirculatórias • Bradicardia: tolerável desde que moderada e rítmica. • Manipulação excessiva das vísceras pode aumentar o tônus vagal ou mesmo a manipulação oftálmica profunda por estímulo vagal direito. Para correções pode-se usar atropina, na dose 0,04mg/kg I.V.; pode ocorrer por ação de fármacos parassimpatomiméticos (xilazina). - síncope branca

  7. Emergências Cardiocirculatórias • Taquicardia: acompanhada da taquipnéia, pode ocorrer com administração excessiva de anestésico. • Hipotensão: tem como causa a administração excessiva de fenotiazinas, planos profundos e choque toxêmico. • Arritmias Cardíacas: frenquente quando administramos xilazina e quando realizamos manipulações bruscas.

  8. Emergências Cardiocirculatórias • Cianose: ocorre com frequência em pacientes de alto risco; devemos ficar vigilante, observar a coloração sanguínea. Nestes casos, deve-se agir rapidamente. • Causa que se manifesta rapidamente é a obstrução mecânica da sonda endotraqueal (dobradura ou secreções catarrais espessas em nível de brônquios).

  9. Parada Cardíaca • Fibrilação Ventricular • Mecanismos metabólicos . Distúrbios X Acidose • Hipóxia miocárdica . Hipoventilação X isquemia (estenose aórtica ou embolia pulmonar)

  10. Parada Cardíaca • Agentes irritantes do miocárdio . mecânicos: traumas, manuseio drástico cardíaco; . químico: catecolaminas endógenas ou exógenas, intoxicações e sensibilidade medicamentosa; . transfusões

  11. Assistolia ventricular • Fármacos parassimpatomiméticos; • Manipulações bruscas da glote, esôfago, o mesentério e a órbita; • Diagnóstico: cianose- queda da pressão- irregularidade do ritmo cardíaco- pulso rápido e filiforme- perda da consciência.

  12. Assistolia ventricular • TRATAMENTO • Ventilação artificial • Massgem cardíaca • Insulflações rítmica • Adrenalina • Desfibrilação cardíaca com corrente alternada.

  13. Principais causas de assistolia • 01 Tamponamento Cardíaco x Pericardiocentese • 02 Tensão do Tórax Pneumotorax Hipertensivo x Descompressão Toraxica • 03 Trombose Coronária- Trombose Pulmonar xTrombolise • 04 Trauma x Cuidados Específicos • 05 Tóxicos Intoxicações Por Antidepressivos Triciclicos, Beta Bloqueadores, Digitalicos, Bloqueadores Canais Cálcio x Antagonistas • 01 Hipovolemia x Fluidos • 02 Hipoxia x 0xigênio 100% • 03 Hidrogênio Acidose Prévia x Bicarbonato • 04 Hipercalemia x Bicarbonato • 05 Hipocalemia x Reposição K. • 06 Hipotermia x Reaquecimento Ao se considerar a assistolia como entidade reversível, aborda-se de maneira sistemática, a diretriz sugerida pelo ILCOR / AHA, descrita pela regra minemônica dos cinco “Hs” e cinco “Ts”

  14. Complicações • Planos anestésicos profundos; • Introdução da sonda endotraqueal no esôfago; • Dificuldades respiratórias por retirada precoce da sonda endotraqueal; • Vômitos pós-cirúrgicos; • Intoxicação por sobredoses de xilazina. Fármaco parassimpatomimético, a xilazina causa vômito, bradicardia, arritmia e depressão respiratória.

  15. Referências • http://www.lorettalux.de/ • Massone, Flávio. Anestesiologia veterinária. 3º edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan;1999. • Fantone D.T.; Cortopassi S.R.G.. Anestesia em cães e gatos. 1º edição. São Paulo: Rocca; 2002. • Lumb E Jones.Veterinary Anesthesia and Analgesia.2007

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