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PSICOGRAFIA E DIREITO: (IN) COMPATIBILIDADES RESUMO

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PSICOGRAFIA E DIREITO: (IN) COMPATIBILIDADES RESUMO

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Presentation Transcript


  1. PSICOGRAFIA E DIREITO: (IN) COMPATIBILIDADES RESUMO O que se pretende no presente trabalho não é um posicionamento a favor ou contra o uso de documento psicografado como meio de prova, se é prova documental, ilícita ou ilegítima, se afronta o Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa e da laicidade do Estado Brasileiro. O que se deseja é trazer uma nova discussão que se abre no campo jurídico, ou seja, deve o Direito manter-se hermeticamente fechado a novas situações e conquistas do ser humano e da ciência ou acompanhar a evolução que corre a passos largos? É possível refutar a incompatibilidade do Direito com a Psicografia? Para a elaboração deste Trabalho foi realizada pesquisas a diversas fontes com trânsito desde a visão cientifica até a parte religiosa.

  2. Periodicamente, a mídia anuncia um novo caso de psicografia envolvendo um fato criminoso, rumoroso, trazendo não raro, esclarecimentos para a sua solução. Levanta-se daí, o que é de se esperar, opiniões e posicionamentos de todos os matizes. Dos casos em que a Justiça concretamente se manifestou, temos em 1976, no judiciário goiano, dois processos criminais. Naquelas ocorrências o juiz foi o mesmo, Orimar de Barros, em 1980, no Mato Grosso do Sul. Nesses casos todos o médium foi Francisco Cândido Xavier, médium de ilibada reputação e integérrima honestidade.

  3. Temos visto diariamente autoridades do judiciário nacional manifestando sua posição dizendo que o Poder Legislativo deveria equipar nosso o ordenamento jurídico em relação, por exemplo, ao Direito eletrônico, crimes cibernéticos ou “virtuais”, etc..., que, pela falta de legislação específica, hoje são analisados pelo Princípio de Direito da Analogia. Sendo o Direito o conjunto das leis e disposições que regulam obrigatoriamente, as relações da sociedade e que estas relações evoluem diariamente nada mais compreensível do que recepcioná-las no ordenamento jurídico proporcionando uma possibilidade de aplicação e auxiliando o magistrado no seu livre convencimento e ao operador do direito em fazer uso de forma segura quando de sua possibilidade.

  4. PSICOGRAFIA E ESPIRITISMO A Psicografia, como muitos acreditam, não é um dos atributos da Doutrina Espírita e a ela ligada de forma indissociável. Longe disso. Cabe aqui, então, esclarecer que a Psicografia é uma faculdade de todo o ser humano - isto é o médium, que não é necessariamente espírita, que faz a intermediação, comunicação entre os dois planos - e contida na Mediunidade, é mais um sentido ainda não estudado devidamente pela ciência, assim como temos a visão, a audição, o tato, olfato e o paladar, sentidos advindos da parte eminentemente somática e que nos permite manter contato e sensibilizarmo-nos com as coisas de ordem material, temos na mediunidade um sentido mais sutil e psíquico, inerente a todo ser humano, e que possibilita a percepção de energias extra-sensoriais.

  5. A Psicografia, como já dito, não tem no Espiritismo a sua causa, mas impossível se torna falar dela sem nos reportarmos a ele. Assim como nem todo ser humano desenvolve integralmente seus cinco sentidos o mesmo se dá com a mediunidade. Nem todo homem efetiva a sua embora ela esteja a seu alcance quando, através de um estudo e trabalho metódico, sem preconceitos, o permita desenvolver sua sensibilidade. Há que se ter uma predisposição e é esta que deve ser estudada. Para um melhor entendimento temos uma definição de mediunidade:

  6. Mediunidade [do latim medium + -idade] – 1. Faculdade que a quase totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos. A mediunidade é um atributo biológico, acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, através do qual a espiritualidade interfere. Não só no espiritismo, mas em qualquer expressão de religiosidade, ativa se há mediunidade, que é uma ligação com o mundo espiritual.

  7. O MECANISMO E O PROCESSO DE PSICOGRAFIA

  8. CHACRA UMERAL - O chacra Umeral localiza-se entre as omoplatas, junto ao plexo braquial, que se estende até o ponto de ligação dos braços com o tronco. Comanda os movimentos dos braços, antebraços, mãos e dedos. - Este chacra, é o ponto de ligação de espírito comunicante para a psicografia automática. Psicografia automática é quando o sentido que o médium escreve não lhe passa pelo cérebro, sua ação se dá diretamente na mão e no braço. Após o transe mediúnico, é que o médium toma conhecimento daquilo que escreveu ou desenhou.

  9. OS CIENTISTAS E O ESPIRITISMO

  10. WILLIAN CROOKES Coube a Willian Crookes, o célebre físico inglês, chamar a atenção de toda Europa racionalista para a realidade dos fatos espíritas. Muitos esperavam de suas investigações uma condenação irrevogável e humilhante.  Todavia o veredicto do eminente sábio foi favorável. A Inglaterra cética assustou-se com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de prudência extrema.  Afinal, era preciso aceitá-las, porque Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contra provou e rendeu-se!

  11. Diante da BritishAssociationatBristol, na sua palestra presidencial, em 1989, ele declarou:«Trinta anos se passaram desde que eu publiquei um relatório de experiências, visando demonstrar que além do nosso conhecimento científico existe uma Força exercida por inteligência diferente da inteligência ordinária, comum aos mortais. Não tenho nada a retratar. Mantenho-me fiel às minhas afirmações já publicadas. Na realidade, eu poderia acrescentar muito mais, além disso». E numa entrevista na TheInternationalPsychicGazette, em 1917, ele repetiu: Nunca tive jamais qualquer ocasião para modificar minhas idéias a respeito. Estou perfeitamente satisfeito com o que eu disse nos primeiros dias. É absolutamente verdadeiro que uma conexão foi estabelecida entre este mundo e o outro.» «O Espiritismo está cientificamente demonstrado.»E, respondendo a seus antagonistas, Crookes replicaria lacônica mas esmagadoramente: <<Eu não disse que esses fenômenos ERAM possíveis; o que disse e afirmo é que SÃO VERDADEIROS.>> Aí então «enterraram» o sábio e espalharam que ele estava gagá ...

  12. A. RUSSEL WALLACE Russel Wallace, físico naturalista, considerado rival de Darwin, confessa: “Eu era um materialista tão convencido, que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual. Os fatos, porém, são coisas pertinazes. Eles me obrigam a aceitá-los como fatos”.

  13. CROMWEL VARLEY CromwelVarley, engenheiro, descobridor do condensador elétrico: “O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não tem tido o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram.”

  14. OLIVER LODGE Oliver Lodge, membro da Academia Real, físico responsável, declara: “Não viemos anunciar uma verdade extraordinária; nenhum novo meio de comunicação trazemos, apenas uma coleção de provas de identidade cuidadosamente colhidas. Digo “provas cuidadosamente colhidas”, pois que todos os estratagemas empregados para sua obtenção foram postas em prática e não fiquei com nenhuma dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte”.

  15. : WILLIAN BARRETWilliam Barrett, professor de física “É evidente a existência de um mundo espiritual, a sobrevivência depois da morte e a comunicação ocasional dos que morreram. Ninguém, dos que ridicularizam o Espiritismo, lhe concedeu, que eu saiba, atenção refletida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo, prudente e imparcial, tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós tem consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião.”

  16. FREDERICO MYERSFrederico Myers, da sociedade Real de Londres: “Pelas minhas experiências convenci-me de que os pretendidos mortos se podem comunicar conosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo de modo mais completo”.

  17. A. DE MORGAN A. de Morgan, presidente da Sociedade de Matemática de Londres: “Estou absolutamente convencido do que tenho visto e ouvido a respeito dos fenômenos chamados espíritas, em condições que tornam a incredulidade impossível”.

  18. FREDERICO ZÖLLNER Astrônomo famoso e professor da Universidade de Leipzig, goza de grande reputação nos meios científicos. Após inúmeras experiências realizadas no campo da fenomenologia espírita, publicou os resultados dessas investigações no livro intitulado "Física Transcendental". "Adquiri a prova da existência de um mundo invisível que pode entrar em relação com a humanidade."

  19. ERNESTO BOZZANOErnesto Bozzano, que por mais de trinta anos se dedicou aos estudos psíquicos: “Afirmo, sem receio de erro, que, fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor”.

  20. OCHOROWICZ:Ochorowicz, professor de Psicologia da Universidade de Lemberg “Quando me recordo de que, numa certa época, eu me admirava da coragem de Willian Crookes em sustentar a realidade dos fenômenos espíritas; quando reflito, sobretudo, que li suas obras com o sorriso estúpido que iluminava sempre a fisionomia de seus colegas, ao simples enunciado destas coisas, eu coro de vergonha por mim próprio e pelos outros.”

  21. William James (1842-1910) Reitor da Universidade de Harvard e filósofo mundialmente conhecido, nasceu a 11 de janeiro de 1842 em New York e faleceu a 26 de agosto de 1910 em Chocorua. Colou grau de doutor em medicina na Lawrence ScientificSchool, em Harvard. Acompanhou Agassiz em sua expedição ao Amazonas, seguindo logo depois para a Alemanha, a fim de aperfeiçoar seus conhecimentos médicos. Sua primeira grande obra data de 1890: Princípios de Psicologia. Em 1898, na Universidade da Califórnia, formulou a teoria do pragmatismo. Suas obras principais são: "Imortalidade Humana", "As variedades de Experiência Religiosa", "Universo Pluralístico", "O Significado da Verdade", "Ensaios sobre o Empirismo Radical". Publicou ainda a obra "EtudesetReflexions d’unPsychiste", na qual afirma que, na Inglaterra, cerca de um adulto sobre dez vê fantasmas. Nessa mesma obra, diz ele:

  22. "Quando uma teoria vem, sem cessar, à discussão, todas as vezes que a crítica ortodoxa a enterra, ela reaparece cada vez mais sólida e mais dura de acutilar, e podereis estar certo de que nela há uma parte de verdade..." "Muitas vezes a ciência matou os Espíritos, como uma das muitas superstições populares e, entretanto, nunca nos falaram deles com tanta abundância nem com tão grande aparência de autenticidade."

  23. Roberto Dale Owen (1801-1877) Estadista americano Dedicou-se ao estudo do Espiritismo visando provar a seu pai o grave erro em que ele incorria ao se interessar pelos fenômenos supranormais. E o resultado de suas investigações foi render-se à evidência dos fatos por ele verificados. Publicou várias obras nas quais declara sua convicção na sobrevivência do Espírito.

  24. EUGÊNE OSTY Foi médico neurologista de fama internacional. Exerceu, por muito tempo, a diretoria do Instituto Metapsíquico da França. Além de notável médico, realizou importantes trabalhos de pesquisas no campo experimental da fenomenologia espírita, tendo declarado, em sua obra "La ConnaissanceSupranormale", o seguinte: "Impõe-se a evidência de que estamos diante de um foco dínamo-psíquico, donde emanam manifestações de ilimitado poder. Além do consciente, encontra-se a propriedade de transformar a matéria viva, de torná-la amorfa, de exteriorizá-la e de fazer dela novas formas vivas. Além do consciente, encontra-se a propriedade de perceber o imperceptível, de conhecer o ignorado.

  25. “Desconhecem-se, ainda, limitadamente, no fundo do ser humano, os atributos de que os filósofos ornaram o conceito divino – potência criadora, fora do tempo e do espaço. E ninguém está autorizado a presumir o que a investigação precisa, metódica, progressiva, poderá ainda descobrir." Como se vê, o Dr. Osty foi um dos que mais se preocuparam com a pesquisa dos fenômenos espíritas abordando-os sob o aspecto puramente científico

  26. BARÃO CARL DU PREL Foi um dos grandes pensadores do século passado, tendo participado, em companhia dos professores Lombroso, Ermácora,  Richet,   Aksakof,Schiaparelli, Chiaia e outros, das experiências realizadas em Milão, em 1892. No prefácio do seu livro "O Outro Lado da Vida", diz ele: "Enquanto o homem permanecer na dúvida se é uma criatura física e imortal ou um ser metafísico imortal, não terá o direito de gabar-se da sua consciência pessoal, nem de limitar-se a ter a morte como um salto nas trevas. Isso não convém, sobretudo, a um filósofo, cujo primeiro dever, segundo Sócrates, é o de conhecer-se a si mesmo."

  27. Como escritor eminente publicou "A Doutrina Monística da Alma", "A Psicologia Mágica", "O Espiritismo", "Lucidez e Ação à Distância", "A Descoberta da Alma", "História da Evolução do Universo", e outras.

  28. ALEXANDRE AKSAKOF Este gigante da literatura espírita nasceu em Ripievka, Rússia, no dia 27 de maio de 1832, e desencarnou em 4 de janeiro de 1903. Foi diplomata e conselheiro privado do Imperador Alexandre III, Czar da Rússia. Começou a estudar os fenômenos espíritas em 1855, quando se encontrava na Alemanha, em missão diplomática. Foi colaborador de William Crookes nas experiências de materializações do Espírito de Katie King; fez parte da Comissão de Milão para investigação dos fenômenos produzidos por Eusápia Paladino. Escreveu o livro "Animismo e Espiritismo", que foi publicado em 1890 e traduzido para várias línguas, inclusive para o português. Homem de ciência e de uma convicção inabalável, jamais temeu a crítica. Dizia ele: "Não tenho outra coisa a fazer senão afirmar publicamente o que tenho visto, entendido e ouvido."

  29. THOMAZ EDISON Eletricista americano, realizou vários inventos, inclusive o fonógrafo. Por ocasião do Congresso de Investigações Psíquicas, celebrado em Chicago, disse:"O Congresso será, sem dúvida, proveitoso para o interesse do Espiritismo, porque dele resultará a distinção entre o falso e o verdadeiro, contribuindo por igual a fazer luz no assunto. Será salutar para os espíritas, porque sua insuperável filosofia tornar-se-á patente."

  30. BENJAMIN FRANKLIN Célebre estadista americano, colaborou nos trabalhos de elaboração da Constituição dos Estados Unidos. Foi o inventor do pára-raios. Sobre o Espiritismo, declarou: "O homem só nasce completamente depois que morre. Por que então atormentarmo-nos por ter uma criança nascido entre os mortais? Nós somos estúpidos. A cedência de corpos por empréstimo, enquanto eles nos podem proporcionar alegria, ajuda-nos a adquirir conhecimentos ou contribuir para fazer o bem aos nossos semelhantes, é um ato bondoso e benevolente de Deus"...

  31. Juiz Edmonds Primeiro magistrado do Supremo Tribunal do Distrito de New York, onde foi eleito membro do corpo legislativo e nomeado presidente do Senado. Sua conversão ao novo espiritualismo fez grande rumor na União, e atraiu contra si uma multidão de invectivas das folhas evangélicas e dos jornais profanos. O juiz Edmonds respondeu-lhes com um livro intitulado: "SpiritManifestation", que produziu nos Estados Unidos profunda sensação, e, graças ao auxílio de alguns homens de ciência, cujas experiências vieram confirmar suas asserções, os quinze mil signatários da petição dirigida ao Congresso viram o seu número elevar-se a alguns milhões

  32. João W. Edmonds, 1° Juiz do Tribunal Supremo, de New York, foi um habilíssimo magistrado, homem muito benquisto pela sua honorabilidade. Ocupou nos últimos tempos os mais elevados cargos judiciais com talento, perspicácia e valor. Referindo-se aos trabalhos do Juiz Edmonds, o grande sábio Alfred Russel Wallace escreveu: Os trabalhos do Juiz Edmonds são provas convincentes de fatos resultantes das experiências desse magistrado. Sua própria filha tornou-se médium, e pôs-se a falar línguas estrangeiras que lhe eram totalmente desconhecidas. Ele exprime-se do seguinte modo sobre o assunto: "Ela não sabia outro idioma além do seu, salvo um ligeiro conhecimento de francês, aprendido na escola. Não obstante isso, tem conversado freqüentemente em nove ou doze idiomas diferentes, muitas vezes durante uma hora, com a segurança e a facilidade de uma pessoa falando sua própria língua. Não é raro que estrangeiros se entretenham, por seu intermédio com seus amigos espirituais e em seu próprio idioma. Cumpre-nos dizer como se passou tal fato em uma das circunstâncias. Vários outros casos são conhecidos e está averiguado que essa jovem tem falado as línguas espanhola, francesa, grega, italiana, portuguesa, latina, húngara, hindu, assim como em outras que eram desconhecidas das pessoas presentes. Esses idiomas eram falados em nome de pessoas falecidas que conversavam com os seus parentes e conhecidos presentes. A conversão do Juiz Edmonds, materialista que rira da crença nos Espíritos, (...) pasmaram a todos os norte-americanos, aumentando ainda mais o interesse pelas manifestações inteligentes.

  33. Arthur ConanDoyle Escritor, criador de Sherlock Holmes, autor de “A Nova Revelação”, “Devaneios de um Espiritualista”, “As Fronteiras do Desconhecido” e “A História do Espiritismo”.

  34. ROBERT DALE OWEN Estadista americano e membro da Convenção Constitucional Indiana.Dedicou-se ao estudo do Espiritismo visando provar a seu pai o grave erro em que ele incorria ao se interessar pelos fenômenos supranormais. E o resultado de suas investigações foi render-se à evidência dos fatos por ele verificados.Publicou várias obras nas quais declara sua convicção na sobrevivência do Espírito.

  35. CÉSAR LOMBROSO Nasceu em 6 novembro de 1835 e desencarnou em 18 de novembro de 1909. Cientista universalmente conhecido pelos importantes trabalhos realizados no campo jurídico, desde muito cedo dedicou-se às letras.Aos doze anos de idade, escreveu a obra intitulada "Grandeza e Decadência de Roma", que teve grande repercussão nos meios intelectuais de então. Sobre a obra de Mazolo, grande psicólogo italiano, escreveu um artigo, que foi publicado num dos jornais italianos. Mazolo leu esse artigo e convidou Lombroso para ir à sua casa, pois desejava conhecer o novo escritor. Diante do menino, que contava apenas quatorze anos, ficou surpreendido, dada a sua inteligência precoce.Lombroso converteu-se ao Espiritismo depois de haver realizado experiências sobre a mediunidade de Eusápia Paladino, que lhe fora apresentada pelo professor Chiaia, de Nápoles.

  36. Em uma das sessões com esta médium, assistiu à materialização do Espírito de sua própria mãe. Daí por diante, Lombroso não teve dúvidas quanto à sobrevivência e a comunicabilidade dos Espíritos. (...) ATÉ o ano de 1890, não teve o Espiritualismo adversário mais tenaz e obstinado do que eu. Minha resposta invariável, aos que me incitavam a ocupar-me do estudo dos chamados fenômenos espíritas, era que falar dos Espíritos, das mesas e cadeiras que se movem, era o cúmulo do absurdo; que toda manifestação de força sem matéria ou de função sem órgão não podia ser tomada a sério(...).

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