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Filo Chordata Grupo Craniata Subfilo Vertebrata Classe Reptilia

Filo Chordata Grupo Craniata Subfilo Vertebrata Classe Reptilia Subclasse Anapsida (sem abertura osso temporal) Ordem Testudines (Chelonia) – Tartarugas Subclasse Lepidosauria (répteis diápsidos) Ordem Squamata – Lagartos, Serpentes, Anfisbenas

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Filo Chordata Grupo Craniata Subfilo Vertebrata Classe Reptilia

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Presentation Transcript


  1. Filo Chordata Grupo Craniata Subfilo Vertebrata Classe Reptilia Subclasse Anapsida (sem abertura osso temporal) Ordem Testudines (Chelonia) – Tartarugas Subclasse Lepidosauria (répteis diápsidos) Ordem Squamata – Lagartos, Serpentes, Anfisbenas Subclasse Archosauria (répteis diápsidos) Ordem Crocodilia- Crocodilos, jacarés

  2. Evolução dos Répteis • Répteis - grupo de animais terrestres mais antigo; • Primeiros répteis ⇨ evoluíram dos anfíbios há 320 milhõesde anos durante a Era Paleozóica. • Pele grossa e impermeável os ajudaram a manter a umidade e os ovos em cascas permitiram-lhes se desenvolver em ambientes secos. • Estas adaptações os ajudaram a completar seus ciclos de vida na terra. • Assim eles foram capazes de colonizar quase todo o ambiente terrestre muito rapidamente.

  3. Registros de fósseis mostram que os dinossauros e seus parentes, por exemplo, foram descendentes dos primeiros répteis, e não ao contrário. • Com o tempo, vários grupos de répteis se diversificaram. • Nos registros comparativos de fósseis, aparecem répteis parecidos aos mamíferos. • A descoberta do famoso fóssil do Archaeopteryx , em 1861, demonstrou que os pássaros também evoluíram destes primeiros reptilianos.

  4. Répteis (amniotas) são classificados em relação a anatomia do crânio, em especial na região temporal e se dividiram em 3 grupos: anápsidos, diápsidos e sinápsidos • Grandes grupos distinguidos pelos padrões de fenestração craniana; • Condição ancestral: crânio anápsido Sem abertura osso temporal Uma abertura osso temporal Duas aberturas osso temporal

  5. • OVO AMNIÓTICO Córion - memb externa - envolve o embrião e o saco vitelínico. Âmnion - memb interna - envolve o embrião. Alantóide – respiração e armazenar de excretas nitrogenadas.

  6. Radiação de Amniota Principais clados - Filogenia: consenso Anápsidos

  7. Adaptações e sucesso terrestre

  8. Outras adaptações :

  9. Características Gerais • Forma do corpo variável, compacta, alongada. • Membros pares, usualmente com 5 dígitos, ausentes em serpentes e alguns lagartos; • Esqueleto ossificado, costelas e esterno (ausentes serpentes), caixa torácica completa, crânio com único côndilo occipital (formação óssea da base do crânio que apresenta forma oval e se articula com a 1ª vértebra cervical – atlas)

  10. Corpo répteis coberto por escamas secas queratinizadas: • Epidérmica – são superficiais e trocadas periodicamente (serpentes e lagartos); • Dérmica – são placas ósseas permanentes, aprofundadas na pele e mantidas durante toda vida. Placas córneas (crocodilo,jacaré) Placas ósseas (tartaruga) • Ausência de glândulas tegumentares – devido presença escamas secas; • Glândula de almíscar – situadas no pescoço e na abertura cloacal crocodilianos – para a corte; • Glândulas de geração – mudanças secreções podem estar associadas a troca periódica de pele;

  11. Revestimento dos répteis • Quelônios – placas dérmicas ósseas cobertas externamente por escamas epidérmicas queratinizadas. • Troca das escamas não é regular; • Desgaste e crescimento do animal  depositadas novas camadas de queratina e aumenta de tamanho devido alimentação  não utilizado para estimar a idade. • Crescimento é de baixo para cima – cada nova escama é maior que a velha; • Grandes placas epidérmicas são marcadas por anéis de crescimento devido acúmulo de camadas de escamas cornificadas Carapaça dorsal Plastrão ventral

  12. Jacaré e crocodilo  pele grossa, recoberta por escamas com algumas placas córneas queratinizadas que os protegem contra a perda excessiva de água; • Substituída de tempos em tempos para que o animal possa crescer. Couro

  13. Serpentes e lagartos: • Pele resistente com duras escamas epidérmicas agrupadas ou sobrepostas (telhas) – ecdise • Nº vezes que serpente troca pele por ano depende da taxa de crescimento (podem troca 2x ao ano). • Cascavel - nº de guizo não indica a idade em anos – os guizos terminal se perdem. Guizo representa vestígios cornificados de pele não se perdem durante ecdise

  14. Serpentes - pele não é muito elástica, quando se estica as dobras da pele são esticadas deixando as escamas em ilhas isoladas. • Na maioria lagartos epiderme é eliminada aos pedaços.

  15. DENTES • Tartarugas desprovidas de dentes e maxila superior e inferior envolvidas por bainhas córneas resultando em bico; • Demais répteis - dentes bem desenvolvidos e substituídos quando perdidos; • Crocodilianos – dentes forma cônica bastante uniforme (homodonte) e situam-se em alvéolos dentários – tipo inserção tecodontereduz a chance de perda nas lutas.

  16. Maioria dos lagartos – dentição homodonteoutros lagartos possuem dentes especializados (incisivos, caninos e molares) dentição heterodonte ; • Dentes jacaré e crocodilo : 30 ou 40 dentes • Crocodilo - 4º dente de cada lado da mandíbula inferior se encaixa num chanfro (recorte) da mandíbula superior, permanecendo visível mesmo de boca fechada. • Jacaré - 4º dente se esconde num buraco da mandíbula superior, sumindo de vista ao fechar a boca.

  17. Maxilas reptilianas • Projetadas de forma eficiente para aplicar força para prender ou triturar das presas. • Músculos maxilares longos e melhor eficiência mecânica. • Dentes pleurodontes (repousam borda lado interno mandíbula) recurvados

  18. Dentição diferenciadas de serpentes peçonhentas e não peçonhentas • Não peçonhentas dois tipos básicos: • dentição áglifa - animal possui muitos dentes fixos, pequenos e maciços; • dentição opistóglifa - além dos dentes fixos no fundo da boca um par de dentes mais longos, com sulcos, por onde a saliva pode escorrer e penetrar na presa quando ela morde. • Ex: jibóia, a sucuri, a dormideira, a caninana, a cobra-cipó.

  19. Serpentes peçonhentas 2 tipos distintos: • Dentição proteróglifa - um par de dentes que injeta o veneno é dianteiro, fixo, pequeno e semi-canaliculado e pouco se destaca dos demais dentes maciços e menores. • Típico das corais verdadeiras. Crânio Micrurus sp

  20. Dentição solenóglifa - dentes fixos são menores e em pequeno número. • Destaca-se os que injetam o veneno, que são longos, dianteiros, completamente canaliculados (agulha de injeção), curvados para trás quando a serpente está com a boca fechada e capazes de moverem-se para frente no momento em que ela desfere o bote. • Ex: jararacas (Bothrops sp), cascavéis (Crotalus sp) e surucucu. (Lachesis sp)

  21. CrânioCrotalus sp (cascável)

  22. Reprodução dos Répteis • Antes de procriar, muitas espécies de répteis entram em rituais de acasalamento que podem levar horas ou até dias. • Comportamento de acasalamento é amplo e varia entre as diferentes ordens. • Lagartos machos podem mudar de cor ou esvoaçar a pele localizada ao redor da garganta;

  23. Algumas cobras entram em processos complexos de entrelaçamento e perseguição; • Tartarugas e jabutis podem golpear seus prováveis companheiros com as suas patas; • Crocodilos e jacarés costumam a berrar ou rosnar, indicando que estão prontos para o acasalamento. • Transferência espermatozóides: • Lagartos e serpentes: estrutura par na cloaca – hemipênis • Crocodilos e tartarugas: estrutura homóloga ao pênis dos mamíferos

  24. Detalhe do hemipênis de Philodryasolfersii (cobra verde) • Detalhe do Hemipênis de Caudisona durissa (cascavel) Pênis evertido

  25. Fertilização interna; • Postura na terra; • Sem cuidado parental.

  26. Determinação do Sexo Dependente daTemperatura (DST) • Temperaturas masculinizantes ou feminilizantes produzem 100% de um dos sexos; • Em uma faixa de transição de temperatura (TRT /28-31º C)ambos os sexos ou, às vezes, intersexos (hermafroditas) são produzidos; • Em tartarugas (marinhas) temperaturas: • abaixo da TRT (20-27ºC) produzem machos • acima da TRT (+30ºC) fêmeas • O inverso ocorre em alguns lagartos;

  27. Tartaruga européia Emys orbicularis machos

  28. Lagarto Agama agama machos

  29. Em outras espécies de tartarugas e lagartos e em crocodilos, existem duas TRTs (faixas de transição temperatura): • temperaturas intermediárias produzem machos, • altas e baixas temperaturas produzem fêmeas. • Sabe-se que?? hormônios específicossão responsáveis pela diferenciação das gônodas em machos e fêmeas; • Uma das hipóteses para a determinação do sexo nos répteis: • temperatura poderia afetar diretamente os genes que controlam os hormônios específicos para a diferenciação das gônodas. • A outra hipótese é a de que a temperatura poderia influenciar na taxa de transcrição e tradução desses genes responsáveis pelos hormônios na determinação do sexo.

  30. A temperatura da incubação é um fator reconhecido que afeta a determinação sexual dos embriões, porém: • A taxa de estrógeno é um elemento ainda mais importante, pois: • embriões tratados com estrógenos geram fêmeas mesmo em temperaturas apropriadas ao desenvolvimento de machos e; • machos se desenvolvem quando a síntese de estrógeno é bloqueada em uma temperatura que tipicamente produz fêmeas.

  31. Termorregulação

  32. HIBERNAÇÃO

  33. ALIMENTAÇÃO • Maioria carnívora; • Desenvolvido instintos altamente oportunistas e predadores e, ao mesmo tempo, reflexos incríveis que os ajudam a caçar e capturar presas com movimentos rápidos. • Lagartos, tartarugas, crocodilos e muitas serpentes pegam a comida com a boca e mastigam ou engolem a presa inteira;

  34. Serpentes peçonhentas picam suas vítimas com rapidez e injetam toxinas, matando-as ou paralisando-as. • As serpentes constritoras, as jibóias, esmagam suas presas até a morte, antes de engoli-las, envolvendo seus anéis ao redor do animal, impedindo-o de respirar. • Pequenas espécies de lagartos possuem dietas variadas, insetos e vários tipos de invertebrados.

  35. Alguns répteis têm dietas altamente especializadas: • Serpente americana egg-eating, come ovos, a naja se alimenta de outras serpentes. • Tartarugas-de-couro, as maiores tartarugas marinhas - exclusivamente de água-vivas e outras animais de corpo mole. • controle da temperatura corporal através de produção própria de calor é incomum nos répteis, exceto tartarugas de couro • Espécies tartarugas e jabutis - herbívoros (plantas e frutas). Dasypeltis sp Dermochelys coriacea

  36. SENTIDOS DOS RÉPTEIS • Répteis - grande variedade de aparatos sensoriais que usam para localizar comida, companheiros e evitar os predadores. • Maioria tem boa visão binocular - os olhos posicionados na parte frontal da cabeça e podem ver a presa a alguns metros; • Diferenciam amarelo, vermelho, azul e verde de vários tons de cinza; • Os répteis possuem os sentidos do gosto e do olfato muito desenvolvido.

  37. Serpentes e lagartos - captam partículas do ar, movendo a língua com rapidez, colocando-a num órgão altamente sensitivo no céu da boca, chamado de órgão de Jacobson. • Pequena cavidade - receptores de mudanças químicas e concentrações nas proximidades.

  38. Cascavéis e outros membros da família das víboras possuem as fossetas loreais que são cavidades sensoriais de cada lado da cabeça • Função: detectar objetos aquecidos ou seja com temperatura diferente do ambiente ou objetos mais frios. • Essa cavidade é revestida por epitélio sensorial que essas serpentes podem encontrar e matar suas presas mesmo na escuridão total. • Crocodilos e jacarés possuem órgãos equivalentes: • órgãos de sentido integumentares, • ajudam a detectar ondas de pressão na água; • permitindo saber a distância da presa; • útil para os animais que não enxergam bem embaixo da água.

  39. Sistema Nervoso • No sistema nervoso dos répteis, ocorre uma mudança do centro de atividade encefálica, que nos anfíbios estava situado no mesencéfalo e nos répteis muda para os hemisférios cerebrais (cérebro). • Tal mudança resulta da invasão do pálio por muitas células nervosas (camada cinzenta) para começar a formar o neopálio(córtex cerebral). • Cerebelo é mais desenvolvido, porém não se compara ao das aves e mamíferos. • 12 pares nervos espinhais e pela 1ª vez vertebrados - 12 pares de nervos cranianos.

  40. MECANISMO DEFESA • Camuflagem; • Cobras, fingem-se de mortas, ficando imóveis; • Falsa coral pode até imitar as cores de parentes perigosos para enganar os predadores. • Dragão-lagarto australiano, cristas ao redor do pescoço podem inchar-se ou levantar-se; • Cobras assobiam ou ficam de boca aberta quando são ameaçadas; • Cobras inofensivas exalam um mau cheiro através de glândulas especiais localizadas perto do cauda.

  41. Répteis em Perigo Predadores da Natureza • Sucesso e abundância dos répteis fazem deles uma caça atraente para outros predadores. • Cobras e lagartos mais rápidos correm perigo quando caçam em lugares abertos ou se aquecem sob o sol. • Pássaros - maiores predadores cobras e lagartos. • Tubarão-tigre – ataca tartarugas marinhas.

  42. SISTEMA CIRCULATÓRIO • Exceto os crocodilianos, o coração dos répteis apresenta três cavidades: • 1 ventrículo parcialmente separado por um septo incompleto;  • 2 átrios são separados e o seio venoso está incorporado a parede do átrio direito; • Isto significa que o sangue oxigenado vindo dos pulmões para lado esquerdo do coração não se mistura com sangue não oxigenado que retorna para o lado direito. Podem ocorrer algumas mistura em outras partes do sistema circulatório. • O maior desenvolvimento da circulação nos répteis está relacionado com: • a eliminação das brânquias funcionais; • o desenvolvimento mais avançado de rim dos vertebrados (metanefro); • Circulação é dupla e incompleta.

  43. Sistema Respiratório • Pulmões geralmente mais complexos que os dos anfíbios, com maior número de câmaras internas e alvéolos são órgão respiratórios mais eficientes. • Alguns lagartos um pulmão é consideravelmente maior que o outro; em outros lagartos possuem divertículos que se assemelham com os sacos aéreos das aves. • Nas serpentes o lobo esquerdo é reduzido ou ausente. Redução ou eliminação do pulmão de um lado parece estar relacionada com a forma alongada do corpo. • Crocodialianos possuem pulmões semelhantes aos dos mamíferos;

  44. Traquéia e brônquios podem ser curtos e simples ou mais complexos; • Nos répteis de pescoço longo - tartaruga – traquéia não é apenas longa, mas sim convoluta; • Alguns lagartos possuem brônquios subdivididos em brônquios primários, secundários e terciários. • Cartilagens traqueias são razoavelmente bem desenvolvidas, formando anéis completos. • Os répteis além de deglutir o ar utilizam-se dos músculos costais e abdominais para aspirar o ar para dentro dos pulmões.

  45. Sistema Urogenital • Ovários e testículos são pares; • Ovários podem conter cavidades cheias de linfa (anfíbios) ou podem ser sólidos (aves e mamíferos); • Ovos em pequeno número, porém grandes devido a quantidade de vitelo necessária para crescimento dos filhotes antes da eclosão.

  46. Sistema Excretor • Metanefro – rim mais evoluído e funcional; • localização posterior nas vértebras lombares, • Formado muitos nefróns, a filtração no glomérulo para a cápsula de Bowman. • Desenvolvimento de sistema excretor mais eficiente em répteis, aves e mamíferos pode estar relacionado a necessidade de satisfazer as exigências impostas pela maior taxa metabólica e associado a um sistema circulatório mais eficiente . • Muitos répteis possuem bexiga urinária – é uma evaginação da parede ventral da cloaca (ausente crocodilianos, serpentes e alguns lagartos)

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