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Produção de Materiais de Ensino de Línguas

Produção de Materiais de Ensino de Línguas. Adaptação de Leffa (2008): “Como produzir materiais para o ensino de línguas ” E Leffa (2006): “ Nem tudo no balanço cai : Objetos de aprendizagem no ensino de línguas .”. Discussion.

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Produção de Materiais de Ensino de Línguas

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  1. Produção de Materiais de Ensino de Línguas Adaptação de Leffa (2008): “Como produzirmateriaisparaoensino de línguas” E Leffa (2006): “Nemtudo no balançocai: Objetos de aprendizagem no ensino de línguas.”

  2. Discussion • In English or Portuguese, discuss the following (adapted from Richards and Lockhart 1996) • Have you ever written any teaching materials? If so, how did you go about making them? What factors did you consider? If not, what factors do you think would be important to consider? • What is the basic structure of a typical 50 minute class? How does this affect the kinds of activities you do? • How would you define a “language-learning activity”? Give some examples and/or categories. • How do you, as a teacher, communicate the purpose of an activity to your students? How do you give instructions? How do you sequence activities and achieve transitions? How do you decide how much time students should spend on an activity? • In what way might your definition of a language learning activity say something your identity as a teacher?

  3. Handout- Richards and Lockhart (1996) • Work on handout in pairs. • Discuss: What kinds of activities are in the textbook your host teacher uses? What sorts of skills are focused on? Does your host teacher write his/her own material?

  4. Language learning activity • A task that has been selected to achieve a particular learning/teaching goal • The basic structural units of planning and action in the classroom

  5. Quatromomentos de produção • Criar um objetivo de aprendizagem • Análise, desenvolvimento, implementaçãoeavaliação. • Processocíclico • Complexidadevariada

  6. Análise • O material a ser produzidodeveofereceraoaluno a ajudaqueeleprecisa no grauexato de seuadiantamentoe de suasnecessidades, preenchendopossíveis lacunas. • Característicaspessoais dos alunos • Estilo de aprendizagem • A capacidade de acionaroconhecimentoprévio do alunoéumacondiçãonecessáriaparaosucesso de um determinado material. • O queoalunoprecisaaprender, portanto, nãoédetermi- nadoapenaspela soma de competênciasexigidaporuma deter- minadacircunstância, sejaelaoriginadapelaescola, pelacomu- nidadeoumesmopelomercado de trabalho. • oqueoalunoprecisaaprendervaidepender do queelejásabe.

  7. Desenvolvimento • Parte dos objetivosquesurgemdaanálise das necessidades • Objetivosajudamalunos, professoreseelaboradores de materiais • Definição de objetivos – gerais (curso); específicos (aula/atividade) • Ambos devemcomeçar com um verboquedescrevaocomportamento final desejadoparaoaluno.

  8. Sobreobjetivos • Para osobjetivosgeraisusam-se geralmenteverbosquedenotamcomportamentosnãodiretamenteobserváveis. Entre essesverbos, osseguintestêmsidousados com maisfreqüência: saber, compreender, interpretar, aplicar, analisar, integrar, julgar, aceitar, apreciar, criar, etc. • Para osobjetivosespecíficos, usam-se verbos de ação, en- volvendocomportamentosquepodem ser diretamenteobser- vados. Entre eles, destacam-se: identificar, definir, nomear, relacionar, destacar, afirmar, distinguir, escrever, recitar, selecionar, combinar, localizar, usar, responder, detectar, etc. • Verbosquedenotamprocesso – aprender, desenvolver, memorizar, adquirir, etc. – nãopodem ser usadosparaelaborarobjetivoseducacionais; elesnãodescrevemoresultadodaaprendizagem.

  9. Objetivos (cont.) • O objetivo de aprendizagem tem trêscomponentesessenciais: (1) as condições de desempenho; (2) ocomportamentoqueoalunodevedemonstrar (expressopor um verbo); (3) ocritério de execuçãodatarefa. No modeloclássico de Bloom (Anderson; Krathwohl, 2001), oobjetivoésempreapresentadoemtermos do queoalunodevealcançar, sob a perspectiva do próprioaluno, não do material desenvolvido. • A ênfaseestánaaprendizagem, naquiloqueoalunodeveadquirire no compor- tamentoqueeledevedemonstrar – não no ensino, não no mate- rialquevai ser usadoparalevaroaluno a atingiroobjetivo.

  10. Exemplos • É objetivo de aprendizagem: • “aoler um textooalunodeverá ser capaz de identificartrêsidéiasprincipais”. • Nãoé um objetivo de aprendizagem: • “Ensinar a diferença entre idéia principal eidéiasecundária”.

  11. Condições de desempenho • As condições de desempenhoespecificam as circunstâncias sob as quaisocomportamentodeve ser demonstrado. • Aoassistirovídeo de um comercial, oalunodeverá...

  12. Comportamentoecritérios • O comportamentoqueoalunodevedemonstrardeve ser expressopormeio de um verboquedenotaumaaçãodireta- menteobservável. • Os critérios de execuçãodatarefapodem ser expressosemtermos de velocidade, grau de correçãoouqualidade. O critérioestabelecido no objetivoévistocomoomínimoqueoalunodeveatingir.

  13. Domínios de objetivos • É possíveltraçarosobjetivos do material a ser produzido, nãosó no domíniocognitivo (envolvendoconhecimento), mastambém no domínioafetivo (envolvendoatitudes) emesmo no domíniopsicomotor (envolvendohabilidades) • Vejamp. 21-24 do artigo (2008) do Leffa (disponível no site leffa.pro.com.br)

  14. Abordagens • Umavezdefinidososobjetivos de aprendizagem, éneces- sárioselecionarosconteúdospelosquaisosobjetivosserão al- cançados. • A opçãopor um dessesaspectosédeterminadapelafilosofia de aprendizagem a que se filiao professor. • Abordagemestrutural; Abordagemnocional/funcional; Abordagemsituacional; Abordagembaseadaemcompetências; Abordagembaseadaemtarefa; Abordagembaseadaemconteúdo • O conteúdonaprodução de um determinado material pode ser definido de váriasmaneiras, dependendodaconcepçãoque se tem de língua. • Se entendo, porexemplo, quelínguaé um con- junto de palavrasligadasporregrasgramaticais, faço um recorte do léxicoedasintaxe; se vejo a línguacomo um conjunto de eventoscomunicativos, incluooutrosaspectoscomoregras de formalidade, oslugaressociais de ondefalamosinterlocutores, osefeitos de sentidoquesuasfalaspodemprovocar, etc.; se entendo a línguacomo um meioparadesempenho de determi- nadasatividades, possoselecionarumalista de tarefasque de- vem ser executadaspelosalunos: comoescreverumacarta co- mercial, elaborar um currículo, fazeruma homepage, etc.

  15. Definição de atividades • Quempreparao material precisaterumanoçãobemclaradafundamentaçãosobre a qual se baseia, masvaiconcentrartodoseuesforçoemmostrar a prática, não a teoria. • As atividadespropostasparaoensino de línguastêmsidotradicionalmenteclassificadasemquatrograndesáreas: (1) fala, (2) escuta, (3) leiturae (4) escrita. • A definição dos recursosenvolvebasicamenteosuportesobreoqual a línguavai ser apresentadaaoaluno. Tradicional- menteosuportemaiscomum tem sidoopapel, queporsuavezpode ser subdivididoemmuitosoutros (livro, jornal, revista, re- vista emquadrinhos, revistaacadêmica, etc.). • Com odesenvolvimentoebarateamento das tecnologias de comunicação, ou- trossuportestornaram-se populares, incluindofitas de áudio, fitas de vídeoe, maisrecentemente, ocomputadore a Internet.

  16. Ordenamento de atividades • Os doiscritériosbásicosparaoordenamento das ativida- des sãofacilidadeenecessidade. Peloprimeirocritério, inicia-se peloqueémaisfácile simples paraoaluno, progredindogradativamenteparaoqueémaisdifícilecomplexo. O retornopeloinvestimentofeitonaaprendizagempodeàsvezesdemorar um pouco, atéproduziralgoútil. • Pelocritériodanecessidade, começa-se peloqueémaisnecessárioeútilparaoaluno, com retornomaisimediato.

  17. Noveeventosinstrucionais - Gagné • Garantaatenção • Informeosobjetivos • Acioneoconhecimentoprévio • Apresenteoconteúdo • Facilite a aprendizagem • Solicitedesempenho • Forneça feedback • Avalieodesempenho • Ajudenaretençãoetransferência

  18. Motivação • Manter a motivaçãoduranteeapós a atividade de ensino tem sidouma das grandesmetasdaeducaçãoeéuma das preo- cupaçõesbásicasnaprodução de materiais. • A atividadedeve ser prazerosaparaoaluno, despertarsuacuriosidadeemantê-lo interessado no assunto, mesmodepoisquetenhaterminado. • ARCS (siglaparaAtenção, Relevância, ConfiançaeSatisfação) • A teoriabásicasobre a qual se apóiaomodeloé a chamadaexpectativa de valor, segundo a qual a motivaçãoémedidapeloesforçodemonstradonaexecução de umatarefa. Para quehajaesforço, duascondiçõessãonecessárias: (1) a pessoadeve acre- ditarque a tarefasejaimportante; (2) a pessoadeveacreditarqueécapaz de executar a tarefa

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