1 / 30

AulaPunoIntraossea1_20210927214118

intra ossius

pronto6
Download Presentation

AulaPunoIntraossea1_20210927214118

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PUNÇÃO INTRAÓSSEA - - - Procedimento de enfermagem Técnica e materiais Cuidados de enfermagem Semiotécinca em Enfermagem 1

  2. Aspectos básicos A via intraóssea (IO) é uma alternativa subutilizada, confiável e extremamente valiosa ao acesso venoso, podendo ser utilizado no trauma, em emergências, e em casos que necessitem de reposição volêmica 2

  3. Aspectos básicos • O acesso intraósseo pode ser obtido em qualquer osso grande, e os dispositivos atuais permitem vários pontos específicos para realizar o acesso, incluindo o esterno. • Como os ossos não são compressíveis, o espaço intraósseo vai ficar patente, permitindo a obtenção de uma via prontamente disponível para infusão em casos de emergência. 3

  4. Aspectos básicos 4

  5. Aspectos básicos A punção intraóssea não pode permanecer mais de 24 horas em cada ponto de acesso, sendo substituída por um cateter venoso central 5

  6. Aspectos básicos • Existem podem ser usados vários dispositivos e locais que • Inserção de uma agulha IO é fácil de aprender, mas o sucesso depende de familiaridade com o equipamento e técnica correta 6

  7. Aspectos básicos • Demonstrou-se que o plexo venoso dos ossos longos drena para a circulação central, em uma taxa comparável à do acesso venoso central. • Reposição de fluidos também pode ser conseguida por via IO, com taxas de fluxo respeitáveis de 1-3L/hora através do acesso tibial ou 5L/hora através do acesso umeral. 7

  8. Punção intraóssea • É um procedimento emergencial que permite a administração da maioria dos medicamentos utilizados em emergências quando não se consegue um acesso venoso periférico, principalmente em casos de hemorragia e em situações de trauma (COREN-DF) 8

  9. Materiais utilizados 9

  10. Materiais utilizados 10

  11. Materiais utilizados 11

  12. Sítios de punção Com o cotovelo dobrado, e a mão do paciente sobre o abdômen, palpar o colo cirúrgico do úmero para localizar o tubérculo maior. O local de inserção é aproximadamente 1 cm acima do colo cirúrgico e 2-3 cm lateral ao tendão do bíceps Cabeça umeral Scott Bradburn et al. 12

  13. Sítios de punção 2 cm medial e 1-2 cm abaixo da patela, palpar a tuberosidade da tíbia e assegurar-se de que pode ser sentido o osso abaixo do tecido subcutâneo Tíbia proximal Scott Bradburn et al. 13

  14. Sítios de punção ❑ Outros locais • Tíbia distal • Fêmur distal • Esterno Scott Bradburn et al. 14

  15. Técnica de punção 1. Esterilização da pele no local de inserção da agulha 2. Estabilização manual do osso durante a inserção 3. Aspiração após a inserção da agulha para confirmar o posicionamento correto 4. No paciente acordado, a injeção de anestésico local (de preferência lidocaína) dentro da agulha IO, antes de sua utilização, pode reduzir a dor em infusões subsequentes 5. Assegurar-se de que a agulha é "lavada" com pelo menos 10 ml de fluido após a administração da medicação 6. Documentação do procedimento no prontuário do paciente 7. Avaliação frequente do acesso IO para sinais de extravasamento 15

  16. Técnica de punção 16

  17. Indicações • Choque fisiológico • Hipotermia • Múltiplos acessos intravenosos prévios • Uso de drogas intravenosas Scott Bradburn et al. 17

  18. Contraindicações ❑ Absolutas • Trauma ósseo no local ou proximal ao local de acesso • Punção IO prévia no mesmo membro • Infecção sobre o ponto de inserção Scott Bradburn et al. 18

  19. Contraindicações ❑ Relativas • Prótese no membro (artroplastia de joelho, haste tibial, placa umeral) • Rompimento da matriz óssea • Dificuldade na identificação de pontos anatômicos: nestes pacientes, dispositivos IO devem ser implantados com extrema cautela, uma vez que pode ser causado dano a estruturas subjacentes 19

  20. Complicações Scott Bradburn et al. 20

  21. Medicamentos • Todos os fármacos anestésicos e de reanimação podem ser administrados com segurança por via IO. • Drogas vasoativas, que normalmente são infundidas através de acesso central, também podem ser administradas com segurança. • O acesso IO é a via preferida para a administração de adrenalina quando o acesso IV não pode ser obtido dentro de 2 minutos. 21

  22. Coleta de sangue • Embora gasometria seja possível, o uso de uma amostra IO vai danificar a maioria das máquinas analisadoras de gasometria 22

  23. Cuidados de enfermagem 23

  24. Cuidados de enfermagem • Disponibilizar as agulhas em calibres adequados ao peso do paciente; • Prover material asséptico; • Posicionar adequadamente o membro; • Garantir a analgesia quando o paciente estiver responsivo à dor; • Assegurar a permanência da agulha em posição reta sem suporte, estabilizando e fixando para prevenir a movimentação e possível deslocamento da mesma 24

  25. Cuidados de enfermagem • Observar presença de resistência à infusão, infiltração e saída do fluído pelo local de inserção da agulha; • Garantir um bom gotejamento gravitacional da solução; • Observar se há refluxo de sangue após a punção; • Imobilizar o membro puncionado; e realizar curativo estéril. 25

  26. Cuidados de enfermagem É circunferência do membro utilizado na punção intraóssea a cada 12 horas papel do enfermeiro medir a 26

  27. Parecer técnico Art. 1º No âmbito da equipe de enfermagem, é Enfermeiro a realização da punção intraóssea, em situações de urgência e emergência, na impossibilidade de obtenção do acesso venoso periférico. privativo do 27

  28. http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/RESOLUCAO-http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/RESOLUCAO- COFEN-No-648-2020.pdf LEITURA COMPLEMENTAR https://www.coren-df.gov.br/site/enfermeiro-e-habilitado-para- realizar-puncao-intraossea/ https://www.coren-df.gov.br/site/parecer-tecnico-coren-df-032017/

  29. REFERÊNCIAS • Scott Bradburn et al. Entendendo e estabelecendo acessos intra-ósseos. Sociedade Brasileira de Anestesiologia [Internet]. • COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 648/2020. • JUNIOR, Israel Pinheiro et al. Punção e infusão intraóssea [Internnet]. Disponível em: http://www.ph.uff.br/artigos/intraossea.pdf

  30. 30

More Related