1 / 22

CERRO CORÁ SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (Implantação) SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2010

CERRO CORÁ SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (Implantação) SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2010 Projeto apresentado ao Ministério do Turismo para obtenção de recursos Cerro Corá - RN, 04 de junho de 2010. Imagem gentilmente cedida pela Prefeitura Municipal de Cerro Corá (2010).

Download Presentation

CERRO CORÁ SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (Implantação) SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2010

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CERRO CORÁ SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (Implantação) SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2010 Projeto apresentado ao Ministério do Turismo para obtenção de recursos Cerro Corá - RN, 04 de junho de 2010 Imagem gentilmente cedida pela Prefeitura Municipal de Cerro Corá (2010)

  2. Imagem gentilmente cedida pela Prefeitura Municipal de Cerro Corá (2010)

  3. http://www.cerrocora.rn.gov.br/portal1/intro.asp?iIdMun=100124031 , em 03/06/2010. Imagem gentilmente cedida pela Prefeitura Municipal de Cerro Corá (2010)

  4. CERRO CORÁ - RN AÇÚDE ELOY DE SOUZA Este é o primeiro reservatório do rio Potengi, localizado logo abaixo de sua nascente. O açude foi construído em 1937, sempre  serviu para a população da cidade utilizar suas águas nas épocas de seca, como também, como fonte de alimentação visto que existem plantações de hortaliças as suas margens e ainda através da pesca de peixes, como: traíras, tilápias, piabas, cascudos e outros. O por do sol visto dali é espetacular.   Área Territorial: 394 km² População Total do Município: 10.890 habitantes e urbana 5.013 habitantes, IBGE (2007).Área : 393,57 km², representando 0.7454% do Estado, 0.0253% da Região e 0.0046% de todo o território brasileiro. IDH: 0.592.Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD

  5. Fundação 11 de dezembro de 1953 Gentílico cerrocoraense Prefeito Raimundo Marcelino Borges (2009 – 2012) 06° 02' 45" S 36° 20' 45" O06° 02' 45" S 36° 20' 45" O Unidade federativa Rio Grande do Norte Mesorregião Central PotiguarIBGE/2008[1] Microrregião Serra de SantanaIBGE/2008[1] Região metropolitana Municípios limítrofes Currais Novos, Lagoa Nova, Bodó, São Tomé, Lages, Angicos, Santana do Matos Distância até a capital: 190 km Características geográficas Área 394 km² População 11.207 hab.est. IBGE/2008[2] Densidade 28,1 hab./km² Altitude 575 m Clima Temperado e frio Fuso horário UTC-3 Indicadores IDH 0,592 médioPNUD/2000[3] PIB R$ 28.096 mil IBGE/2005[4] PIB per capita R$ 2.546,00 IBGE/2005[4]

  6. HISTÓRIA Os índios Canindés e Janduís, os primeiros habitantes da localidade, começaram uma sublevação no final do século XVII, e uma expedição dirigiu-se à região com o objetivo de reprimir o levante. Mas os grupos de povoamento só chegaram à localidade com a fixação de colonizadores, apenas no século seguinte, dedicados à agricultura e à pecuária. O ciclo do gado foi propulsor do povoamento do sertão nordestino e inserido nele, a região do seridó, mediante a instalação de currais de gado que visavam dinamizar o povoamento. Enquanto agente viabilizador do povoamento do sertão nordestino, o ciclo do gado prolongou-se a partir da segunda metade do século XVII, até a segunda metade do século XIX. Durante este longo período, desenvolveu-se no nordeste semi-árido a civilização do couro e somente no final do século XIX é que emerge um novo componente: o algodão. Foi portanto, dentro destas coordenadas econômicas que deu-se o povoamento do seridó e, particularmente, da área hoje ocupada pelo município de Cerro Corá. Assim, até a década de 40 quando foi descoberto o minério, a economia de Cerro Corá era predominantemente a pecuária e a cotonicultura. D. Adriana de Holanda e Vasconcelos viúva do Cel. Cipriano Lopes Galvão, um dos pioneiros da ocupação econômica da região, recebeu em abril de 1764 a sesmaria do futuro Cerro Corá, então denominado “viveiro de onças”. D. Adriana foi assim, a primeira proprietária de terras de Cerro Corá. Esta ainda doou parte da serra que ficavam em suas terras a Nossa Senhora Santana, surgindo o nome “Serra de Santana”, estendido a todo o sistema de serras vizinhas. Em 1880, o major Luiz Gomes de Melo (Lula Gomes), fazendeiro em Currais Novos, paraibano nascido em Picuí era o proprietário do sítio Barro Vermelho, onde atualmente se localiza Cerro Corá. O major Lula Gomes era um grande negociante de boiadas para os estados vizinhos, resolvendo este fundar uma povoação no Barro Vermelho, financiando assim, o agricultor Gracindo Deitado de Brito; motivando a assumir a direção do encargo.

  7. Segundo o testemunho das pessoas mais antigas, o paraibano Gracindo Deitado foi o primeiro homem a construir uma casa em Cerro Corá, construção que ainda hoje vem resistindo ao tempo, porém sem as mesmas características mas, testemunhando as novas gerações a presença do seu primeiro morador. Gracindo Deitado foi, um destes heróis anônimos que desbravou o sertão potiguar e, particularmente, a Serra de Santana. Paralelamente, outros moradores, dispersos plantavam algodão, fabricavam farinha e criavam bois. Surgiram as primeiras taipas ordenadas, loja de negócios e uma pequena feira tida como ponto de encontro entre feirantes de Lajes . A consolidação da feira do “Barro Vermelho”, fazia com que os feirantes antecipassem sua chegada para o sábado, a fim de prover a casa, comprar e vender objetos, bem como tratar da organização de forrós na casa de Gracindo Deitado. Acomodando os animais às margens do povoado, no poço das caraúbas, onde dispunham de sombra e água fresca. Assim a primeira povoação recebeu o nome de Barro Vermelho. E esse nome já revelava a natureza alegre e festiva dos sues fundadores. É que no povoado aconteciam muitos bailes (forrós) no chão de terra batida. e os dançarinos sujavam as calças com barro vermelho. Como no sertão a água é elemento raro e, por isso, mais importante que o lazer, a população, passou a denominar o barro vermelho de “caraúbas” devido à excessiva existência de arvores desse tipo nas suas redondezas. Esta mudança de nomenclatura ocorreu por volta de 1908. Era grande a confusão feita pelo povo, no inicio da década de 20, entre Caraúbas, localizada na região de Apodi e Caraúbas no seridó. Buscando solucionar esta confusão, o presidente da intendência de Currais Novos (município ao qual o povoado pertencia) João Alfredo Pires Galvão, conhecido popularmente como Joca Pires, pediu ao seu primo Tomaz Pereira (novo dono do povoado) que sugerisse outro nome para o povoado.

  8. Assim, em homenagem ao último momento histórico da Guerra do Paraguai, que ainda estava ávida na memória dos sertanejos potiguares, e talvez por isso, José Pancrácio Madruga, sugeriu o nome de Cerro Corá, quer dizer “serrote do curral” recebeu esta denominação por ser este local onde faleceu a 1º de março de 1870, o ditador Francisco Solano Lopez, do Paraguai. “Sendo o local onde Solano Lopez fora definitivamente derrotado pelas tropas brasileiras na citada guerra. O nome do município que remete a batalha final da guerra do Paraguai, quando na serra de Santana esta comunidade que teimava mudar de nome”, teve este momento escolhido para homenagear os feitos dos soldados brasileiros. A mudança de nome ocorreu através da Lei n.º 59, de 27 de janeiro de 1921, que altera o nome do povoado de Caraúbas para Cerro Corá. A descoberta do minério e sua conseqüente exploração deram a Cerro Corá uma pujança econômica jamais vista anteriormente. Este progresso econômico possibilitou o crescimento populacional da vila e determinou o desencadeamento de um movimento em prol de sua emancipação política. Em 1947, a vila já contava com mil eleitores, elegendo cinco vereadores para a Câmara Municipal de Currais Novos. Assim, a força política e a pujança econômica de Cerro Corá, fazia crescer na elite local a vontade de ver a vila emancipada. Nessa época, era deputado estadual o Dr. Cortez Pereira por Currais Novos que junto a Sérvulo Pereira proprietário da mina Bodó, uniram esforços e conseguiram a emancipação. Foi criado, o município de Cerro Corá pelo Decreto Lei n.º 1.031, de 11 de dezembro de 1953, era Governador do Estado o Dr. Silvio Pedroza.

  9. CERRO CORÁ – SITUAÇÃO INFRAESTRUTURA URBANA (2000) http://www.cerrocora.rn.gov.br/portal1/infra/mu_infra_esgotamento.asp?iIdMun=100124031, em 03/06/2010. http://www.cerrocora.rn.gov.br/portal1/infra/mu_infra_abastecimento.asp?iIdMun=100124031 , em 03/06/2010. http://www.cerrocora.rn.gov.br/portal1/infra/mu_infra_banheiro.asp?iIdMun=100124031 , em 03/06/2010. http://www.cerrocora.rn.gov.br/portal1/infra/mu_infra_domicilio.asp?iIdMun=100124031 , em 03/06/2010.

  10. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE CERRO CORÁ • Investimento: R$ 4.326.875,08 • Ministério do Turismo: R$ 2.326.875,08 • Governo do Estado (CAERN): R$ 2.000.000,00. VIII FESTIVAL DE INVERNO DE CERRO CORÁ 28, 29 E 30 DE MAIO/2010.  

  11. PROJETO – OBJETIVOS Este projeto apresenta a solução para o sistema de Esgotamento Sanitário da cidade de Cerro Corá - RN, baseado na filosofia do sistema condominial de esgotos. O sistema condominial de esgotos utiliza técnicas racionais e constitui um modelo completo que, pela adoção de métodos condizentes com as condições sociais e econômicas, tem propiciado o atendimento massificado onde é aplicado, com alta eficácia e baixos custos. Desenvolvido inicialmente pela CAERN (1981), é hoje aplicado em vários outros estados, atendendo milhões de pessoas. Com a implantação da infra-estrutura proposta por este projeto, pretende-se alcançar melhorias na qualidade de vida e nos níveis de saúde pública da população a ser atendida, mediante um sistema de coleta, transporte, tratamento e destino final adequado e eficiente, que visa atender toda a população da cidade por um período de 20 anos.

  12. PROJETO – Parâmetros • Taxa de ocupação média por residência: 4,18 hab; • Cota per capita de consumo de água = 150 L/hab.dia; • Coeficiente de máxima vazão diária = 1,20; • Coeficiente de máxima vazão horária = 1,50; • Coeficiente de mínima vazão horária = 0,50; • Coeficiente de retorno água / esgoto = 0,80; • População ano 2005 (hab.): 5.571; • População ano 2015 (hab): 7.534; • População ano 2025 (hab): 10.191

  13. PROJETO • ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS • Tipo: Tratamento biológico - Lagoas de Estabilização; • Nível de tratamento: Secundário • Unidades: • Tratamento Preliminar (grades, caixas de areia e medição de vazão); • Lagoa Facultativa Primária; • Lagoa de maturação Primária; • Lagoa de Maturação Secundária • Vazão: 18,84 L/s (67,82 m³/h)

  14. PROJETO • ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS • Características do efluente final: • DBO(Demanda Bioquímica de Oxigênio)  50 mg/L; • Coliformes Facais 1.000 CF/100 mL (padrão da OMS, para irrigação irrestrita)

  15. Teu nome, esta bem gravado na história do Paraguai. Minha cidade menina, Na colina você sobressai. Minha cidade altaneira, orgulho dos filhos teus, és a cidade serrana.Tu és soberana da graça de Deus. http://www.cerrocora.rn.gov.br/portal1/municipio/hino_brasao.asp?iIdMun=100124031 03/06/2010 Hino de Cerro Corá Minha cidade querida, Berço que a vida me deu,És formosa guarida, És a vida, és meu sonho, és meu eu. Cerro Corá é teu nome, Minha cidade natal quem por você vai passando,te admirando, cidade imortal.

More Related