1 / 63

Memória Virtual

Memória Virtual. O problema é que temos um espaço limitado de memória RAM e, cada vez mais, os aplicativos consomem partes maiores dela. E o que o processador faz quando a memória RAM acaba? Muito simples: utiliza a memória virtual. Memória Virtual.

prema
Download Presentation

Memória Virtual

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Memória Virtual O problema é que temos um espaço limitado de memória RAM e, cada vez mais, os aplicativos consomem partes maiores dela. E o que o processador faz quando a memória RAM acaba? Muito simples: utiliza a memória virtual.

  2. Memória Virtual • A memória virtual é uma espécie de arquivo que é criado no computador e o processador utiliza para armazenar dados que ele costuma deixar na memória RAM. É como se ele simulasse a memória RAM dentro do seu HD, por isso que se chama memória virtual.

  3. Memória Virtual • Memória Virtual é um espaço variável e reservado no disco onde o Sistema Operacional continua armazenando os dados que não couberam na memória RAM. • Na memória RAM ficam os dados temporários usados enquanto o computador está ligado, se ela enche, os dados vão sendo gravados no HD. • O desempenho de processamento é menor, pois o HD é muito mais lento que a memória.

  4. Memória Virtual • O sistema operacional é capaz de executar aplicações mesmo que a soma de todos os programas em execução simultânea supere a da memória RAM  instalada no computador.   

  5. SO - Memória •  O SO move ao disco rígido o conteúdo da memória RAM, liberando espaço para novas aplicações,se esses dados movidos ao HD voltem a ser necessários. • O SO automaticamente realiza a operação inversa, carregando-os na memória RAM, razão pela quais muitos chamam este tipo de procedimento de troca de memória.

  6. Funções – Memória Virtual Relocação (ou recolocação), para assegurar que cada processo tenha o seu próprio espaço de endereçamento. Proteção, para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença. Paginação (paging) ou troca (swapping), que possibilita a uma aplicação utilizar mais memória do que a fisicamente existente (essa é a função mais conhecida).

  7. Memória Virtual

  8. Memória Virtual No Windows recebe o nome de: PAGE FILE No Linux recebe o nome de: SWAP

  9. Conceito- Swap • O SO escolhe um programa residente que é levado da memória para o disco (swap-out ) retornando posteriormente para a memória (swap-in).

  10. Conceito - Paginação • Permite que o programa possa ser espalhado por áreas não contíguas de memória.

  11. Conceito - Segmentação • Técnica de gerência de memória onde programas são divididos em segmentos de tamanhos variados cada um com seu próprio espaço de endereçamento.

  12. Swap • Acontece toda vez em que um processo esgota seu um certo tempo e surge outro processo na fila com uma prioridade maior que a dele. • O tempo no entanto deve ser relativamente grande, pois a comunicação memória e disco rígido consome certo tempo,

  13. Swap

  14. Swap • O disco rígido é mais lento que o armazenamento em memória principal, e o processo consiste de trazer um processo ao disco e levar outro a memória, essa troca de não deve ser realizado em espaço de tempo muito curto.

  15. Swap • Em sistemas UNIX particularmente o processo de swap é desabilitado por padrão e só usado quando a memória está realmente comprometida, isto se deve ao tempo de troca que é alto.

  16. Paginação • Na paginação a memória física é dividida em blocos de bytes contíguos denominados molduras de páginas (Page frames), geralmente com tamanho de 4 KiB (arquiteturas x86 e x86-64).

  17. Paginação

  18. Paginação • O espaço de memória de um processo (contendo as instruções e dados do programa) é dividido em páginas que são fisicamente armazenadas nas molduras e possuem o mesmo tamanho destas.

  19. Paginação

  20. Novidade! • O kibibyte é um múltiplo do byte. 1 kibibyte 1024bytes.  O símbolo da unidade para o kibibyte é KiB. A unidade foi criada pelo Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), em 1999.

  21. kibibyte  Foi aceite para ser usado por todos os principais padrões organizações. Ele foi projetado para substituir o kilobyte usada em alguns contextos de ciência da computação, que conflita com a definição do prefixo quilo.

  22. Segmentação Na segmentação existem vários espaços de endereçamento para cada aplicação (os segmentos). Neste caso, o endereçamento consiste em um par ordenado [segmento:deslocamento], onde o deslocamento é a posição do byte dentro do segmento.

  23. Segmentação

  24. Segmentação

  25. Diferenças • A principal diferença entre a paginação e a segmentação é a alocação da memória de maneira não fixa, a alocação depende da lógica do programa.

  26. Resumindo • Na arquitetura x86 (32 e 64 bits), são usadas a segmentação e a paginação. O espaço de endereçamento de uma aplicação é dividido em segmentos, onde é determinado um endereço lógico, que consiste no par [segmento:deslocamento].

  27. Resumindo • O dispositivo de segmentação converte esse endereço para um  espaço de endereçamento linear (virtual). • Finalmente, o dispositivo de paginação converte o endereço virtual para físico, localizando a moldura de página que contém os dados solicitados

  28. Resumindo

  29. MMU -Memory Management Unit • O endereço virtual é encaminhado para a unidade de gerenciamento de memória (MMU -Memory Management Unit). • MMU - dispositivo do processador, cuja função é transformar o endereço virtual em físico e solicitar este último endereço ao controlador de memória.

  30. Tabela de Páginas • A conversão de endereços virtuais em físicos baseia-se em tabelas de páginas, que são estruturas de dados mantidas pelo Sistema Operacional.

  31. Tabela de Páginas • Descrevem cada página da aplicação (num sistema em execução, existe pelo menos uma tabela de páginas por processo). • Cada tabela é indexada pelo endereço virtual e contém o endereço físico ou a indicação de que a página está em um dispositivo de armazenamento secundário.

  32. Tabela de Páginas

  33. Tabela de Páginas • Como o acesso à tabela de páginas é muito lento, pois está em memória, a MMU possui uma memória(cache) associativa chamada buffer de tradução de endereços (TLB - TranslationLookaside Buffer).

  34. TLB - TranslationLookaside Buffer • TLB - Consiste em uma pequena tabela contendo os últimos endereços virtuais solicitados e seus correspondentes endereços físicos.

  35. TLB - TranslationLookaside Buffer

  36. Linux em 32 Bits Na arquitetura x86 de 32 bits, o Linux pode endereçar até 4 GB de memória virtual. Este espaço é dividido em dois: o espaço do núcleo e o espaço do usuário. • Kernel space - É único e protegido das aplicações comuns, e armazena, uma estrutura que descreve toda a memória física; este espaço é limitado a 1 GB.

  37. Linux em 32 Bits • User space - Cada aplicação recebe um espaço de endereçamento de até 3 GB. • Caso a memória física seja menor do que a necessária, o Linux pode alocar espaço em meios de armazenamento diversos (disco rígido, dispositivo de rede e outros).

  38. Linux em 32 Bits • Este espaço é tradicionalmente conhecido como espaço de troca (swap space), embora o mecanismo adotado seja a paginação.

  39. Windows em 32 Bits • Na arquitetura x86 de 32 bits, o Windows pode endereçar até 4 GB de memória virtual, dividido em duas partes. • Por padrão, o Windows reserva 2 GB para o núcleo e para as aplicações até 2 GB. Entretanto, é possível alterar essa configuração, podendo usar até 3 GB.

  40. Windows em 32 Bits • Diferentemente do Linux, o Windows usa apenas arquivos para paginação (paging files). Pode usar até 16 desses arquivos, e cada um pode ocupar até 4095 MB de espaço em disco.

  41. Atenção! • Páginas acessadas com menos frequência na RAM vão para disco (para o Pagefile.sys ), dando lugar à uma outra página prioritária no momento.

  42. Atenção! • Quando a aplicação finalmente acessar o dado que está naquela página agora em disco, o sistema aloca espaço na RAM para trazer de volta a página. Isso pode resultar em outras páginas que estavam em RAM a serem paginadas para o disco.

  43. Resumindo... • No Linux a memória virtual é dimensionada quanto ao seu tamanho na instalação e não poderá mais ser mudada. • Somente poderá ser mudado se o disco rígido for reparticionado novamente para utilizar uma partição maior de swap. Assim deixando a swap maior você terá que diminuir a raiz.

  44. Resumindo... •  A memória virtual também é chamado de arquivo de paginação. Recomenda-se que se use 2x a 3x de memória virtual do que você tiver de memória RAM, mas não siga isso a risca, pois, se você tiver um computador com memória de 4 GB.

  45. Resumindo... • No Windows o usuário tem livre arbítrio ou Windows escolher qual é a melhor opção de quantidade de memória RAM,mas geralmente o Windows por si só pega pouca memória RAM. • O usuário pode ainda escolher de quanto quer usar de seu disco rígido para memória virtual, ou seja.

  46. Resumindo... • A memória virtual deixou os programadores despreocupados com quanto de memória seu programa irá precisar, pois a memória virtual é muito maior do que os pentes de memória RAM, podendo o programador se preocupar mais com a tarefa de programação.

  47. Memória Virtual Por que que a memória RAM é mais cara? • Não seria mais fácil simplesmente utilizar o HD para armazenar os dados?

  48. Memória Virtual • Porque a memória virtual é extremamente mais devagar do que a memória RAM. Dessa forma se computador dispor de pouca memória RAM e precisar usar a memória virtual para armazenar dados o desempenho será comprometido

  49. Espaço de Kernel e o Espaço do Usuário •  Compactar a área do kernel pode causar problemas, como restringir o número de usuários que podem se conectar simultaneamente ou o número de processos que podem ser executados. Um espaço do usuário menor significa que o programador do aplicativo tem menos espaço para trabalhar.

  50. Só mais uma coisa: utilize o mesmo valor em "Tamanho inicial" 400 e "Tamanho final" 400, por exemplo. Isso evita que o arquivo fique fragmentado e o sistema consegue acessá-lo de forma mais eficiente...

More Related