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Menstrual Cycle

Menstrual cycle phases.

pratalima
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Menstrual Cycle

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Presentation Transcript


  1. Universidade Federal do Triângulo Mineiro Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia Endocrinologia Ginecológica Dr. Marco Fábio Prata Lima Fisiologia do Ciclo Menstrual

  2. Fase Folicular Ovulação Fase Lútea

  3. Fase Folicular Folículo Pré-antral • O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da influência hormonal e começa a ocorrer em média 70 a 85 dias antes do ciclo menstrual atual. 6ª a 8ª semanas 16ª a 20ª semanas Nascimento Puberdade Formação do pool folicular 6 a 7 milhões de folículos 1,5 milhão de folículos 300 e 500 mil Rápida multiplicação mitótica Intensa redução das células germinativas

  4. Fase Folicular Folículo Pré-antral • O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da influência hormonal • O estímulo do FSH resgata um número de folículos, encaminhando-os para o estágio pré-antral

  5. Fase Folicular Folículo Pré-antral • O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da influência hormonal • O estímulo do FSH resgata um número de folículos da apoptose, encaminhando-os para o estágio pré-antral • A aromatização de androgênios na granulosa (induzida pelo FSH) resulta na produção de estrogênios

  6. A Teoria das Duas Células

  7. Fase Folicular Folículo Pré-antral • O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da influência hormonal • O estímulo do FSH resgata um número de folículos da apoptose, encaminhando-os para o estágio pré-antral • A aromatização de androgênios na granulosa (induzida pelo FSH) resulta na produção de estrogênios • Juntos, FSH e estrogênios incrementam os receptores de FSH do folículo e estimulam a proliferação das células da granulosa

  8. Fase Folicular Folículo Antral • A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio ↑ FSH ↑ estrogênio ↑ crescimento ↑ estrogênio

  9. Fase Folicular Folículo Antral • A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio • A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo

  10. Fase Folicular Folículo Antral • A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio • A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo • O aumento dos níveis de estradiol, juntamente com os níveis de inibina (foliculostatinas) leva a queda dos níveis do FSH Com o declínio do FSH apenas o folículo dominante prosseguirá em seu desenvolvimento.

  11. Fase Folicular Folículo Antral • A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio • A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo • O aumento dos níveis de estradiol leva a uma progressiva supressão da influência do FSH • Enquanto ocorre o declínio do FSH, o aumento do estradiol exerce uma influência positiva na secreção do LH

  12. Fase Folicular Folículo Antral • A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio • A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo • O aumento dos níveis de estradiol leva a uma progressiva supressão da influência do FSH • Enquanto ocorre o declínio do FSH, o aumento do estradiol exerce uma influência positiva na secreção do LH • A ação positiva do estrogênio também inclui a modificação na molécula da gonadotropina, aumentando sua qualidade (bioatividade) assim como a quantidade de FSH e LH no meio do ciclo • Os níveis de LH aumentam rapidamente no final da fase folicular, estimulando a produção androgênica na teca e otimizando a maturação final e a função do folículo dominante

  13. Fase Folicular Folículo Antral • A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio • A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo • O aumento dos níveis de estradiol leva a uma progressiva supressão da influência do FSH • Enquanto ocorre o declínio do FSH, o aumento do estradiol exerce uma influência positiva na secreção do LH • A ação positiva do estrogênio também inclui a modificação na molécula da gonadotropina, aumentando sua qualidade (bioatividade) assim como a quantidade de FSH e LH no meio do ciclo • Os níveis de LH aumentam rapidamente no final da fase folicular, estimulando a produção androgênica na teca e otimizando a maturação final e a função do folículo dominante • O FSH induz o aparecimento de receptores para o LH nas células da granulosa

  14. Fase Folicular Folículo Antral • A resposta folicular para as gonadotropinas é modulada por uma variedade de fatores de crescimento e peptídeos com função autócrina e parácrina

  15. Fase Folicular Folículo Antral • A resposta folicular para as gonadotropinas é modulada por uma variedade de fatores de crescimento e peptídeos com função autócrina e parácrina • A inibina-B, secretada pelas células da granulosa em resposta ao estímulo do FSH, suprime diretamente a secreção do FSH pela hipófise

  16. Fase Folicular Folículo Antral • A resposta folicular para as gonadotropinas é modulada por uma variedade de fatores de crescimento e peptídeos com função autócrina e parácrina • A inibina-B, secretada pelas células da granulosa em resposta ao estímulo do FSH, suprime diretamente a secreção do FSH pela hipófise • A activina aumenta a a ação do FSH • As IGFs corroboram com todas as ações do LH e do FSH

  17. Fase Folicular Folículo Pré-Ovulatório • A produção estrogênica torna-se suficiente para atingir e manter o ambiente rico em estrodiol que será requerido para promover o pico do LH • O LH inicia a luteinização e a produção de progesterona pelas células da granulosa

  18. Fase Folicular Folículo Pré-Ovulatório • A produção estrogênica torna-se suficiente para atingir e manter o ambiente rico em estrodiol que será requerido para promover o pico do LH • O LH inicia a luteinização e a produção de progesterona pelas células da granulosa • O aumento pré-ovulatório da progesterona facilita uma ação do feedback positivo do estrogênio, podendo ser responsabilizada pelo pico de FSH no meio do ciclo

  19. Fase Folicular Folículo Pré-Ovulatório • A produção estrogênica torna-se suficiente para atingir e manter o ambiente rico em estrodiol que será requerido para promover o pico do LH • O LH inicia a luteinização e a produção de progesterona pelas células da granulosa • O aumento pré-ovulatório da progesterona facilita uma ação de feedback positiva do estrogênio, podendo ser responsabilizada pelo pico de FSH no meio do ciclo • Um incremento de androgênios ocorre no meio do ciclo, derivado das células da teca dos folículos atrésicos

  20. Ovulação • O aumento do LH inicia a retomada do processo de meiose no oócito, a luteinização da granulosa e a síntese de progesterona e prostaglandinas no folículo

  21. Ovulação • O aumento do LH inicia a retomada do processo de meiose no oócito, a luteinização da granulosa e a síntese de progesterona e prostaglandinas no folículo • A progesterona estimula a atividade de enzimas proteolíticas responsáveis, conjuntamente com as prostaglandinas, pela digestão e ruptura da parede folicular

  22. Ovulação • O aumento do LH inicia a retomada do processo de meiose no oócito, a luteinização da granulosa e a síntese de progesterona e prostaglandinas no folículo • A progesterona estimula a atividade de enzimas proteolíticas responsáveis, conjuntamente com as prostaglandinas, pela digestão e ruptura da parede folicular • O aumento do FSH no meio do ciclo, influenciado pela progesterona, é responsável por livrar o oócito do folículo, por converter o plasminogênio em plasmina e por incrementar a quantidade de receptores de LH ↑ LH ↑ progesterona estrogênios ↑ FSH ↑ produção hormonal ↑ plasmina

  23. Fase Lútea • Uma função lútea normal requer um ótimo desenvolvimento folicular pré-ovulatório (especialmente adequado estímulo do FSH) e contínuo suporte de LH

  24. Fase Lútea • Uma função lútea normal requer um ótimo desenvolvimentofolicular pré-ovulatório (especialmente adequado estímulo do FSH) e contínuo suporte de LH • O início da fase lútea é marcado pela ativa angiogênese mediada por VEGF

  25. Fase Lútea • Uma função lútea normal requer um ótimo desenvolvimentofolicular pré-ovulatório (especialmente adequado estímulo do FSH) e contínuo suporte de LH • O início da fase lútea é marcado pela ativa angiogênese mediada por VEGF • A progesterona, o estradiol e a inibina-A atuam suprimindo a produção de gonadotropinas e um novo crescimento folicular

  26. Fase Lútea • Uma função lútea normal requer um ótimo desenvolvimentofolicular pré-ovulatório (especialmente adequado estímulo do FSH) e contínuo suporte de LH • O início da fase lútea é marcado pela ativa angiogênese mediada por VEGF • A progesterona, o estradiol e a inibina-A atuam suprimindo a produção de gonadotropinas e um novo crescimento folicular • A regressão do corpo lúteo pode involver a ação lutolítica de sua própria produção estrogênica, mediada por uma alteração da concentração das prostaglandinas locais e envolvendoa ação do óxido nítrico, da endotelina e de outros fatores • Na gestação inicial, o hCG resgata o corpo lúteo, mantendo sua função até quando a esteroidogênese placentária estiver bem estabelecida

  27. Transição • A remissão do corpo lúteo resulta em uma diminuição dos níveis circulantes de estradiol, progesterona e de inibina

  28. Transição • A remissão do corpo lúteo resulta em uma diminuição dos níveis circulamtes de estradiol, progesterona e de inibina • A queda da concentração da inibina-A remove sua ação supressora sobre a secreção do FSH hipofisário

  29. Transição • A remissão do corpo lúteo resulta em uma diminuição dos níveis circulamtes de estradiol, progesterona e de inibina • A queda da concentração da inibina-A remove sua ação supressora sobre a secreção do FSH hipofisário • O decaimento do estradiol e da progesterona permitem um progressivo e rápido incremento da frequência da secreção pulsátil do GnRH e a remoção do feedback negativo sobre a hipófise

  30. Transição • A remissão do corpo lúteo resulta em uma diminuição dos níveis circulamtes de estradiol, progesterona e de inibina • A queda da concentração da inibina-A remove sua ação supressora sobre a secreção do FSH hipofisário • O decaimento do estradiol e da progesterona permitem um progressivo e rápido incremento da frequência da secreção pulsátil do GnRH e a remoção do feedback negativo sobre a hipófise • A remoção da inibina-A e do estradiol e o aumento dos pulsos de GnRH combinam-se para permitir uma maior secreção de FSH em comparação com o LH • O incremento do FSH é o fator responsável pelo recrutamento de um novo grupo de folículos

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