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Fenilcetonúria

Bioquímica II. Fenilcetonúria. SO3 - Caso clínico. Amélia Fernandes | Ana Caetano Ana Padilha | Ana Martins | Ana Figueiredo | Ana Quintas | Ana Cunha Ana Lai | Ana Maurício. Historial. Antecedentes pessoais. 2º filho de um casal jovem, saudável, não consanguíneo; Gravidez de termo;

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Fenilcetonúria

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Presentation Transcript


  1. Bioquímica II Fenilcetonúria SO3 - Caso clínico Amélia Fernandes | Ana Caetano Ana Padilha | Ana Martins | Ana Figueiredo | Ana Quintas | Ana Cunha Ana Lai | Ana Maurício

  2. Historial

  3. Antecedentes pessoais 2º filho de um casal jovem, saudável, não consanguíneo; Gravidez de termo; Parto normal, peso à nascença de 3,2 Kg, comprimento 50 cm e 35 cm de perímetro cefálico; “Teste do pezinho” após a 1ª semana de vida com alterações (segundo os pais, mas não sabem dizer quais).

  4. Antecedentes Familiares Tia-avó Caso clínico

  5. Exame objectivo • Défice de pigmentação da pele e cabelo • Atraso mental (do desenvolvimento psicomotor) • Microcefalia (percentil <5) • Ligeiro tremor nas extremidades • Sem rigidez na nuca • Fralda com um cheiro particular • Auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações

  6. Exames Complementares de diagnóstico

  7. Objectivos • Explicar a elevação dos valores de fenilalanina sanguínea. • Explicar como se pode evitar as consequências deletérias desta alteração bioquímica. • Relacionar a alteração bioquímica existente na fenilcetonúria com a cor da pele e dos cabelos destes doentes. • Reconhecer a importância desta alteração do metabolismo dos AA no desenvolvimento da criança.

  8. Catabolismo dos aa - fenilalanina • Distúrbios no catabolismo da fenilalanina: • Mutação no gene PAH (98%) – caso clínico • Alterações no cofactor5,6,7,8 – tetrahidrobiopterina( 2% ) AUMENTO DOS NÍVEIS DE FENILALANINA

  9. Fenilcetonúria (PKU) - patofisiologia FENILALANINA Tirosina Fenilpiruvato • proteínas • fumarato • melanina • catecolaminas fenilacetato Fenilactato • dopamina • epinefrina • norepinefrina

  10. Fenilcetonúria (PKU) • Doença metabólica, hereditária (autossómicarecessiva)

  11. Rastreio neonatal Estudo sistemático efectuado a todos os recém-nascidos, tendo como objectivo prevenir o aparecimento de sinais e sintomas inerentes à patologia rastreada. ex: teste do pezinho ( 7º ao 10º dia) diagnóstico precoce Em 2005 dos 2.481.988 recém-nascidos 226 fenilcetonúria

  12. Tratamento Mutação no gene PAH (98%) • Dieta hipoproteíca - alimentos medicamentosos • Dieta restrita em Phe • Doseamento do leite materno (em bebés) • Controlo laboratorial (Phe sanguínea) • 0 – 6 meses: semanalmente • 6 – 12 meses: quinzenalmente • 1 - 2 anos: mensalmente • > 2 anos: a cada 2 meses

  13. Principais dificuldades • Nível sócio económico e cultural. • Disponibilização de tempo para as consultas.

  14. Tratamento Deficiências na síntese e regeneração de tetrahidrobiopterina (2%) • Administração de: • BH4 • L-DOPA • L-5-hidroxitriptofano

  15. Tratamento • Dieta contínua até aos 6-8 anos de idade (altura em que se completa a mielinização do Sistema Nervoso Central) • Depois dos 8 anos de idade, a dieta poderá ser mais liberal, descontínua sob rigorosa vigilância.

  16. De um modo geral: • pigmentação dos olhos, pele e cabelos • protecção UV/ fotoprotecção

  17. Mutação no gene PHA do cromossoma 12 (98%) Défice da fenilalaninahidroxilase tirosina Fenilalanina Traduz-se numa despigmentação dos cabelos, olhos e pele

  18. Sinais e evolução da criança A criança manifesta alterações neurológicas e atrasos severos no desenvolvimento. Apresenta ainda outros sintomas, tais como irritabilidade, rigidez muscular, ansiedade e até ataques epilépticos. • o desenvolvimento físico costuma ser normal, embora possa evoluir com cabeça pequena e estatura baixa. Nos primeiros meses de vida o bebé não apresenta manifestações da doença. O bebé demonstra atraso mental caracterizado por abulia, apatia e torna-se menos activo. 0 3 6 24 idade (meses)

  19. Consequências • Deterioração neurológica grave • Atraso mental profundo • Autismo • Comportamento psicótico • Hiperactividade • Microcefalia Testemunho de PKU tratada

  20. Curiosidades • APOFEN – Associação portuguesa de fenilcetonúria e outras doenças metabólicas. • A PKU foi descrita, em 1934, por um médico norueguês chamado AsbjornFolling. • O teste do pezinho foi introduzido em Portugal como diagnóstico precoce em 1979. • Calcula-se que em Portugal a doença afecte um em cada 11 mil recém-nascidos.

  21. Bibliografia & Netgrafia • NELSON, David L.; COX, Michael M.; Lehninger: PrinciplesofBiochemistry; Nova Iorque: W. H. FreemanandCompany; FourthEdition • Mesquita, S.; Crisóstomo, A. Saraiva; Hiperfenilalaninémia materna - Causa de microcefalia e atraso do desenvolvimento de uma criança, NASCER E CRESCER - revista do hospital de crianças Maria Pia, vol. XIII, n.º 2, 2004 • http://www.eselx.ipl.pt/saudeseguranca/doenca/fenilcetonuria.htm • http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenilceton%C3%BAria • http://www.policlin.com.br/drpoli/109/ • http://www.imaginarium.pt/contenidos/contenido?metodoAction=detalleContenido&idContenido=564 • http://www.tuasaude.com/sintomas-de-fenilcetonuria/ • http://www.medicoassistente.com/modules/smartsection/item.php?itemid=170

  22. Questões 1.A que se deve a elevação de valores de fenilalanina sanguíneos neste caso? 2.Como se podem evitar as consequências deletérias desta alteração bioquímica? 3.Acha que a tia-avó referida na história sofria da mesma doença que o M.S.R.? Justifique. 4.Estes doentes são frequentemente alourados, de cor clara, muitas vezes em contraste com a restante família. Porquê? 5.Que dieta se recomendaria a este doente e porquê? 6.O que deve esperar dos valores de tirosina plasmática na doença hereditária do metabolismo da fenilalanina mais frequente? Justifique. 7.Quando são detectados níveis elevados de fenilalanina no sangue devem ser rastreadas outras doenças hereditárias do metabolismo daquele AA, além da mais frequente. Qual a importância prática desta actuação? 8. Qual a importância desta alteração do metabolismo dos AA para o futuro do bebé?

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