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Ciclones Extratropicais

Ciclones Extratropicais. Michel Nobre Muza – michel.muza@ifsc.edu.br. Ciclones Extratropicais. SUMÁRIO. Visão Global Pressão a superfície e ao nível do mar Contornos em níveis de pressão Temperatura média atmosférica Cristas e Cavados associados Ondas atmosféricas Ciclogênese

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Ciclones Extratropicais

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Presentation Transcript


  1. Ciclones Extratropicais Michel Nobre Muza – michel.muza@ifsc.edu.br

  2. Ciclones Extratropicais SUMÁRIO Visão Global Pressão a superfície e ao nível do mar Contornos em níveis de pressão Temperatura média atmosférica Cristas e Cavados associados Ondas atmosféricas Ciclogênese Sistema de baixa pressão, gradientes e cizalhamento Balanço de forcas horizontais e verticais Ventos associados Michel Nobre Muza – michel.muza@ifsc.edu.br

  3. Sistemas meteorológicos com estruturas e ciclos de vida bem definidos. • Uma parte destes sistemas contêm tempestades potencialmente causadoras de desastres naturais. • São sistemas profundos presentes na troposfera • Caracterizado pela presença de um sistema de baixa pressão à superfície. • Relacionado a temperatura da troposfera em baixos níveis. • Governa mais fortes movimentos ascendentes dos extra-trópicos. • Três elementos fundamentais: escoamento atmosférico; disponibilidade de umidade; fatores da superfície. http://www.mrsciguy.com/weather.html

  4. Slide 4

  5. Variáveis utilizadas • Pressão à superfície versos pressão ao nível do mar • Níveis de pressão; • Espessura da camada como média da temperatura na baixa atmosfera.

  6. CICLOGÊNESE: processo de abaixamento da pressão atmosférica em superfície com conseguente formação de circulação ciclônica. Refere-se a formação ou intensificação de um sistema de baixa pressão. Aspectos observacionais e dinâmicos: Mais frequente sobre o oceano no verao (Instabilidade hidrodinamica) Mais frequente sobre o continente no inverno (gradiente de temperatura) Mais frequente durante o verao. Suprimento de umidade tropical. Referencia: Ferreira (1989)

  7. AR Baixapressao Ciclone

  8. AR Alta pressao Anticlone

  9. AR Baixapressao co Ciclone g V

  10. AR Alta pressao Anticlone g V co

  11. Meteorologia Sinótica – 1.4 Ciclones e Anticiclones Hemisfério Norte Hemisfério Sul Ciclones Sentido anti-horário Sentido horário

  12. Meteorologia Sinótica – 1.4 Ciclones e Anticiclones Hemisfério Norte Hemisfério Sul Anticiclones Sentido horário Sentido anti-horário

  13. Conclusao: Sistemas de baixa pressao (isto e’, ciclones) tem o movimento do ar para o centro de baixa pressao por causa da forca devido ao gradiente de pressao, que leva o ar da maior pressao para a menor. Tem rotacao no sentido horario devido a forca de coriolis que atua de forma a deslocar o ar para a esquerda do movimento NO HEMISFERIO SUL.

  14. Conclusao: Sistemas de alta pressao (isto e’, anti-ciclones) tem o movimento do ar para o fora do centro de alta pressao por causa da forca devido ao gradiente de pressao. Tem rotacao no sentido anti-horario devido a forca de coriolis que atua de forma a deslocar o ar para esquerda do movimento NO HEMISFERIO SUL.

  15. Alta pressaoouanticiclones (High pressure) Baixapressao ouciclones (Low pressure) L H Linha do equador

  16. No hemisferio norte: Sistemas de baixa pressao (isto e’, ciclones) tem rotacao no sentido anti-horario. Alta pressao (isto e’, anti-ciclones) tem rotacao no sentido horario devido a forca de coriolis. que atua levando o ar a DIREITA do movimento NO HEMISFERIO NORTE.

  17. Linha do equador

  18. Linha do equador

  19. Relação entre vento e o gradiente de pressão: O vento é o ar em movimento devido a diferença de pressão. Ou seja, a variação da pressão. O gradiente de pressão (Pa m) é uma quantidade dimensional que expressa a direção e a taxa de variação ao redor de um determinado local. Vetor quantidade

  20. Meteorologia Sinótica – 1.5 Convergência e Divergência

  21. Meteorologia Sinótica – 1.5 Convergência e Divergência Atrito fatores que contribuem para a convergência ou divergência Aquecimento diferencial Atrito Quando o ar se move da superfície relativamente lisa do oceano para a terra, por exemplo, o atrito crescente diminui a velocidade do vento, resultando num acúmulo de ar.

  22. Coluna de ar mais pesado Coluna de ar mais leve Topo da Troposfera Afundamento. Diminuição da camada. Ar é comprimido e aquecido Acumulo de ar. Aumento da camada. Ar é expandido e resfriado ALTA BAIXA Superfície Estrutura Vertical de Ciclones e anticilones Compensação

  23. Onde ocorre a convergência em um sistema de baixa pressão? Por quê? Na vanguarda do sistema de baixa pressao. Porque e’ nesta regiao que notamos a reducao da densidade devido ao aquecimento e reducao da pressao.

  24. A convergencia do ar esta na vanguarda do ciclone Local de aquecimento e reducao da pressão Low (L) = baixa pressao

  25. Convergência e Divergência do ar Conceito É a medida de expansão de um campo de vento/escoamento do ar (unidade 10-5 s-1) associado às variações de movimento vertical e pressão. Convergência é o negativo de divergência, sendo a contração do campo.

  26. Nuvens associadas a ciclones e anticiclones Os ciclones e anticiclones são sistemas sinóticos e o seu posicionamento e evolução geralmente condicionam o estado do tempo num determinado local. - Os anticiclones são associados a condições meteorológicas estáveis, sem precipitação ou com pouco precipitação. -Os ciclones ssss são associadas a situações com precipitação sendo muitas vezes intensa.

  27. Bandas de nuvens com topos frios na vanguarda do ciclone

  28. Desenvolvimento de ciclones

  29. Ciclogenese Nebulosidade em forma de gancho

  30. Cavados e cristas

  31. Meteorologia Sinótica – Cavado e cristas Sinótica Z 500 Cavados Crista

  32. Cavados invertido CARTA SINÓTICA DAS 12 UTC

  33. CARTA SINÓTICA DAS 12 UTC

  34. INTRODUÇÃO • Sistema Frontal Faixa de encontro entre massas de ar distintas(quente e fria e um centro de baixa pressão).

  35. 1. frente fria2. frente quente3. frente oclusa4. frente estacionária.

  36. FRENTE FRIA

  37. FRENTE FRIA

  38. TIPOS DE NUVENS

  39. FRENTE QUENTE

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