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O Sermão Profético

O Sermão Profético. Igreja Batista da Borda do Campo Curso de Escatologia Prof. Carlos Osvaldo Cardoso Pinto. Preterista – Todo o conteúdo do capítulo aconteceu no intervalo entre a cruz e a queda de Jerusalém.

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O Sermão Profético

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Presentation Transcript


  1. O Sermão Profético Igreja Batista da Borda do Campo Curso de Escatologia Prof. Carlos Osvaldo Cardoso Pinto

  2. Preterista – Todo o conteúdo do capítulo aconteceu no intervalo entre a cruz e a queda de Jerusalém. • Historicista – A maior parte do capítulo diz respeito à história da Igreja entre a cruz e o retorno de Jesus Cristo. • Futurista – A maior parte do capítulo diz respeito ao período imediatamente anterior à vinda de Jesus Cristo, que Ele chamou de Grande Tribulação (Mt 24.21). Diferentes Visões

  3. Quantas perguntas os discípulos fizeram a Jesus? (v. 3) • Qual a relação entre os vv. 6-14 e a Igreja? • Qual a relação entre o v. 14 e o Arrebatamento da Igreja? • Deus alterou seu calendário escatológico para a humanidade não ser destruída? (v. 22) Questionamentos Mais Freqüentes

  4. Qual relação entre o v. 27 e o Arrebatamento da Igreja? • O que significa o v. 28? • Qual a relação entre os vv. 29-31 e o Arrebatamento da Igreja? • Mt 24.32 é uma profecia do renascimento de Israel como nação em 1948? • Mt 24.36-40 fala sobre o Arrebatamento da Igreja, certo? Questionamentos Mais Freqüentes

  5. A respeito de quem fala a parábola das dez virgens? • O que significa ficar sem azeite nas lâmpadas? • A parábola dos talentos indica a perda de salvação para crentes não produtivos? • O juízo de Mt 25.31-46 é o juízo final? • Quem são os pequeninos irmãos de Jesus? Questionamentos Mais Freqüentes

  6. Quantas perguntas os discípulos fizeram a Jesus? (v. 3) • Duas perguntas que não estão diretamente associadas. • Todavia, o AT diretamente associa a destruição parcial de Jerusalém ao final dos tempos e à manifestação escatológica de Yahweh (cf. Zc 14). • Logo, é melhor ver como uma única pergunta com duas partes relacionadas. • Esta perspectiva nos permite entender o SP como uma mensagem dirigida aos discípulos como seguidores israelitas do Messias (muito importante!). Respostas Mais Freqüentes

  7. Qual a relação entre os vv. 6-14 e a Igreja? • Estes versículos descrevem os sinais que a Igreja deve buscar (ou pelo menos observar) na sua espera pela volta de Cristo. • Todavia, o contexto aponta para características judaicas dos ouvintes e da situação a que estariam sujeitos (cf. vv. 1-3, 16-20). • Logo, parece mais razoável associar os “sinais” dos vv. 6-14 ao período de “grande Tribulação” mencionado no v. 21. Respostas Mais Freqüentes

  8. Qual a relação entre o v. 14 e o Arrebata-mento da Igreja? • A pregação do evangelho do reino acabará produzindo a completude da Igreja e então acontecerá o arrebatamento (= fim). • Todavia, a seqüência do texto não indica qual “fim” está em vista, e se o contexto é francamente judaico, o fim deve referir-se ao período da grande tribulação do v. 21. • Logo, é melhor ver esta pregação como relacionada à volta de Cristo em juízo, não em resgate. Respostas Mais Freqüentes

  9. Respostas Mais Freqüentes • Deus alterou seu calendário escatológico para a humanidade não ser destruída? (v. 22) • A grande tribulação deveria durar muitos anos mais (Champlin, 40 anos), todavia a violência dos juízos fez com que ela fosse reduzida. • Todavia, tal ponto de vista milita contra as noções da onisciência e da imutabilidade de Deus. • Logo, é melhor entender o verbo grego kolobovw (kolobow) como uma indicação de uma duração breve no seu plano original.

  10. Qual relação entre o v. 27 e o Arrebatamento da Igreja? • Este versículo sinaliza a volta de Cristo para buscar os Seus (ao final da tribulação). • Todavia, • A passagem não descreve qualquer dos fatos relacionados ao Arrebatamento (1 Ts 4.13-18). • A expressão parousiva é genérica e não específica, podendo ser usada para o arrebatamento, para a segunda vinda, ou para todo o processo sem distinção de fatos. Respostas Mais Freqüentes

  11. O que significa o v. 28? • Alguns pensam que os sinais indicariam a proximidade da vinda de Cristo assim como abutres indicam a presença de um cadáver. Calvino (!) pensava que o cadáver era o corpo de Cristo e os abutres os crentes que se alimentavam dEle (Institutas, 3:143-144). • Todavia, o contexto sugere falsos mestres e sua atividade nefanda, logo os abutres podem indicar os falsos mestres e Israel, espiritualmente morto, seria o cadáver. A ênfase poderia ser na rapidez do processo, como a existência de um cadáver atrai depressa os abutres. Respostas Mais Freqüentes

  12. Qual a relação entre os vv. 29-31 e o Arrebatamento da Igreja? • A presença de anjos e de trombetas, bem como a reunião dos eleitos, indicam claramente o Arrebatamento (pós-trib). • Todavia, • Não há menção de encontro com Jesus, nem de nuvens, nem de ressurreição de mortos, nem de transformação de vivos. • É melhor ver essa reunião como algo terreno e que visa os eleitos da nação de Israel para sua volta à Terra Prometida sob a bênção de Deus. Respostas Mais Freqüentes

  13. Mt 24.32 é uma profecia do renascimento de Israel como nação em 1948? • Sim. Em Mt 21 Israel é simbolizado pela figueira, logo aqui também deve ser assim. • Todavia, • Lucas acrescenta “e todas as árvores” (21.29), o que inviabilizaria a comparação. • O fato de haver uma comparação num capítulo não obriga que a metáfora seja a mesma em outro contexto. • 1948 não foi um retorno diretamente promovido pelo Senhor e não houve sinal do Filho do homem no céu. Respostas Mais Freqüentes

  14. Mt 24.36-40 fala sobre o Arrebatamento da Igreja, certo? • Sim, a ênfase sobre levar e deixar, bem como a idéia de frieza e descaso espiritual apontam para o Arrebatamento. • Todavia, • A comparação invocada aponta para uma reversão das expectativas (no tempo de Noé os salvos permaneceram, e os ímpios foram julgados e levados embora). • No cap. 25, as ovelhas ficam e o os bodes são levados embora. • Logo, o que parece estar em vista é a Segunda Vinda, não o Arrebatamento. Respostas Mais Freqüentes

  15. A respeito de quem fala a parábola das dez virgens? • Crentes de nossa era que podem perder o privilégio da presença do Espírito Santo (falta de óleo nas lamparinas). • Todavia, o referencial é o mesmo do cap. 24, logo a referência é a pessoas que aguardem a manifestação do reino sem estarem realmente preparadas para isso. Não se trata de “perda de salvação”. Respostas Mais Freqüentes

  16. O que significa ficar sem azeite nas lâmpadas? • Perder a presença e o ministério do Espírito Santo (i.e., perder a salvação). • Todavia, • Não há qualquer menção contextual ao Espírito Santo. • O fato de uma metáfora ser usada numa passagem não garante que vai sempre significar a mesma coisa. Respostas Mais Freqüentes

  17. A parábola dos talentos indica a perda de salvação para crentes não produtivos? • Sim, porque os talentos indicam dons espirituais. Como o último servo foi lançado fora, perdeu sua salvação. • Todavia, • Não há indicações contextuais de que os talentos representem dons espirituais, pois são dados segundo a capacidade (cf. 1 Co 12). • Além disso, o talento é tirado de um e dado a outro, o que confirma a suspeita sobre a opinião acima. • Há ainda a questão do contexto judaico. Melhor ver os talentos como oportunidades relacionadas ao reino. Respostas Mais Freqüentes

  18. O juízo de Mt 25.31-46 é o juízo final? • Sim, pois Jesus é o juiz e todos são trazidos diante dEle; há condenação ao inferno e promessa do reino eterno. • Todavia, • Em Ap 20.11ss. acontece uma ressurreição, o que não ocorre aqui, onde pessoas vivas comparecem perante o Rei. • Este juízo ocorre na terra, o outro não. • Os critérios de “inocência” e “culpa” são distintos. • Lá só um veredicto é pronunciado, e aqui dois. Respostas Mais Freqüentes

  19. Quem são os pequeninos irmãos de Jesus? • São os pobres e carentes de todas as eras que oferecem aos cristãos oportunidade de ganharem seu direito ao reino celeste. • Todavia, • isto faz do filantropismo um critério de salvação, o que contraria todo o teor das Escrituras. • O contexto aponta para uma situação específica na história. • Podem ser cristãos da G.T. (base religiosa) ou cristãos judeus (base racial e religiosa). Respostas Mais Freqüentes

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