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VICENTE LOUREIRO SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE URBANISMO REGIONAL E METROPOLITANO

CARACTERIZAÇÃO DOS PLEITOS DA SOCIEDADE NO CONTEXTO DO TRANSPORTE METROPOLITANO DE PASSAGEIROS E AÇÕES DO ESTADO. VICENTE LOUREIRO SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE URBANISMO REGIONAL E METROPOLITANO . SEAERJ 12/09/201 3. Crise da Mobilidade: o que mudou na RMRJ?.

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VICENTE LOUREIRO SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE URBANISMO REGIONAL E METROPOLITANO

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  1. CARACTERIZAÇÃO DOS PLEITOS DA SOCIEDADE NO CONTEXTO DO TRANSPORTE METROPOLITANO DE PASSAGEIROS E AÇÕES DO ESTADO VICENTE LOUREIROSUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE URBANISMO REGIONAL E METROPOLITANO SEAERJ 12/09/2013

  2. Crise da Mobilidade: oque mudou na RMRJ? Caracterização dos pleitos da sociedade no contexto do transporte metropolitano de passageiros e Ações do Estado

  3. Crise da Mobilidade: oque mudou na RMRJ? • *Previsão • (Padrão São Paulo 2003) *São Paulo 2003 = 50% Caracterização dos pleitos da sociedade no contexto do transporte metropolitano de passageiros e Ações do Estado

  4. Aquisição de trens (ferroviários e metroviários); • Modernização operacional e de controle (CCO) nos sistemas sobre trilhos; • Bilhete Único; • Extensão da Linha 1 do Metrô (Siqueira Campos – Gal. Osório); • Corredor Metropolitano Leste (Alameda São Boa Ventura – Av. Feliciano Sodré); • Linha 1B de Metrô (São Cristovão – Central); • Aquisição de novas embarcações. Estado e Concessionárias no período (2003-2013)nos Sistemas de Transporte Público de Passageiros (STPP): PRINCIPAIS AÇÕES SETORIAS REALIZADAS

  5. Obras em andamento: • Arco Metropolitano (Itaguaí (BR-101/Sul) – Duque de Caxias (BR-040)); • Linha 1 / Linha 4 do Metrô (Gal. Osório – Jardim Oceânico); • Aquisição de novos trens e novas embarcações. • Intervenções a serem licitadas: • Linha 3 – Monotrilho (Araribóia/Nit. – Guaxindiba/S. Gonçalo); • Reestruturação dos espaços urbanos no entorno de estações ferroviárias. Pelo Estado no STPP ou com reflexos positivos no sistema: • PRINCIPAIS AÇÕES SETORIAS EM CURSO

  6. Movimento casa-trabalho-casa Fonte: IETS • O que quase não mudou?

  7. Destino dos que trabalham fora do município de residência Fonte: IETS • O que quase não mudou?

  8. A metrópole concentra 77% dos destinos de viagens casa/trabalho • O que quase não mudou?

  9. Entre 6 horas da manhã e 6 horas da noite a capital recebe mais de 2 milhões de pessoas aumentando sua populaçãoem aproximadamente 30% (JMJ?) Conseqüências da Concentração Fonte: IETS • O que quase não mudou?

  10. Potencializar os lugares de referência e das relações que caracterizam seus elos de articulação; • Potencializar a centralidade da estação ferroviária, de forma a refletir sua hierarquia no contexto, tanto urbano como regional; • Identificar e proporcionar equipamentos urbanos específicos com o objetivo de dar suporte à identidade local; • Identificar as vias urbanas representativas dos eixos locais de intercomunicação entre a centralidade da estação e a malha urbana do município e/ou bairro; e • Entender e diferenciar os níveis de urbanidade existentes, no conjunto de estações de cada ramal (regional, urbano e local) diferenciando as propostas. Programa TOD – TransitOrientedDevelopment (BIRD) AÇÕES INTEGRADAS USO DO SOLO E TRANSPORTES

  11. Modelo conceitual de ocupação ao longo do Ramal Reurbanização no entorno das estações ferroviárias AÇÕES INTEGRADAS USO DO SOLO E TRANSPORTES

  12. Modelo conceitual de ocupação na Rede Reurbanização no entorno das estações ferroviárias AÇÕES INTEGRADAS USO DO SOLO E TRANSPORTES

  13. Necessidade de reorganizar a governança, extinta em 1989. • Acompanhamento dos impactos das obras estruturantes – Arco Metropolitano / Complexo Petroquímico / Porto de Itaguaí / etc. • Instrumentos de Ação através de parceria com o Banco Mundial. Como estamos atuando • Plano Estratégico da Região Metropolitana • (Características Básicas) • Para onde ir? • Modelagem da Metrópole • (expansão e adensamento) Repensar as Centralidades (reverter a excessiva polaridade da capital) Ações Imediatas a curto e médio prazos (17 anos) AÇÕES DE PLANEJAMENTO

  14. Propor um MODELO ESPACIAL para orientar o crescimento da metrópole que inclua: • Produção de moradia digna e do emprego; • Desenvolvimento econômico sustentável; • Estratégias de Planejamento e Gestão. Aspirações e Propostas do Plano Estratégico AÇÕES DE PLANEJAMENTO

  15. Definição da Abrangência Territorial; • Modelagem da Metrópole a partir das tendências atuais; • Definição de centralidades – Metrópole Polinucleada; • Avaliação da pertinência dos impactos de macro-investimentos; • Ações estruturantes imediatas e de médio prazo; • Governança Metropolitana. Produtos esperados do Plano AÇÕES DE PLANEJAMENTO

  16. FÓRUM SOCIAL METROPOLITANO ORGÃO DE ESTADO PARA A GOVERNANÇA METROPOLITANA CÂMARAS TEMÁTICAS APOIO TÉCNICO CONSELHO METROPOLITANO Governança Metropolitana - Modelo de Gestão AÇÕES INTEGRADAS INSTRUMENTOS COMITÊ DE ESTRATÉGIAS METROPOLITANAS AÇÃO INSTITUCIONAL

  17. CARACTERIZAÇÃO DOS PLEITOS DA SOCIEDADE NO CONTEXTO DO TRANSPORTE METROPOLITANO DE PASSAGEIROS E AÇÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Urbanismo Regional e Metropolitano

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