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AORML Agent-Object-Relationship Modeling Language

AORML Agent-Object-Relationship Modeling Language. Inteligência Artificial 2007/02 Renata S.S. Guizzardi. Agent-Object-Relationship Modeling Language (AORML). AORML é uma linguagem de modelagem que estende UML para capturar importantes conceitos da modelagem a agentes;

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AORML Agent-Object-Relationship Modeling Language

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Presentation Transcript


  1. AORML Agent-Object-Relationship Modeling Language Inteligência Artificial 2007/02 Renata S.S. Guizzardi

  2. Agent-Object-Relationship Modeling Language (AORML) • AORML é uma linguagem de modelagem que estende UML para capturar importantes conceitos da modelagem a agentes; • Modela o mundo como uma combinação de agentes, objetos, ações, eventos ecompromissos/direitos; • Distingue entre agentes institucionais, humanos e artificiais.

  3. Tropos Entidades Ator Objetivo Sofgoal Plano Recurso Relacionamentos Dependência Meio-fim Decomposição Contribuição AORML Entidades Agente (institucional, humano, artificial) Objeto Ação Evento Compromisso/Direito Relacionamentos Modelagem Conceitual: Especialização, Composição, Associação, Comunicação Interação: envia, recebe, executa, percebe Conceitos: Comparação com Tropos

  4. Sintaxe

  5. Um Exemplo Simples

  6. AORML Agent Diagram (AD) • Modelo de informação do sistema/organização: • modela entidades (agentes e objetos) e seus relacionamentos. • Tipos de agentes são diferenciados usando-se estereótipos (<<institucional>>, <<humano>> e <<artificial>>) da UML. • Todos os relacionamentos típicos da UML são usados: especialização, composição e associação. • Além disso, há um terceiro tipo: • Comunicação: identificado como <<comunicação>> para indicar que dois agentes interagem. • Objetos podem ser: • entidades do domínio; • crenças (informações) de agentes (diferenciados com <<crença>> no caso de crença).

  7. Interaction Sequence Diagram (ISD) • Modela interações prototípicas, ou seja instâncias de sequências de interações • Atenção: não são sequências genéricas como em UML. • Inclui • mensagem entre agentes, • ações que os agentes realizam, • eventos do ambiente e • o compromisso entre agentes. • Durante fases finais de Projeto Detalhado, as diferentes mensagens podem ser traduzidas para uma Linguagem de Comunicação de Agentes.

  8. Interaction Frame Diagram (IFD) • Generaliza tipos de interação entre dois agentes; • Como em um ISD, inclui mensagens, ações, eventos e compromissos; • Definem uma espécie de “interface” entre dois agentes.

  9. Interaction Pattern Diagram (IPD) • Modela o comportamento interno de um agente. • Além dos elementos que os demais diagramas de interação exibem, inclui regras. • Representa regras como a base do comportamento reativo dos agentes. • Regras são exibidas visualmente e também descritas em texto. • Pode ser utilizado para capturar o raciocínio de um agente.

  10. Cenário de Conferência Científica Autores submetem artigos para serem revisados e considerados para apresentação na conferência. O chair da conferência delega para o chair do comitê de programas a revisão dos artigos. Este, por sua vez, distribui por email os artigos para membros do comitê de programa, enviando-lhes também um formulário padrão que deve ser seguido para registrar as revisões. Os membros do CP, por sua vez, aprovam ou não o artigo, reenviando o formulário por email, preenchido com sugestões de melhorias.

  11. Primeiro Passo: identificar agentes e objetos do domínio

  12. Inclui noção de cardinalidade. Ex.: um Artigo pode ser revisado por 2 ou três Membros do PC; um Membro Do PC pode revisar de 1 a N Artigos. Segundo Passo:identificar os relacionamentos Indica apenas que esses dois agentes se comunicam

  13. Enviado em 1 1 Arquivo Zip Artigo Associação Arquivo PDF Título Arquivo PDF Texto Artigo Linha Científica Artigo Linha Industrial Especialização/Generalização Composição Uso de Relacionamentos UML: Associação,Especialização e Composição

  14. Terceiro Passo: incluir o Agente de Software

  15. Quarto Passo: Modelar Interações prototípicas (ISDs) É Importante produzir vários modelos, para encontrar o caminho correto e as exceções

  16. Quinto Passo: modelar as Interfaces (IFDs)

  17. Sexto Passo: modelar o comportamento interno (IPDs)

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