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ELABORAÇÃO DE INDICADORES

ELABORAÇÃO DE INDICADORES. MARCELA ARAUJO Outubro- 2012.

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ELABORAÇÃO DE INDICADORES

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  1. ELABORAÇÃO DE INDICADORES MARCELA ARAUJO Outubro- 2012

  2. A construção de um indicador inicia-se pelo seu conceito, uma vez que são medidas usadas para ajudar a descrever uma situação existente, avaliar mudanças ou tendências durante um período de tempo e avaliar, em termos de qualidade e quantidade, as ações de saúde executadas. Elaboração de Indicadores:

  3. A construção de indicadores obedece a uma sequência, podendo ser chamada de “ficha técnica de indicadores” e envolve inúmeros itens que devem ser observados para darem clareza ao que se pretende medir. Elaboração de Indicadores:

  4. Nome ou foco do indicador: descreve a principal atividade de cuidado ou evento que está sendo avaliado; • Objetivo ou meta: é o motivo, valor, tempo, prazo do item que se quer medir; Ficha técnica dos indicadores:

  5. Fórmula ou maneira de expressão: identifica todos os elementos que compõem o indicador: numerador, denominador, etc. Os dados referentes a um problema ou uma situação de saúde são coletados em valores absolutos, porém, deve-se questionar sua real utilidade prática se forem apresentados e administrados dessa forma; Ficha técnica dos indicadores:

  6. Definição da população que compõe o indicador: numerador, denominador e subcategorias; • Tipo: evento sentinela (contagem de um evento raro, indesejável, grave e na maioria das vezes, evitável); taxa; coeficiente, índice, percentual, número absoluto, fato); • Fonte de informação: relaciona-se ao local de onde será extraída a informação; Ficha técnica dos indicadores:

  7. Método para coleta: retrospectivo, prospectivo, transversal; e forma de coleta e arquivamento do dado: manual ou eletrônico; • Frequência: número de vezes que será medido em determinado período de tempo; Ficha técnica dos indicadores:

  8. Responsável: pela produção e coleta do dado; pelos limites de acesso ao dado; pela análise e divulgação; • Fatores explicativos da variação no indicador: identifica uma lista de fatores que podem explicar a variação no indicador para orientar as atividades de melhoria do desempenho. Fatores relacionados ao paciente, aos profissionais de saúde e à organização. Ficha técnica dos indicadores:

  9. CONSTRUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE DOIS INDICADORES DE QUALIDADE ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM Relato de experiência Gisela Maria Schebela Souto de MOURA Beatriz Cavalcanti JUCHEM Maria Lucia Rodrigues FALK Ana Maria Muller de MAGALHÃES LyliamMidori SUZUKI EXEMPLO: HCPA – RS - 2006

  10. Indicador: Incidência de úlcera de pressão; • Foco: nº de úlceras de pressão a partir do grau II/mês; • Objetivo: Avaliar o cuidado de enfermagem; EXEMPLO 1: HCPA – RS - 2006

  11. Maneira de expressão: Nº de casos novos de UP no mês x 1000 Nº de pacientes- dia no mês • População: áreas assistenciais (unidades de internação adulto e pediátrico; UTI adulto, pediátrico e neonatal; emergência); • Tipo: índice – meta é de <10:1000; EXEMPLO 1: HCPA – RS - 2006

  12. Fonte: sistema informatizado – link direto para notificação; • Método de coleta: eletrônico; • Responsável: enfermeiros – 400 enfs; • Fatores de variação: notificação imediata da equipe. EXEMPLO 1: HCPA – RS - 2006

  13. Indicador: Incidência de quedas do leito; • Foco: nº de quedas ao solo/mês; • Objetivo: Avaliar o cuidado de enfermagem; EXEMPLO 2: HCPA – RS - 2006

  14. Maneira de expressão: Nº de quedas ocorridas no mês x 1000 Nº de pacientes- dia no mês • População: áreas assistenciais, áreas de circulação e recreação; • Tipo: índice – meta é de <2:1000; EXEMPLO 2: HCPA – RS - 2006

  15. Fonte: sistema informatizado – link direto para notificação; • Método de coleta: eletrônico; • Responsável: enfermeiros – 400 enfs; • Fatores de variação: notificação imediata da equipe. EXEMPLO 2: HCPA – RS - 2006

  16. O desafio não se restringiu à construção, mas também a sua implantação; • O grupo sempre teve em mente que a forma de notificação dos indicadores deveria ser a mais simplificada possível, buscando assegurar a confiabilidade das informações; • Foi necessário enfrentar e superar posturas de resistência que , por desconhecimento ou pouca valorização deste tipo de prática, não aderiram à proposta imediatamente. Considerações do artigo:

  17. A utilização de indicadores de qualidade assistencial só se justifica se estiver inserida numa cultura institucional de melhoria contínua; • Salienta-se que a iniciativa de adoção de indicadores deve estar desprovida de caráter fiscalizatório ou punitivo, tornando fundamental o apoio de ações educativas. Considerações do artigo:

  18. Elaboração da ficha técnica dos seguintes indicadores: • Proporção de enfermeiros e técnicos por paciente hospitalizado; • Total de horas de enfermagem providas por paciente/dia; • Satisfação do paciente com o gerenciamento da dor; • Satisfação do paciente com as informações educacionais. PARA EXERCITAR...

  19. Satisfação do paciente com o cuidado de um modo geral; • Satisfação do paciente com o cuidado específico de enfermagem; • Índice de infecção hospitalar; • Satisfação da equipe de enfermagem. PARA EXERCITAR...

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