
1. REGULAO ASSISTENCIAL MINAS GERAIS
3. DIAGNSTICO Assistncia hospitalar com predominncia de estabelecimentos hospitalares de pequeno porte que incorporam tecnologia em menor grau e localizados em municpios com menos de 20.000 habitantes
A rede assistencial , em geral, fragmentada e desarticulada, com fluxo desorganizado, inclusive nas situaes de urgncia/emergncia, onde a prpria populao busca soluo de seus problemas de sade deslocando-se para os municpios-plo das regies com conseqente impacto financeiro e desperdcio de recursos
5. A superao deste quadro implica na redefinio de diretrizes estruturais para construo de modelos inovadores de ateno sade, a partir de mtodos e instrumentos de planejamento e regulao do sistema, bem como num amplo processo de desenvolvimento das capacidades de gerncia e gesto, na busca da qualidade da assistncia.
7. OS TERRITRIOS ASSISTENCIAIS DO SUS EM MINAS GERAIS MUNICPO: a auto-suficincia na ateno primria.
MICRORREGIO SANITRIA: a auto suficincia na ateno secundria (mdia complexidade).
MACRORREGIO SANITRIA: a auto-suficincia na ateno terciria.
13. OBJETIVO O Sistema Estadual de Regulao Assistencial de Minas Gerais tem como objetivo maior, garantir de forma equnime o acesso da populao aos servios de sade, buscando a alternativa assistencial adequada e em tempo oportuno, para as necessidades identificadas do cidado usurio do SUS
16. IMPLANTAO DAS CENTRAIS DE REGULAO
24. Mdulos Funcionais Regulao de internaes eletivas
Regulao de internaes de urgncia/emergncia
Regulao de consultas e exames especializados
Regulao de procedimentos ambulatoriais de Alta Complexidade
Acompanhamento de indicadores
AIH/ APAC eletrnica
27. FLUXO SISTMICO BSICO
28. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES REGULATRIAS Anlise da solicitao de internao/transferncia:
Estabelecer a real necessidade do paciente;
Se necessrio obter mais informaes sobre o paciente registrando PENDNCIAS na solicitao;
Consultar o histrico assistencial do paciente no Sistema;
Regular a internao e/ou transferncia do paciente, iniciando busca de leito resolutivo
29. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES REGULATRIAS Regular a internao e/ou transferncia do paciente, iniciando busca de leito resolutivo
30. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES REGULATRIAS
O hospital de origem deve informar sobre a evoluo do paciente e a Central deve registrar suas atividades de busca e reserva de um leito adequado;
Definido o estabelecimento de destino, uma solicitao de reserva encaminhada de forma on-line para o mesmo;
31. Caso o estabelecimento negue a reserva de leito, dever apresentar uma justificativa tcnica pertinente e outro estabelecimento ser consultado at que a reserva se concretize;
Somente com a aceitao de reserva do leito, o estabelecimento de origem informado e o paciente encaminhado;
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES REGULATRIAS
32. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES REGULATRIAS Acompanhamento da transferncia em curso:
A partir da aceitao da reserva do leito, a equipe de regulao acompanha a transferncia do paciente, verificando quando:
O estabelecimento de origem registra a sada do paciente;
O estabelecimento de destino confirma a chegada do paciente;
33. At o aviso de sada, o estabelecimento de origem pode cancelar a solicitao de transferncia. Depois disso, somente a Central pode cancelar uma transferncia.
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES REGULATRIAS
41. Situao Atual e Indicadores
50. Evoluo dos procedimentos ambulatoriais agendados pelo SUSFcilMG, no perodo de janeiro de 2006 a agosto de 2008.
51. AVANOS Deslocamento do processo de regulao do acesso para a gesto pblica:
Prestador regulava sua porta de entrada e seus prprios recursos assistenciais, desconsiderando as necessidades de alguns usurios, em detrimento de outros com demandas menos urgentes.
Relaes de compadrio e clientelismo, tambm permeavam o processo de acesso aos servios de sade, com conseqente privilgio para alguns, sem considerar a prioridade assistencial.
52. AVANOS As necessidades assistenciais do usurio so analisadas sob a lgica da equidade, visando responder da melhor forma, a quem mais precisa, com decises baseadas na utilizao de protocolos clnicos e operacionais para a tomada de decises assistenciais.
O usurio se beneficia com este processo, uma vez que sua transferncia se d de forma adequada e segura, com a garantia de leito e recursos para o seu atendimento.
53. AVANOS As informaes oriundas das atividades de regulao assistencial, so capazes de estimular a integrao e interlocuo entre gestores e as vrias reas de ateno sade, possibilitando ainda, uma resposta mais qualificada a outras entidades, entre elas: o Conselho de Secretrios Municipais de Sade, Conselhos de Sade, Ministrio Pblico, Conselho Regional de Medicina com reflexos no processo de planejamento global e definio das prioridades da poltica de sade, em cada regio e adeso dos atores envolvidos.
58. DESAFIOS A regulao de acesso uma ao complexa atravessada por mltiplos interesses, sendo o maior desafio a compreenso dos diferentes cenrios, sujeitos e aes.
Melhora na qualidade no processo regulatrio protocolos clnicos e operacionais
Relao prestador do SUS Corpo Clnico - Gesto Pblica
Integrao com Central Operativa de UE/SAMU e Transporte Sanitrio Eletivo
59. Link SUSFcil
http://www.susfacil.mg.gov.br/