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Korine Compagnoni Soares

Dança no Processo Arteterapêutico. Korine Compagnoni Soares.

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Presentation Transcript


  1. Dança no Processo Arteterapêutico Korine Compagnoni Soares

  2. A dança e seus movimentos primórdios foi à arte básica da humanidade. Segundo Vargas, é a primeira forma de exercício humano realizada com intencionalidade emocional, ligada a um ato espiritual e capaz de expressar tanto as mais fortes como as mais sensíveis emoções sem utilizar da palavra. (COMPAGNONI)

  3. As origens do dançar como parte integrada na vida dos homens encontra-se nos povos primitivos. Para Andrade, estes, em seus rituais, praticavam a dança como forma harmônica de trabalho, comunicação, oração e diversão. Sousa afirma ser um ponto de ligação entre o indivíduo e o seu universo místico imediato, bem como, uma manifestação de sua atividade psíquica, dos seus receios, desejos, angústias, alegrias e tristezas. (COMPAGNONI)

  4. Segundo o mesmo autor, pinturas paleolíticas e rupestres, sugerem danças de pessoas recebendo espíritos de deuses e outras em atitudes de êxtase. Nas danças de honra de Osíris e Dionísio e em algumas danças mexicanas, encontram-se concepções de encarnação de espíritos. Outras danças, expressam os receios e necessidades da luta cotidiana pela sobrevivência, ritos de fertilidade, de passagem, cerimônias religiosas e cura. (COMPAGNONI)

  5. As raízes da dançaterapia faz remontar àquelas danças primitivas que objetivavam a obtenção do êxtase transcendental, onde o bailarino, hipnotizado pelo ritmo repetitivo do movimento, atingia um estado de exaltação em que se libertava do seu ego. (Jung) São exemplos as danças de rotação de Bali e algumas danças africanas, onde rodando vertiginosamente sobre si, buscam através deste movimento, romper com a realidade e atingir uma transcendência mística que os liberta das frustrações e ansiedades da humanidade. (COMPAGNONI)

  6. Em boa parte das culturas politeístas os rituais das danças de transe continuam a funcionar como terapêutica para doenças mentais e psicossomáticas. Na entrada do século XX, dois grandes eventos influenciaram a evolução da dançaterapia: a descoberta por S. Freud e seus seguidores da compreensão de um processo psicológico inconsciente e a aceitação da Dança Moderna como forma legítima de dança expressiva. Estes acontecimentos proporcionaram uma inter-relação entre o cognitivo, o criativo, o intuitivo, o emocional e o somático. (COMPAGNONI)

  7. As raízes da Psicologia e da dançaterapia moderna, apresentam pontos comuns. Estudiosos como Freud, Adler e Jung concordam quanto à importância do movimento corporal na formação da personalidade do individuo. (COMPAGNONI)

  8. Vella destaca que a dançaterapia nasceu da exploração dos bailarinos da dança moderna no âmbito psicoterapêutico do movimento, influenciados pelas idéias revolucionárias e de modificação da arte clássica por movimentos naturais e expressivos, enfatizando a espontaneidade e criatividade. (COMPAGNONI)

  9. Paralelamente, os movimentos psicanalíticos foram ganhando maior aceitação, bem como, o conceito de dança interior se fez mais popular entre os bailarinos modernos. Enquanto a psicanálise promovia a expressão do inconsciente através da verbalização, os bailarinos começaram a usar o movimento corporal como forma de expressão analógica. (COMPAGNONI)

  10. Segundo Sousa, Freud ao trazer à luz da ciência as suas observações sobre manifestações psicossomáticas, desencadeia uma vasta linha de estudos, no âmbito da psicologia, sobre as relações do psiquismo sobre o somático e vice versa, que originaram muitas concepções metodológicas da dançaterapia. (COMPAGNONI)

  11. Já Jung, ao desenvolver suas técnicas de “imaginação activa”, estimulando o paciente a expressar o seu material inconsciente, também abre caminhos à psicoterapia pelo movimento, crendo ser de suma importância para o indivíduo contactar e compreender a informação simbólica do seu inconsciente. Reich, também apresentou importantes contribuições, ao teorizar que o trauma emocional causa tensões físicas e sugerindo a libertação destas tensões como mecanismo de liberação dos traumas. (COMPAGNONI)

  12. CONCEITOS “Uso psicoterapêutico do movimento, num processo de favorecimento da integração emocional, cognitiva, social e física do indivíduo.” La Asociación Española de Danza Movimiento Terapia (ADMTE - 2004) American Dance Therapy Association (ADTA - 2004) Asociación Argentina de Danzaterapia, (AADT - 2004) (COMPAGNONI)

  13. “A Dançaterapia é uma possibilidade de tratamento terapêutico através da expressão que revela a interioridade do homem, seu modo de ser e visão de si e do mundo. É utilizada para a facilitação do auto-conhecimento, solução de conflitos emocionais e do desenvolvimento pessoal harmonioso”. (ANDRADE) (COMPAGNONI)

  14. PROPÓSITOS E FINALIDADES

  15. Preconiza a formação de relações humanas, alicerçadas na livre participação, envolvimento pessoal, diferenças individuais e aspectos subjetivos; (COMPAGNONI)

  16. Trabalha a imagem e o esquema corporal, conduzindo o indivíduo a uma percepção mais realista de seu corpo e suas possibilidades; (COMPAGNONI)

  17. Explora o repertório próprio de padrões de movimento, favorecendo a ampliação dos mesmos para a vida cotidiana; (COMPAGNONI)

  18. Proporciona o contato com os níveis mais profundos do seu ser, ao possibilitar a conscientização pelo movimento; (COMPAGNONI)

  19. Envolve a comunicação verbal e não verbal. Mesmo dizendo o contrário, o corpo não mente, tornando a linguagem não verbal uma representação dinâmica intra-psíquica da personalidade; (COMPAGNONI)

  20. Resgata a vitalidade e prazer pela vida. (COMPAGNONI)

  21. Dança no Processo Arteterapêutico Korine Compagnoni Soares

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