1 / 20

Produção de Petróleo Offshore

Produção de Petróleo Offshore. www.weinhardts.net Lincoln@weinhardts.net. LINCOLN WEINHARDT 1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP 1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS/UFRJ 2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT

niran
Download Presentation

Produção de Petróleo Offshore

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Produção de PetróleoOffshore www.weinhardts.net Lincoln@weinhardts.net

  2. LINCOLN WEINHARDT • 1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP • 1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS/UFRJ • 2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT • 2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM • 2003... MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM • DOCÊNCIA • PROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA (2001- ...) • PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS. • PETROBRAS • GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2007 - ... ) • RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS.COORDENADOR DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006) • RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. • COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005) • RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS. • COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 ) • RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS DA BACIA DE CAMPOS. • COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003) • RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS. • COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002) • RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES. GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001) • RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS. CONSIDERADO PELO GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO.

  3. Objetivo da disciplina: • Permitir que o discente conheça o ambiente da indústria de produção de petróleo offshore, hoje responsável por mais de 85% da produção do petróleo nacional. Tendo como ponto de partida a própria história do petróleo; seguindo com os conceitos envolvidos na classificação dos tipos de petróleo, na cadeia produtiva e nos processos de produção e separação de petróleo. Na seqüência o discente irá se aprofundar na questão offshore, conhecendo os tipos de unidades em operação na indústria offshore, as características e vantagens da cada. Assim como, os principais equipamentos utilizados nas plantas de produção e tratamento de óleo, gás e água. Será destacado a questão do gás, e a complexidade do gerenciamento de uma malha integrada. Finalizando a disciplina, além de noções sobre a legislação do petróleo, royalties e licenciamento ambiental o discente participará de visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em unidades de produção do Senai-RJ.

  4. METODOLOGIA: • O curso ministrado através de slides (MS/PowerPoint), vídeos, aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, apresentações dos trabalhos em grupo e visitas técnicas.

  5. Produção de Petróleo Offshore • 1 -Apresentação do objetivo da disciplina e o plano de ensino. • Vídeo: API – Destanation Earth - 1956. • Vídeo: The History Channel. Empires of industry – Black gold: The story of oil. • 2 -Apresentação da classificação do petróleo e seus principais componentes. • Vídeos: Quality Information Publishers. Historic oil industry films. • Vídeos: MIT – Viscosidade, TRUFTS – Tensão Superficial. • 3 -Revisão dos processos geológicos que formaram a Bacia de Campos, principal bacia produtora do Brasil. • Análise da Placa de Ponto de Interesse Geológico - Bacia de Campos. • 4 -Noções sobre a cadeia produtiva do petróleo e os processos de produção e separação de petróleo. • Vídeos: Petrobras – audiência pública – Marlim Sul. • Vídeos: Petrobras – Bacia de Campos 25 anos – 2002. - Controle de risco e acidentes. • Vídeo: Rede Record – A importância de treinamento para emergências. • Vídeo: Dano ambiental. • 5, 6 e 7 -Noções sobre sistemas de produção offshore: os tipos de unidades de produção offshore, principais características e vantagens de cada modelo – Plataformas fixas, semisubmersíveis, FPSOs, tension-leg, considerando a profundidade da lâmina d’água e do tipo de petróleo produzido -Noções Planta de processo e tratamento de óleo. • Vídeos: Petrobras – audiências públicas. • 8 e 9 -Noções sobre tratamento de gás. • 10 -Noções sobre tratamento de água produzida e água oleosa. • 11 -Noções sobre a movimentação de gás em uma malha integrada. • 12 -Noções sobre a legislação do petróleo, royalties, licenciamento ambiental, etc. • Vídeos: SBT – Aplicação dos recursos dos royalties • Vídeos: Globo News – PIB de Macaé. • 13 e 14 -visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em unidades de produção (Ambtrei) no Senai-RJ.

  6. APRESENTAÇÃO DA TURMA Nome Local de Estágio e/ou Trabalho Experiência Profissional

  7. Bibliografia Básica • Thomas, José Eduardo et al. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: ed. Interciência: Petrobras, 2004. • Internet: • PETROBRAS. • http://www.petrobras.com.br • IBP – INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS • http://www.ibp.org.br • REVISTA MACAÉ OFFSHORE • http://www.macaeoffshore.com.br • REVISTA BRASIL ENERGIA • http://www.brasilenergia.com.br • Apresentações de Classe • http://www.weinhardts.net

  8. O que descobrir nesta disciplina...

  9. Produção de Petróleo no Mundo

  10. Emergency Shut Down Trabalhar na indústria offshore não é briquedo!   No ambiente offshore estamos constantemente sujeitos ao risco, devido as condições de processo inerentes à atividade de exploração e produção de petróleo e gás.

  11. Tipos de Plataforma Qual o melhor tipo? Qual a vantagem de cada uma delas? Semi-submersível? Dockwise Blue Marlin with Semi-Sub Kan Tan IV.

  12. Tipos de Plataforma TLP? The Shell Mars Tension-leg Platform is a permanent offshore drilling and production tension-leg oil platform operating at Mississippi Canyon block 807 in the Gulf of Mexico_ At 990 m

  13. Tipos de Plataforma Jack-up? GlobalSantaFe Jack-up Rig Galaxy 11 in the Dry Dock at Nigg for some IRM Work.

  14. Tipos de Plataforma Fixas? The Captain Platform sits in the Captain Field on the edge of the Moray Firth 68 miles north of Aberdeen.

  15. Royalties e Participação Especial Maior produção de petróleo, mas menos royalties   Mesmo com o aumento da produção de petróleo, o valor proveniente da arrecadação de royalties sobre a produção de petróleo e gás natural no país caiu 2,85% em 2007. No ano passado, o total chegou a R$ 7,483 bilhões, ante R$ 7,703 bilhões registrados em 2006. Desde o início da cobrança sob a nova Lei do Petróleo, em 1999, esta é a primeira vez que a arrecadação cai em relação ao ano anterior. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que faz o pagamento dois meses após o cálculo. Folha da Manhã – Campos dos Goytacazes/RJ 06/01/2007

  16. Qualidade do óleo Petrobras começa a produzir petróleo em águas profundas no Nordeste A Petrobras iniciou nesta quarta-feira a produção de petróleo no campo de Piranema, a 25 km da costa de Sergipe. O óleo de Piranema, classificado pela empresa como "de excelente qualidade, com 44º API", é o mais leve produzido em águas profundas no Brasil. A sigla API refere-se ao American Petroleum Institute, e é uma escala que expressa a densidade relativa do óleo. O grau API é maior quando o petróleo é mais leve. Quanto maior o grau, maior o valor do petróleo no mercado. No caso de Piranema, o óleo é particularmente adequado à produção de lubrificantes. O novo campo produzirá, inicialmente, 10 mil barris de óleo por dia e poderá chegar a 30 mil em 2008. Ao atingir a capacidade máxima, esse campo ampliará em 60% a produção de petróleo do estado de Sergipe. A plataforma flutuante, do tipo FPSO (que produz, armazena e transfere petróleo), é tocada em conjunto com a Sevan Production AS, da Noruega. http://cidadebiz.oi.com.br/paginas/41001_42000/41127-1.html11.10.2007 - 15:55

  17. API: Destination in 1956 ...

  18. Petrobras: Brasil auto-suficiente ...

  19. Vamos ver o DVD...

  20. Fim...

More Related