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Autores Bruno Holanda { bhtcd@cin.ufpe.br } Rodrigo Camarotti { rcfr@cin.ufpe.br }

Projeto Héracles. Autores Bruno Holanda { bhtcd@cin.ufpe.br } Rodrigo Camarotti { rcfr@cin.ufpe.br } Rodrigo Pimentel { rwpa@cin.ufpe.br } Rômulo Bruno { rab@cin.ufpe.br } Centro de Informática – UFPE. Implementação das funcionalidades básicas de um analisador de sinais e espectro.

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Autores Bruno Holanda { bhtcd@cin.ufpe.br } Rodrigo Camarotti { rcfr@cin.ufpe.br }

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Presentation Transcript


  1. Projeto Héracles Autores Bruno Holanda {bhtcd@cin.ufpe.br} Rodrigo Camarotti {rcfr@cin.ufpe.br} Rodrigo Pimentel {rwpa@cin.ufpe.br} Rômulo Bruno {rab@cin.ufpe.br} Centro de Informática – UFPE

  2. Implementação das funcionalidades básicas de um analisador de sinais e espectro. O que é um analisador de sinais e espectro? Dispositivo usado para medir, visualizar e analisar sinais elétricos e examinar a composição espectral de formas de ondas elétricas, acústicas ou ópticas. Como? Com algumas funcionalidades de um osciloscópio Usando a Fast Fourier transform (FFT) para colocar a forma de onda no domínio da freqüência. O Projeto

  3. Análises Médicas EEG, ECG, EMG, EOG, ... Defeitos na retina Análise das vibrações de instrumentos musicais Detecção de Aromas Uso FFT para reconhecer padrões para identificar subtâncias químicas. Por que um analisador ?

  4. Por que um analisador ? • Geologia • Medir e armazenar ondas sísmicas • Processamento de sinal digital • Comunicações • Astronomia • Óptica

  5. O Analisador

  6. Circuito Analógico • Recebe sinais analógicos de entrada e dá como saída uma representação digital de 8 bits desse sinal.

  7. Restrições do conversor A/D • O conversor A/D utilizado foi o ADC0804 que possui algumas restrições • Ocasionaram o adicionamento de alguns dos módulos mostrados na figura anterior • Converte sinais com amplitude entre 0 e 5 volts. Em função dessa restrição um circuito de deslocamento(Displacement) foi adicionado na entrada do circuito • O conversor tem um tempo de conversão de 100µs, ou seja ele possui uma freqüência de 10kHz. • Passa–baixa com uma freqüência de corte em torno de 3kHz.

  8. Amplificador • Usado para podermos lidar com sinais de pequena amplitude • Facilitando assim a conversão desse sinais, já que sinais de baixa amplitude dificultariam a conversão pelo conversor A/D. • Amplificação de 6 vezes a amplitude do sinal de entrada.

  9. Conversor A/D • Funciona no modo free–running • Começa uma conversão e, assim que a termina, inicia outra sem a necessidade de qualquer comando • O resultado da conversão é um inteiro de 8 bits, que é passado para o FPGA

  10. Dip Switches • Falta de dip switches no FPGA utilizado • Construído um circuito que possui três switches, necessários para a entrada do sistema.

  11. O Controle • Fluxo de projeto

  12. Modelagem Comportamental • Descreve as funcionalidades do projeto (algoritmo) • Independente de tecnologia e arquitetura de implementação • Não descreve FSM ou recursos, pois isso é feito pela síntese comportamental. • A síntese comportamental possibilita a automação do processo de síntese de circuitos digitais • Aumentando a produtividade • Diminuindo erros • Proporcionando a exploração de várias arquiteturas.

  13. O Cynthesizer • Ferramenta de síntese comportamental • SystemC comportamental Verilog RTL sintetizável • Voltado para aplicações orientada a algoritmos e que não tenham predominância de entradas e saídas condicionais • Módulos nos quais dados de entrada são processados por algum algoritmo conhecido (ex.:FFT) e então repassados a um outro circuito

  14. O Cynthesizer • Mesmo testebench para todos o níveis de abstração • Comportamental, SystemC RTL e Verilog RTL • Possibilita otimizações de latência e/ou de área, sem mudanças no código fonte

  15. As Otimizações • Duas maneiras para especificar as otimizações: • Diretivas • Incluir no código SystemC para afetar partes específicas do mesmo • Linhas de comando • Especificar globalmente para atingir o projeto como um todo • Especificar para uma específica configuração de síntese comportamental

  16. As Otimizações • Dicas de como otimizar o programa mudando algumas partes do código.

  17. As Otimizações

  18. As Otimizações

  19. As Otimizações • Latência • Área

  20. A Prototipação • Foi usada ferramentas da Altera,o Quartus II 4.1 e o FPGA Altera Stratix II EP2S60F672C5ES • FPGA 50MHz • Com o uso de um divisor de frequência • Frequência 12.5MHz • Clock 80ns

  21. A Paralela • Modo EPP: • Pinos utilizados: • 2 – 9 -> para receber dados. • 11 - wait: sent_data. • 14 - data strobe: display_ready. • 18 - 25 –> ground.

  22. Proteção da Paralela • Restringi o valor da corrente que é passada para a paralela • Utilização do buffer 74HC244N que apenas recebe um sinal (0 ou 5 volts) e o repassa com um valor de corrente que a paralela aceita.

  23. O Protocolo de Handshake • Alta freqüência de trabalho do FPGA (~15MHz). • Leitura da paralela no modo EPP tem taxa de transferência na faixa de 500KB/S a 2MB/S. • Dispositivos trabalham em freqüências distintas. • Necessidade de transmissão assíncrona. • Controle preciso para troca de informações entre a paralela e o FPGA.

  24. O Protocolo de Handshake • Display_ready: interface pronta para receber dados • Sent_data: dados enviados pelo FPGA • Data: byte enviado pelo FPGA.

  25. O Protocolo Funcional • Define semântica para os dados enviados pelo FPGA. • Dados possíveis: (0x00) modo trigger, (0x20) sensibilidade vertical, (0x40) base de tempo, (0x60) posição trigger, (0x80) amostras, (0xC0) nível trigger, (0xE0) modo FFT.

  26. A Interface • Ilustrar os resultados obtidos no processamento do FPGA • Prover uma maior usabilidade para o usuário • Melhor visualização do sinal em relação aos displays convencionais

  27. A Interface • Modo automático – onda senoidal Segundos / Divisão Volts / Divisão Iniciar Captura Modo Trigger

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