1 / 42

TERAPIA COMUNITÁRIA: UMA PRÁTICA A SERVIÇO DA SAÚDE E DIGNIDADE DA PESSOA

TERAPIA COMUNITÁRIA: UMA PRÁTICA A SERVIÇO DA SAÚDE E DIGNIDADE DA PESSOA. 70o Fórum do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz parceria UNESCO – Palas Athena. Marilene Grandesso INTERFACI /NUFAC 2009. COMO SURGIU?. A HISTÓRIA DE UMA PRÁTICA. CRIADORES. Adalberto Barreto.

nemesio
Download Presentation

TERAPIA COMUNITÁRIA: UMA PRÁTICA A SERVIÇO DA SAÚDE E DIGNIDADE DA PESSOA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TERAPIA COMUNITÁRIA: UMA PRÁTICA A SERVIÇO DA SAÚDE E DIGNIDADE DA PESSOA 70o Fórum do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz parceria UNESCO – Palas Athena Marilene Grandesso INTERFACI /NUFAC 2009

  2. COMO SURGIU?

  3. A HISTÓRIA DE UMA PRÁTICA CRIADORES Adalberto Barreto Airton Barreto INÍCIO – 1987 LOCAL – COMUNIDADE 4 VARAS APOIOS – Associação dos DireitosHumanos do Pirambu Pró-reitoria de Extensão e Dep. de SaúdeComunitáriada UFC Marilene Grandesso INTERFACI - mgrandesso@uol.com.br

  4. O CONTEXTO GERADOR • Intensomovimentomigratório do sertãopara a cidade de Fortaleza • Bolsões de pobreza e miséria • Dificuldadesparamoradia, trabalho e sobrevivênciaemgeral • Problemas de saúde / Consumo de drogas e suicídios • Falta de acessoaosserviços de atenção à saúde

  5. TC – CONTEXTOGERADOR demandasdapopulação e do contexto de saúde CRIATIVIADDE DO TERAPEUTA PRÁTICAS DE TERAPIA EM CONTEXTOS PÚBLICOS E NÃO CONVENCIONAIS

  6. QUESTÕES NORTEADORAS • Modelodadependênciapara a autonomia • Informaçãodaconcentraçãopara a circulação=empoderamento • Valorização do saber adquiridopelovivido • Resgate de valoresculturais – multiculturabrasileira • Ênfasenascompetências - pessoas e comunidades •  Alcance -sistemasamplos Marilene Grandesso INTERFACI - mgrandesso@uol.com.br

  7. O QUE É A TERAPIA COMUNITÁRIA? UMA PRÁTICA QUE POSSIBILITA A CRIAÇÃO DE REDES SOLIDÁRIAS MOBILIZANDO OS RECURSOS E COMPETÊNCIAS DAS PESSOAS DAS FAMÍLIAS E COMUNIDADES, SUCITANDO A DIMENSÃO TERAPÊUTICA DO GRUPO Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  8. TERAPIA COMUNITÁRIA DO MODELO DO SALVADOR DA PÁTRIA, FUNDAMENTADO NOS DÉFICITS AO MODELO SISTÊMICO BASEADO NAS COMPETÊNCIAS Marilene Grandesso INTERFACI - mgrandesso@uol.com.br

  9. TERAPEUTA COMUNITÁRIO  Organizador da conversação, um ‘especialista’ na organização do processo terapêutico  Facilitador das trocas de experiências vividas – dos dilemas e sofrimentos às competências e aprendizados - formas descobertas pelas pessoas para transformar sofrimento em aprendizado Diferentes atores sociais como terapeutas comunitários incluindo lideranças e agentes comunitários de saúde

  10. TERAPEUTA COMUNITÁRIO • catalisador das soluções emergentes da comunidade • garimpeiro de recursos • Promotor de vínculos sociais e valorização da identidade cultural e da multicultura brasileira Marilene Grandesso

  11. TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA SISTÊMICA Pilares teóricos: • Pensamento sistêmico • Teoria da Comunicação • Antropologia cultural • Pedagogia de Paulo Freire • Enfoque Narrativo • Resiliência

  12. Capacitação – 360 horas – teoria / prática de TC / vivencias e intervisões

  13. Mais informações www.abratecom.org.br INTERFACI – PÓLO FORMADOR EM TC interfaci@yahoo.com.br (11) 3054 9540 interfaci@yahoo.com.br 31 pólos formadores Teia Paulistana – 12 pólos

  14. SIMPLICIDADE • Estruturada em etapas ACOLHIMENTO ESCOLHA DO TEMA CONTEXTUALIZAÇÃO PROBLEMATIZAÇÃO RITUAIS DE AGREGAÇÃO APRECIAÇÃO REGRAS MOTE

  15. VIÁVEL EM DISTINTOS CONTEXTOS E CONDIÇÕES FÍSICAS • NÃO REQUER UM CONTEXTO FÍSICO DAS SALAS DE TERAPIA TRADICIONAIS Parques / clubes / salas de espera de ambulatórios / ginásios desportivos / salas de aula / igrejas / cadeias / presídios / anfiteatros • PODE SER REALIZADO EM ESPAÇOS PÚBLICOS E NOS LOCAIS ONDE AS PESSOAS VIVEM OU FREQUENTAM Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  16. Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  17. Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  18. Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  19. Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  20. Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  21. ADEQUADO A DISTINTAS POPULAÇÕES E FAIXAS ETÁRIAS Distintas populações Diferentes níveis sócio-econômicos e culturais Diferentesfaixasetárias Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  22. REALIZÁVEL COM GRANDES GRUPOS • CADA SESSÃO CARACTERIZA-SE COMO UM ATO TERAPÊUTICO - não requer continuidade das mesmas pessoas • CONTINUIDADE DAS SESSÕES CARACTERIZA-SE COMO UM PROCESSO TERAPÊUTICO PARA O GRUPO DA COMUNIDADE • Criação de vínculos eredes sociais - Inclusão social e fortalecimento da auto-estima Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  23. FAVORECE O AGENCIAMENTO E O EMPODERAMENTO RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE DE INDIGNAR-SE DIANTE DO SOFRIMENTO E DE CONDIÇÕES DE VIDA AVILTANTES RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TRANSFORMAÇÃO DA EXPERIÊNCIA EM APRENDIZADO FAVORECE A AUTONOMIA AO CRIAR UM CONTEXTO REFLEXIVO Marilene Grandesso

  24. SUSTENTABILIDADE • INCENTIVO E PROMOÇÃO DE REDES SOLIDÁRIAS • PROMOÇÃO DA INCLUSÃO SOCIAL Marilene Grandesso

  25. MÚLTIPLO ALCANCE COMUNIDADE INDIVÍDUO FAMÍLIA TERAPIA DA COMUNIDADE A PARTIR DOS PROBLEMAS DO INDIVÍDUO Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  26. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Liz Verônica Luisi TC-violeira – Tereza Celestino • Idosos Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  27. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Liz Verônica V. Luisi TC-violeira – Tereza Celestino 250 idosos Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  28. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Liz Verônica V. Luisi TC-violeira – Tereza Celestino 250 idosos Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  29. 450 policiais Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Ceneide Cerveny TC-violeira – Tereza Celestino Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  30. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Ceneide Cerveny TC-violeira – Tereza Celestino 450 policiais Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  31. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Ceneide Cerveny TC-violeira – Tereza Celestino Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  32. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Ceneide Cerveny TC-violeira – Tereza Celestino 450 policiais Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  33. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Ceneide Cerveny TC-violeira – Tereza Celestino Cantor - Mário 1400 policiais femininas Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  34. Terapeuta – Marilene Grandesso Co-terapeuta – Ceneide Cerveny TC-violeira – Tereza Celestino Cantor - Mário 1400 policiais femininas Marilene Grandesso NUFAC-PUC / INTERFACI

  35. TERAPIA COMUNITÁRIA COMO POLÍTICA PÚBLICA

  36. COINVÊNIO COM O MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2008 • 1054 terapeutascapacitados: 86,8% sexofeminino 45% ACS 55% médicos / psicólogos / odontólogos / enfermeiros / terapeutasocupacionais • 124 municípios - 5 regiões • 7943 Rodas de Terapia • 69 430 pessoasatendidasERATER

  37. TEMAS MAIS FREQUENTES Conflitosfamiliares Estresse Abandono e rejeição Depressão Problemas com álcool e outrasdrogas Violência

  38. Temas Escolhidos • Raiva, paixão, ansiedade pela privação de liberdade, injustiça, confiança, medo de não mudar de vida, medo de não conseguir parar com as drogas, como alcançar os sonhos, perda de familiares, morte, ausência da família, amor, medo do futuro, saudades de pessoas queridas, culpa pela situação de confinamento, arrependimento e descriminação sexual.

  39. Aprendizado • Força para mudar, união, confiança, amizades, alegria, brincadeiras, alívio por compartilhar, agir mais pela razão do que pela emoção, paz, não desistir dos sonhos, aprender a expressar emoções, esperança, Fé, amor, dialogar... (Adolescentes privados de liberdade)

  40. Nesse lugar de encontro que a Terapia comunitária promove, aproveitando as idéias de Paulo Freire, ‘não há ignorantes, nem sábios absolutos: há homens que em comunhão buscam saber mais’. (FREIRE, 1983, p.95).

  41. OBRIGADA ! INTERFACI PÓLO FORMADOR EM TC interfaci@yahoo.com.br www.interfaci.com.br

More Related