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Articulação Temporo Mandibular

Articulação Temporo Mandibular. Essa articulação envolve o tubérculo articular do osso temporal, a fossa mandibular e o côndilo da mandíbula .

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Articulação Temporo Mandibular

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Presentation Transcript


  1. Articulação Temporo Mandibular • Essa articulação envolve o tubérculo articular do osso temporal, a fossa mandibular e o côndilo da mandíbula. • A articulação individual é elipsóide e o par é considerado é bicondilar. Cápsula Articular - está inserida anteriormente no tubérculo articular, posteriormente na fissura escamotimpânica, acima na fossa mandibular e abaixo no colo da mandíbula. Disco articular - formado de material fibroso oval, divide a articulação em parte superior e inferior. Sua face superior é côncavo-convexa para se ajustar ao tubérculo e a fossa da mandíbula e sua face inferior é côncava para se ajustar ao côndilo da mandíbula. Ligamento temporomandibular lateral - está inserido acima no tubérculo da raiz do zigoma e abaixo na face lateral e margem posterior da mandíbula. Ligamento esfenomandibular - localiza-se medial à cápsula, está inserido acima na espinha do esfenóide e abaixo na lígula da mandíbula. Ligamento estilomandibular - posterior à cápsula, insere-se acima no processo estilóide e abaixo na margem posterior do ângulo da mandíbula.

  2. Articulação temporomandibular • Esta é uma articulação sinovial, ou seja, apresenta um espaço entre os ossos, o espaço sinovial, preenchido por um líquido lubrificante especial, o líquido sinovial, também chamado de sinóvia.

  3. No lado temporal, a superfície articular é a fossa mandibular, depressão côncava na porção escamosa do osso temporal; • no lado mandibular, a articulação se dá pelo côndilo da mandíbula.

  4. Cada uma destas superfícies ósseas é recoberta por uma cartilagem, a cartilagem articular. • Entre estas duas cartilagens, existe um fino disco ovalado, chamado de disco articular ou fibrocartilagem interarticular. • Tem a função de melhorar a coaptação entre o processo côndilar e a fossa mandibular e ainda absorve impacto.

  5. Toda a articulação é envolvida por uma estrutura fibrosa, chamada de cápsula articular, que se classifica morfologicamente como tecido conjuntivo fibroso.

  6. Ligamentos • Ligamento Lateral- Reforça lateralmente a cápsula. • Ligamento à distância;Ligamento esfeno mandibular e o ligamento estilo mandibular.

  7. Morfologicamente os ligamentos se classificam como tecido conjuntivo denso modelado, a mesma classificação morfológica dos tendões, mas estes, ligam músculos há ossos e os ligamentos, ossos com ossos, dando suporte e fixação que só a cápsula articular não bastaria, deixando o membro com a impressão de frouxidão ou solto no espaço.

  8. Articulação do quadril • Nos ossos do quadril identificam-se três articulações: • a sinfisiana referente à união das sínfises, a sacroilíaca, união entre o osso sacro e os ilíacos, e a coxofemoral, sendo esta última de maior significância para o estudo das lesões.

  9. A coxofemoral é uma das articulações do membro inferior (M.I) a qual tem a função especifica de sustentação e locomoção do corpo humano. • Esta é classificada como sinovial, esferoidal, permitindo movimento nos três planos (frontal, sagital e transversal

  10. A articulação coxofemoral é composta por duas estruturas ósseas: o acetábulo constituído pelo encontro de três ossos (Ílio, Ísquio e Púbis) e a cabeça do fêmur sendo 2/3 esférica localizada na epífise proximal do fêmur.

  11. O acetábulo sendo côncavo, possui, aderido a sua orla, uma estrutura fibrocartilaginosa formando o lábio do acetábulo unindo-se ao ligamento transverso em sua incisura possibilitando à cabeça do fêmur, estrutura convexa, um encaixe profundo favorecendo a coaptação.

  12. A cápsula articular e os ligamentos capsulares e extra capsulares são considerados estabilizadores passivos e os músculos estabilizadores ativos.

  13. Inserido à fóvea, pequena reentrância na cabeça do fêmur, encontra-se o ligamento da cabeça do fêmur também denominado ligamento redondo o qual se fixa à fossa do acetábulo na incisura e ligamento transverso, tendo pequena contribuição na fixação da cabeça do fêmur ao acetábulo.

  14. Cápsula

  15. Ligamentos • Os ligamentos iliofemoral, pubofemural e isquiofemoral, tendo seus nomes relacionados a suas inserções, aderem-se externamente a cápsula articular e são de vital significância para esta articulação os quais reforçam a cápsula articular.

  16. As bursas ou bolsas são cápsulas revestidas por membrana sinovial cheias de líquido sinovial e possuem a função específica de evitar constantes atritos entre as estruturas ósseas e tecidos moles adjacentes.

  17. As bursas de significância para esta articulação são: ileopectínea, interposta acima dos ligamentos iliofemoral e pubofemural, a trocantérica profunda, localizada entre o trocanter maior do fêmur e o glúteo máximo, e a isquiática, fixada entre o ísquio e glúteo máximo.

  18. Articulação do cotovelo • Os livros de Anatomia e os trabalhos básicos no assunto descrevem o cotovelo como sendo formado pelas articulações úmero-ulnar, úmero-radial e radioulnar proximal. • As articulações estão envolvidas por cápsula articular e reforços ligamentares diferenciados.

  19. O úmero articula-se com a ulna através de um gínglimo ou trocleartrose bem evidente, enquanto a articulação que o úmero faz com ao rádio é do tipo condilar, mas o conjunto funciona exclusivamente como gínglimo.

  20. Do lado do úmero encontramos a tróclea umeral situada medialmente, e separada por um sulco profundo, o capítulo do úmero. • De parte da ulna verifica-se a presença da incisura troclear.

  21. A cabeça radial apresenta uma depressão central de forma oval e continua-se com o colo de dimensões mais estreitas.

  22. A cabeça radial gira dentro do anel formado pelo ligamento anular e o sulco radial da ulna. • A cabeça radial gira dentro do anel formado pelo ligamento anular e o sulco radial da ulna.

  23. Os autores relatam que a articulação do cotovelo é envolta por um manguito capsular. • Sua inserção anterior recobre a fossa coronóide e supracondilar. • Posteriormente, contorna a borda do processo olecraniano.

  24. Cartilagem articular O tecido cartilagíneo hialino recobre toda a superfície articular.

  25. O cotovelo possui definidos complexos ligamentares: medial e lateral. • O complexo ligamentar medial é constituído pelo ligamento colateral ulnar. • O complexo ligamentar lateral é o ligamento colateral radial.

  26. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

  27. O complexo ligamentar lateral é o ligamento colateral radial. • O ligamento colateral radial é pouco distinguido da cápsula articular. • Origina-se no epicôndilo lateral prende-se ao ligamento anular.

  28. O ligamento anular é uma estrutura forte em forma de anel osteofibroso que envolve e estabiliza a cabeça do rádio na incisura radial da ulna.

  29. Articulação rádio ulnar dista Articulação rádio ulnar distal é uma juntura sinovial (diartrose) trocóide imperfeita. Articulação entre a extremidade distal convexa da ulna e a incisura ulnar côncava no rádio.

  30. Articulação radiocárpica ou do pulso • A articulação radiocárpica é biaxial do tipo elipsóide, é formada pela articulação da extremidade distal do rádio e disco articular triangular com os ossos escafóide, semilunar e piramidal. • A cápsula articular - é revestida pela membrana sinovial. • A cápsula é reforçada pelos ligamentos radiocárpico palmar e radiocárpico dorsal e colateral radial e colateral ulnar.

  31. Ligamento radiocárpico palmar – está inserido na margem anterior da extremidade distal do rádio e de seu processo estilóide, alcançado os ossos escafóide semilunar e piramidal. • Ligamento radiocárpico dorsal – inserido na borda posterior da extremidade distal do rádio e nas faces dorsais dos ossos escafóide, semilunar e piramidal.

  32. Ligamento colateral ulnar do carpo – está inserido no ápice do processo estilóide da ulna dividindo-se em duas inserções no carpo: uma no piramidal e outra no pisiforme. • Ligamento colateral radial – estende-se da ponta do processo estilóide do rádio até o lado radial do osso escafóide.

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