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Dengue no Estado da Bahia na primeira década do século XXI Maria Aparecida Araújo Figueiredo

Dengue no Estado da Bahia na primeira década do século XXI Maria Aparecida Araújo Figueiredo. DENGUE Vírus RNA. Gênero Flavivírus . Família Flaviviridae . Existem quatro sorotipos : DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Todos os vírus podem causar doença grave e óbito .

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Dengue no Estado da Bahia na primeira década do século XXI Maria Aparecida Araújo Figueiredo

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Presentation Transcript


  1. Dengue no Estado da Bahia na primeira década do século XXIMaria Aparecida Araújo Figueiredo

  2. DENGUE Vírus RNA. GêneroFlavivírus. FamíliaFlaviviridae. Existemquatrosorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Todososvíruspodemcausardoença grave e óbito. Teorias das formas graves: infecçãosecundária (Halstead); virulência do sorotipo (Rosen); Outrosestudos: Comorbidades (Figueiredoet al., 2010)

  3. Transmissão da doença Vetor: o mosquito do gênero Aedes aegypti Hospedeiro: o humano é fonte de infecção Modo de transmissão: picada do mosquito Período de incubação: 3 a 15 dias

  4. Macro fatoresdeterminantesdatransmissãoda Dengue • Crescimento populacional sem precedentes • Urbanização sem planejamento • Aumento da pobreza • Ordenamento ambiental inadequado • Movimento populacional: turismo e migração • Mudanças climáticas * Fonte: OPAS, 2009

  5. Criadouros do Aedes aegypti predominantes na Bahia - 2008 e 2009

  6. OBJETIVO GERAL • Analisar o padrão de ocorrência da Dengue no Estado da Bahia - com a circulação dos três sorotipos da doença (DENV1, DENV2 e DENV3) - na primeira década do século XXI.

  7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Descrever a tendência dos coeficientes de incidência e mortalidade da Dengue, por faixa etária e região de ocorrência; • Identificar o grupo etário de maior risco para a Dengue segundo a forma clínica da doença; • Identificar a região geográfica de maior risco para a morbimortalidade do dengue.

  8. Figura 1. Coeficiente de incidência de casos notificados de Dengue. Estado da Bahia, 1996 a 2010 DENV 1/2/3 DENV3 DENV1 DENV2 Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB Dados sujeitos a alterações

  9. Figura 2. Dengue segundosemanaepidemiológica e ano dos primeirossintomas. Bahia, 2002 a 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB Dados sujeitos a alterações

  10. Figura 3. Coeficiente de incidência dos casos notificados de dengue, segundo a forma clínica. Estado da Bahia, 2000 a 2010*. Coeficiente de Incidência por 100.000 hab. Coeficiente de Incidência por 100.000 hab. 580,49 Ano

  11. Figura 4. Proporção de casos de dengue, segundo sexo e forma clínica. Estado da Bahia, 2000 a 2010*.

  12. Tabela 1. Coeficiente de Incidência e Risco Relativo dos casos notificados de dengue, segundo a forma clínica, faixa etária e ano de ocorrência. Estado da Bahia, 2000 a 2009. 1- Por 100.000 habitantes.

  13. Centro - Norte Figura 5. Coeficiente de Incidência* dos casos notificados de Febre do Dengue, segundo a macrorregião. Estado da Bahia, 2000 a 2010**. *Por 100.000 habitantes. ** Até o primeiro semestre de 2010.

  14. Sul Figura 6. Coeficiente de Incidência* dos casos notificados de Dengue com Complicação, segundo a macrorregião. Estado da Bahia, 2000 a 2010**. *Por 100.000 habitantes. ** Até o primeiro semestre de 2010.

  15. Sul Figura 7. Coeficiente de Incidência* dos casos notificados Febre Hemorrágica do Dengue e Síndrome do Choque do Dengue, segundo a macrorregião. Estado da Bahia, 2000 a 2010**. *Por 100.000 habitantes. ** Até o primeiro semestre de 2010.

  16. Figura 8. Evolução dos casos notificados do Dengue, segundo a forma clínica. Estado da Bahia, 2000 ao primeiro semestre de 2010.

  17. Tabela 2. Número de óbitos, Coeficiente de Mortalidade, Risco Relativo e Letalidade dos casos notificados de Dengue, segundo a faixa etária e ano de ocorrência. Estado da Bahia, 2000 a 2009. 1- Por 100.000 habitantes. 2- Percentual.

  18. Figura 9. Mapa da circulação viral dos sorotipos da Dengue por município. Bahia, 2010*. Fonte: LACEN/ SESAB Dados sujeitos a alterações *Dados parciais até outubro

  19. Figura 10. Número de isolamentos do vírus da dengue, segundo o sorotipo. Estado da Bahia, 2010.

  20. Figura 11. Diagrama de controle do coeficiente de incidência de Dengue. Bahia, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue Dados sujeitos a alterações

  21. Diagrama de Controle dos 10 municípios selecionados para a mobilização social para prevenção e controle da Dengue

  22. Figura 12. Diagramade controledaincidênciadaDengue.Feira de Santana, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue Dados sujeitos a alterações

  23. Figura 13. Diagramade controledaincidênciada Dengue. Guanambi, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue Dados sujeitos a alterações

  24. Figura 14. Diagramade controledaincidência de Dengue. Ilhéus, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue Dados sujeitos a alterações

  25. Figura 15. Diagramade controledaincidência de Dengue. Irecê, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue Dados sujeitos a alterações

  26. Figura 16. Diagramade controledaincidência de Dengue. Itabuna, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue Dados sujeitos a alterações

  27. Figura 17. Diagramade controledaincidência de Dengue. Jequié, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue Dados sujeitos a alterações.

  28. Figura 18. Diagramade controledaincidência de Dengue. Porto Seguro, 2010. Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESAB www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue

  29. Figura 19. Distribuição dos casosnotificados de Dengue Grave, porfaixaetária. Bahia, 2010*. Fonte: Divep – Dados planilha paralela. *Até o primeiro semestre de 2010.

  30. Figura 20. Número de óbitospor Dengue. Bahia, 2009 e 2010* 2009 2010 Fonte: DIVEP/SESAB * Dados da planilha paralela, sujeitos a alterações

  31. Discussão • Os principais resultados deste estudo evidenciaram que, na primeira década do Século XXI, as maiores epidemias no Estado da Bahia ocorreram nos anos 2002 e 2009.

  32. Discussão • 2000 a 2008: maiores de 15 anos protagonizaram os mais elevados coeficientes de incidência e mortalidade. • 2008 e 2009: as crianças passaram a ser o grupo de maior risco, provavelmente causado pelo recrudescimento do sorotipo DENV2 para o qual uma significativa parcela dos adultos já era imune, situação não contemplada entre as crianças nascidas a partir do ano 2000, as quais tiveram pouco contato com o DENV2 e DENV1.

  33. Discussão • 2010 • Aumento expressivo das formas graves; • Faixa etária mais atingida – menores de 15 anos; • Prolongamento do período de maior ocorrência; • A partir de 2010 - o que pode acontecer? • Circulação viral intensa (3 sorotipos + altos IIP), com aumento expressivo do DENV 1; • Recente introdução do sorotipo DENV4 no Estado de Roraima.

  34. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Os macro fatores estão atuando com muito mais força sobre a transmissão da Dengue; • Sua dimensão esbarra nos LIMITES dos órgãos de saúde; • A área da saúde não é a ÚNICA responsável pela prevenção e controle da doença; • Para limitar os danos da magnitude da transmissão, são necessários esforços de TODOS: setor público, privado e sociedade civil - coresponsáveis.

  35. Controle Vetorial Vigilância epidemiológica Mobilização Social Estratégia de gestão integrada Vigilância Laboratorial Regulação do Acesso Atenção ao paciente

  36. ATITUDE O MELHOR REMÉDIO CONTRA A DENGUE Movimento Bahia unida contra Dengue

  37. Obrigado!

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