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Filosofia das Origens (PI)

MINI-CURSO . UFAL –. – 07 /11/11 . Filosofia das Origens (PI) . Nahor N. Souza Jr . INTRODUÇÃO. INTRODUÇÃO. Ernst Mayr (1904 – 2005). INTRODUÇÃO. Ernst Mayr (1904 – 2005). Mayr: o mais longevo dos cientistas darwinistas . INTRODUÇÃO.

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Filosofia das Origens (PI)

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Presentation Transcript


  1. MINI-CURSO UFAL – – 07/11/11 Filosofia das Origens (PI) Nahor N. Souza Jr.

  2. INTRODUÇÃO

  3. INTRODUÇÃO Ernst Mayr (1904 – 2005)

  4. INTRODUÇÃO Ernst Mayr (1904 – 2005) Mayr: o mais longevo dos cientistas darwinistas

  5. INTRODUÇÃO • Filosofia da ciência tradicional (convencional) • tem pouco ou nada a ver com a biologia histórica Ernst Mayr (1904 – 2005) Mayr: o mais longevo dos cientistas darwinistas

  6. INTRODUÇÃO • Filosofia da ciência tradicional (convencional) • tem pouco ou nada a ver com a biologia histórica • Nenhum princípio da biologia histórica jamais • poderá ser reduzido às leis da Física ou da • Química Ernst Mayr (1904 – 2005) Mayr: o mais longevo dos cientistas darwinistas

  7. INTRODUÇÃO • Filosofia da ciência tradicional (convencional) • tem pouco ou nada a ver com a biologia histórica • Nenhum princípio da biologia histórica jamais • poderá ser reduzido às leis da Física ou da • Química • A frase “Nada em Biologia faz sentido a não ser • à luz da evolução” (Dobzhansky), está correta • apenas para a biologia histórica Ernst Mayr (1904 – 2005) Mayr: o mais longevo dos cientistas darwinistas

  8. INTRODUÇÃO Filosofia da Biologia Mayr: o mais longevo dos cientistas darwinistas

  9. INTRODUÇÃO Filosofia da Biologia Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  10. INTRODUÇÃO • Biologia Funcional (Ciências Naturais): • Biologia Histórica (Biologia Evolucionista): Filosofia da Biologia Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  11. INTRODUÇÃO • Biologia Funcional (Ciências Naturais): • A experimentação é freqüentemente utilizada • Biologia Histórica (Biologia Evolucionista): • A experimentação não é apropriada Filosofia da Biologia Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  12. INTRODUÇÃO • Biologia Funcional (Ciências Naturais): • A experimentação é freqüentemente utilizada • Biologia Histórica (Biologia Evolucionista): • A experimentação não é apropriada • Equivale a narrativas hipotéticas Filosofia da Biologia Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  13. INTRODUÇÃO • Biologia Funcional (Ciências Naturais): • A experimentação é freqüentemente utilizada • Biologia Histórica (Biologia Evolucionista): • A experimentação não é apropriada • Equivale a narrativas hipotéticas • Utilizam-se cenários imaginários Filosofia da Biologia Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  14. INTRODUÇÃO • Biologia Funcional (Ciências Naturais): • A experimentação é freqüentemente utilizada • Biologia Histórica (Biologia Evolucionista): • A experimentação não é apropriada • Equivale a narrativas hipotéticas • Utilizam-se cenários imaginários • Seleção natural, filogenia, especiação, etc., • são conceitos e não leis naturais Filosofia da Biologia Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  15. INTRODUÇÃO • Biologia Funcional (Ciências Naturais): • A experimentação é freqüentemente utilizada Presente • Biologia Histórica (Biologia Evolucionista): • A experimentação não é apropriada • Equivale a narrativas hipotéticas • Utilizam-se cenários imaginários • Seleção natural, filogenia, especiação, etc., • são conceitos e não leis naturais Filosofia da Biologia Passado (Origens) Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  16. INTRODUÇÃO • Biologia Funcional (Ciências Naturais): • A experimentação é freqüentemente utilizada Presente • Biologia Histórica (Biologia Evolucionista): • A experimentação não é apropriada • Equivale a narrativas hipotéticas • Utilizam-se cenários imaginários • Seleção natural, filogenia, especiação, etc., • são conceitos e não leis naturais Filosofia da Biologia Passado (Origens) Os dois ramos fundamentais da Biologia (Livro: Biologia, Ciência Única - 2006)

  17. FILOSOFIA DAS ORIGENS

  18. FILOSOFIA DAS ORIGENS Cientista em Busca das Origens

  19. FILOSOFIA DAS ORIGENS Cientista em Busca das Origens História Natural (Biologia, Paleontologia e Geologia)

  20. FILOSOFIA DAS ORIGENS Cientista em Busca das Origens Conhecimento Científico + Narrativas Históricas História Natural (Biologia, Paleontologia e Geologia)

  21. FILOSOFIA DAS ORIGENS Cientista em Busca das Origens Conhecimento Científico + Narrativas Históricas Filosofia das Origens História Natural (Biologia, Paleontologia e Geologia)

  22. FILOSOFIA DAS ORIGENS Análise crítica, epistemológica e comparativa dos modelos das origens, especialmente no campo da história natural

  23. FILOSOFIA DAS ORIGENS Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  24. FILOSOFIA DAS ORIGENS Importanteparadigma da metodologia científica – eficazmente valorizado desde o século XVI – que se limita à investigação daquilo que é passível de ser captado do mundo externo pelos sentidos, destacando-se a observação isenta e cuidadosa e a experimentação. I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  25. FILOSOFIA DAS ORIGENS Procura identificar e caracterizar a existência, a natureza, os atributos e a interferência Divina na história humana e universal, segundo a própria palavra de Deus revelada – a Bíblia. O Deus revelado no “Livro dos livros” (a Bíblia) é o mesmo Deus que se revela no livro da natureza (Romanos 1: 19 e 20). I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  26. FILOSOFIA DAS ORIGENS Proposta filosófica que considera Deus em sua essência, em sua natureza, em seus atributos e em suas obras, tal como Ele pode ser reconhecido pela inteligência humana, através dos fenômenos naturais. Neste caso, o único instrumento cognitivo para se aproximar de Deus é a razão humana (não a fé). I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  27. FILOSOFIA DAS ORIGENS Conhecimento das primeiras causas e dos princípios do mundo natural, sob uma perspectiva exclusivamente ateísta da realidade. Neste sentido, toda a realidade poderia ser explicada mecanicamente, em termos de causas e leis naturais. Nega-se o super-natural. Portanto, a natureza é tudo o que existe. I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  28. FILOSOFIA DAS ORIGENS O mundo natural é passível de ser investigado de modo racional e sistematicamente. Assim, enfatiza-se a busca de compreensão dos fenômenos observáveis, mediante o método científico, mas não se nega a possibilidade de que haja alguma realidade além daquela acessível à pesquisa empírica. I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  29. FILOSOFIA DAS ORIGENS Na lógica aristotélica, os objetos naturais (são eternos) devem ser avaliados, essencialmente, não pela sua estrutura material, mas sim pelo princípio orientador de um propósito (teleologia) ou objetivo racional (forma ou causa final), inerentemente ligado à própria matéria, que impele os processos naturais. I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  30. FILOSOFIA DAS ORIGENS Nesta visão de mundo, todas as coisas são imbuídas de vida ou possuem uma alma. Considera-se o universo como um ser auto-criativo dotado de um princípio passivo (matéria) e um princípio ativo (espírito universal racional) que habita no interior da matéria e dirige os processos naturais. I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  31. FILOSOFIA DAS ORIGENS Na filosofia mecanicista (versão original), as partes do universo se engrenam como os elementos de uma grande máquina (ou relógio gigante) que, com sua regularidade, permanência e previsibilidade, apontam para o Deus Criador (o “Relojoeiro Perfeito”) da teologia bíblica – o “Grande Engenheiro Mecânico”. I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (Teológico) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  32. FILOSOFIA DAS ORIGENS Tentativa de se enquadrar a filosofia mecanicista no retrato materialista da razão científica. Elimina-se então o conteúdo teológico original, deixando intactos apenas os conceitos mecanicistas. I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (Teológico ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasDefinição

  33. FILOSOFIA DAS ORIGENS I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (Teológico ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  34. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (Teológicoou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  35. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (“Teológico” ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  36. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico 3 - Design Inteligente I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou “Metodológico”) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (Teológico ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  37. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico 3 - Design Inteligente 4 - Criacionismo progressivo I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (“Teológico”ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  38. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico 3 - Design Inteligente 4 - Criacionismo progressivo 5 – Evolucionismo Teísta I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (“Teológico”ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  39. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico 3 - Design Inteligente 4 - Criacionismo progressivo 5 – Evolucionismo Teísta 6 – Evolucionismo Deísta I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (“Teológico”ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  40. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico 3 - Design Inteligente 4 - Criacionismo progressivo 5 – Evolucionismo Teísta 6 – Evolucionismo Deísta 7 - Evolucionismo Panteísta I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (Teológico ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  41. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico 3 - Design Inteligente 4 - Criacionismo progressivo 5 – Evolucionismo Teísta 6 – Evolucionismo Deísta 7 - Evolucionismo Panteísta 8 - Evolucionismo Ateísta I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou “Neo-Platônica”) V. MECANICISMO (Teológico ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  42. FILOSOFIA DAS ORIGENS 1- Criacionismo 2 - Criacionismo Islâmico 3 - Design Inteligente 4 - Criacionismo progressivo 5 – Evolucionismo Teísta 6 – Evolucionismo Deísta 7 - Evolucionismo Panteísta 8 - Evolucionismo Ateísta I. EMPIRISMO (Observação e Experimentação) II. TEOLOGIA (Bíblica ou Natural) III. NATURALISMO (Metafísico ou Metodológico) IV.HERANÇA GREGA (Aristotélica ou Neo-Platônica) V. MECANICISMO (Teológico ou Materialista) Estruturas Conceituais PrecursorasCosmovisões Atuais

  43. FILOSOFIA DAS ORIGENS Principais cosmovisões (esquema simplificado): Temas ligados às origens

  44. FILOSOFIA DAS ORIGENS Naturalismo Metafísico Argumento Teleológico Design Inteligente Evolucionismo Conhecimento Científico Criacionismo Conhecimento Bíblico- Histórico Principais cosmovisões (esquema simplificado): Temas ligados às origens

  45. CONHECIMENTO CIENTÍFICO

  46. CONHECIMENTO CIENTÍFICO Procedimento da Investigação Científica (Ciências Naturais)

  47. CONHECIMENTO CIENTÍFICO Desenvolvimento de Hipóteses TestedeHipótese Conhecimento Científico Observação, experimentação, utilização de princípios matemáticos, interpretação eanálise de dados,fatos ou fenômenos da natureza Procedimento da Investigação Científica (Ciências Naturais)

  48. CONHECIMENTO CIENTÍFICO Eficácia da Investigação Científica

  49. CONHECIMENTO CIENTÍFICO • As admiráveis descobertas científicas e as façanhas da tecnologia – incontestavelmente verificadas nos últimos 100 anos – constituem uma clara e inequívoca demonstração da eficiência da metodologia científica. Eficácia da Investigação Científica

  50. CONHECIMENTO CIENTÍFICO A exeqüibilidade do método científico reside, principalmente, na curiosidade intelectual (inerentemente ligada à própria natureza do homem) e na possibilidade das inúmeras interações racionais, entre a mente humana e os sistemas ordenados da natureza. Eficácia da Investigação Científica

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