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UFPE-FINEP-PROSAB-CNPq Coordenador: Jaime J. S. P. Cabral

“Manejo Sustentável de Águas Pluviais Urbanas em Região de Clima Litorâneo com Elevadas Precipitações”. UFPE-FINEP-PROSAB-CNPq Coordenador: Jaime J. S. P. Cabral. Objetivo Geral:.

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UFPE-FINEP-PROSAB-CNPq Coordenador: Jaime J. S. P. Cabral

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  1. “Manejo Sustentável de Águas Pluviais Urbanas em Região de Clima Litorâneo com Elevadas Precipitações” UFPE-FINEP-PROSAB-CNPq Coordenador: Jaime J. S. P. Cabral

  2. Objetivo Geral: • Aprimorar o manejo de águas pluviais urbanas considerando o amortecimento na fonte, o aprimoramento do dimensionamento dos sistemas físicos e o estudo da viabilidade do tratamento conjunto das águas da drenagem somadas aos efluentes domésticos visando a sustentabilidade da solução para bacias urbanas.

  3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROSAB 2006 Sub-projeto: Melhoria das condições de infiltração das águas pluviais em área urbana Coordenador Sub-projeto: Antonio Celso Dantas Antonino

  4. Objetivo Avaliar o efeito da ampliação e/ou do aumento da capacidade de infiltração das águas pluviais em área urbana. Metas : • Uso de SIG e de bases de dados urbanos, como o cadastro municipal, para a definição, o levantamento e o tratamento das informações da sub-bacia. • Caracterização hidrodinâmica de solos urbanos. • Monitoramento da precipitação pluviométrica na sub-bacia urbana e da dinâmica da água no solo na escala local. • Modelagem dos escoamentos nas duas escalas, na escala local e na da sub-bacia urbana.

  5. Caracterização hidrodinâmica de solos urbanos. Método "Beerkan" (Haverkamp et al.,1998) - ensaios de infiltração e a distribuição dos tamanhos das partículas do solo para obter os parâmetros de (h) e K().

  6. Determinação I(t) Determinação de F(D) Figura 1. Figura 2. Figura 4. Figura 3.

  7. Monitoramento da dinâmica da água no solo Umidade volumetrica (), potencial matricial (h) e temperatura (T). Figura 5. Esquema da instalação dos sensores no solo.

  8. Determinação da evaporação do solo • A evaporação do solo será obtida pelo método aerodinâmico misto, ou seja, O fluxo de calor sensível → Método aerodinâmico O fluxo de calor latente → Equação do balanço de energia Torre com os sensores atmosférico e do solo para a realização do balanço de energia.

  9. Sub-projeto :Tetos Verdes(Telhados Verdes) Pesquisadores: • Suzana Montenegro – Coordenadora do sub-projeto; • Renata Carvalho; • Paulo Frassinete; • Sylvana Melo; • Giancarlo Cavalvanti.

  10. Ações até o momento • Decididos os locais para implantação dos telhados verdes: 1 no campus UFPE – Recife e 1 no novo campus UFPE – Caruaru • Selecionado Teto verde extensivo = leve e com menos manutenção; • Feitas os quantitativos e cotações de materiais e equipamentos que serão necessários ao projeto; • Decidida e iniciada a implantação de canteiros experimentais para a determinação da vegetação adequada para os futuros tetos verdes: Escolhido o local adequado = sem sombra, possivelmente sem irrigação; Determinados as formas, dimensões, camadas e materiais; Selecionadas as vegetações a serem experimentadas; Determinado o monitoramento inicial a ser feito para a determinação da planta adequada ao teto verde; Feitas as devidas cotações de preços e iniciada a compra dos materiais e equipamentos necessários. • Realizando alterações nos projetos dos prédios onde serão instalados os tetos verdes;

  11. Localização dos canteiros experimentais Espaço reservado para implantação dos canteiros experimentais para definição da vegetação. Ao lado do Laboratório de Hidráulica do Centro de Tecnologia e Geociências da UFPE.

  12. Detalhamento dos canteiros experimentais Argila expandida SUBSTRATO: 50 % de terra vegetal (substrato propriamente dito, fornecimento de nutrientes) 25 % de pó de coco (aeração e retenção da umidade) 25 % de húmus de minhoca (fornecimento de nutrientes) Manta bidim

  13. Característicasessenciais aos telhados extensivos Critérios: • Resistir as condições climáticas, ter menor manutenção (irrigação, poda e limpeza); • Tamanho e desenvolvimento das raízes, não sendo aconselhável o uso de plantas com raízes que possam danificar a laje e o sistema de impermeabilização; • A parte aérea das plantas de modo que não seja produzido muito material orgânico que possa dificultar a drenagem; • Tempo de crescimento das plantas; • Plantas que sobrevivam em pontos rasos e pobres; • Plantas que não servem como habitat de animais perigosos;

  14. Espécies a serem utilizadas no experimento (canteiros) Grama de burro (Cynodium dactylum) Grama batatais (Paspalumnotatum) Grama Santo Agostinho ou grama inglesa. (Stenotaphrum secundatum) Onze horas (Portulaca grandiflora) • Mal-me-quer (Sphagneticola trilobata)

  15. Equipamentos para monitoramento 01 estação hidrometeorológica com datalogger: Sensores: Pluviômetro; Temperatura do ar; Velocidade do Vento; Umidade do ar; Umidade do solo na cobertura verde; Radiação Solar; e Horas de Insolação. Outras medições: Temperatura no ambiente abaixo da cobertura verde; Vazões de escoamento superficial e sub-superficial na cobertura verde.

  16. Sub-projeto:Análise do manejo das águas urbanas em sistemas pseudo-separadores Pesquisador: • Guilherme Peplau

  17. Riacho Cavouco – Recife/PE • 01 sensor de nível d’água e instalação de estrutura para medição; Justificativa: Avaliar constantemente a variação do nível do riacho, nas situações de tempo seco e durante as chuvas. Obs: O laboratório do GRH possui molinete hidrométrico para calibração da curva-chave da seção. • 01 pluviômetro registrador com datalogger; Obs: Compartilhado com a pesquisa do Teto Verde. • Qualidade de àgua: • Está sendo analisada qual periodicidade de coleta de dados de qualidade da água e parâmetros necessários;

  18. Trecho do riacho cavouco onde será instalada a seção de monitoramento fluviométrico

  19. Riacho Reginaldo – Maceió/AL • 01 sensor de nível d’água; Justificativa: Parte das águas da bacia do riacho Reginaldo é bombeada para o Emissário Submarino de Maceió, portanto o sensor será útil para avaliar constantemente a variação da vazão encaminhada para o emissário, nas situações de tempo seco e durante as chuvas, além das variações horárias. Obs: O sistema de entrada do Emissário Submarino de Maceió já possui estrutura de medição (calha Parshall)

  20. Riacho Reginaldo – Maceió/AL • 01 pluviômetro registrador com datalogger; Justificativa: Para coletar e registrar com precisão dados de precipitações sobre a área de interesse* Obs: A área de interesse fica na importante sub-bacia do riacho do Sapo, o maior afluente da parte baixa da bacia, e ainda não conta com pluviômetro.

  21. Riacho Reginaldo – Maceió/AL

  22. Sub-projeto:Microreservatórios de Detenção Pesquisador: • Andrea Monteiro Lira.

  23. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Av. João de Barros Rua do Espinheiro Av. Conselheiro Portela Rua 48 Av. Conselheiro Rosa e Silva Rua Santo Elias Rua Barão de Itamaracá Av. Agamenom Magalhães Rua da Hora

  24. PONTOS DE ALAGAMENTOS NO SISTEMA VIÁRIO (Rua Carneiro Vilela com Conselheiro Portela) (Rua Espinheiro com João de Barros ) (Rua Conselheiro Portela) (Rua Luiz da Silveira Barros)

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  26. ALAGAMENTO NO POSTO DA RUA CONSELHEIRO PORTELA COM A RUA SANTO ELIAS Nível (30 a 50 cm)

  27. CADASTRO EMLURB - BAIRRO ESPINHEIRO

  28. SWMM • O Storm Water Management Model (SWMM)  Sistema Modular; • 9 BLOCOS (MÓDULOS): - 4 blocos computacionais; - 5 blocos de serviços; - Além do bloco executivo. • Bloco RUNOFF  transformação de chuva em vazão; • Bloco TRANSPORT transporte na rede de drenagem segundo o conceito da onda cinemática; • Bloco EXTRAN  modelação hidrodinâmica em condutos e canais; • Bloco STORAGE/TREATMENT qualidade das águas. .

  29. REDE DE DRENAGEM DO BAIRRO ESPINHEIRO AVENIDA JOÃO DE BARROS RUA CONSELHEIRO PORTELA SUBCATCHMENT RUA 48 RUA ESPINHEIRO RUA DA HORA CONDUIT JUNCTION

  30. AVENIDA JOÃO DE BARROS RUA CONSELHEIRO PORTELA RUA 48 RUA ESPINHEIRO RUA DA HORA RESERVATÓRIO  60 cm REDE DE DRENAGEM DO BAIRRO ESPINHEIRO Modificações de algumas cotas nas galerias da Espinheiro e João de Barros Santo Elias

  31. SIMULAÇÕES COM O SWMM SIMULAÇÃO  CAPACIDADE GALERIA

  32. PROJETO RESERVATÓRIO

  33. MONITORAMENTO NO RESERVATÓRIO EQUIPAMENTOS: • SENSOR DE NÍVEL; • PLUVIÔMETRO; • GARRAFA COLETORA PARA QUALIDADE DE ÁGUA

  34. Resultados até o momento • Realizado o levantamento cadastral da rede e desenho do AutoCad; • Realizado o dimensionamento do reservatório; • Realizada simulação de comportamento de reservatório e simulação da rede completa; • Lançado edital para construção do reservatório e melhoramento da rede;

  35. Dificuldades Encontradas: • Aquisições de pequeno valor Ex: - Sacos de areia; - Sementes para grama do teto verde. Pode haver suprimento de fundos? • Possibilidade de aquisições com posterior ressarcimento no caso de pequenas compras.

  36. Carnaval no Bairro do Recife Antigo Recife - PE - Brasil A riqueza do carnaval pernambucano pode ser medida pela sua imensa variedade de ritmos. Em Pernambuco, estão todos os Carnavais do Brasil. Ao lado do Frevo, com todas as suas variações, estão o Maracatu, o Afoxé, o Samba e os Caboclinhos. Visitem Recife!

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