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Módulo 17 – Brasil: relevo, hidrografia e litoral

Módulo 17 – Brasil: relevo, hidrografia e litoral. Prof. Raphael Barbosa Ramos. Cap. 01 – Estrutura geológica. Geomorfologia. É a ciência que estuda o relevo. Ela se situa na interface da geologia e da geografia. A Placa tectônica sul-americana e o território brasileiro.

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Módulo 17 – Brasil: relevo, hidrografia e litoral

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Presentation Transcript


  1. Módulo 17 – Brasil: relevo, hidrografia e litoral Prof. Raphael Barbosa Ramos

  2. Cap. 01 – Estrutura geológica

  3. Geomorfologia • É a ciência que estuda o relevo. • Ela se situa na interface da geologia e da geografia.

  4. A Placa tectônica sul-americana e o território brasileiro • O Brasil encontra-se alojado no centro da placa tectônica sul-americana. • Tal fato colabora para que tenhamos relativa estabilidade geológica, uma vez que nas bordas de placas é que se encontram as áreas mais instáveis. • Nos últimos 70 milhões de anos, houve apenas movimentos verticais ou de soerguimento da crosta terrestre, os chamados movimentos epirogênicos.

  5. Os movimentos epirogênicos explicam a existência, no Brasil, de planaltos formados em bacias sedimentares, hoje situados em altitudes mais elevadas do que antes da Era Cenozoica. • As áreas de depressão, podem ser também explicadas pela epirogênese, uma vez que ao mesmo tempo que a crosta se erguia, os agentes externos de mudança de relevo provocavam o desgaste das rochas menos resistentes, criando as depressões ao redor dos planaltos.

  6. As Eras Geológicas • A Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos. • O tempo que mede a idade do planeta é chamado de Tempo Geológico. • Ele é dividido em Eras, que são subdivididos em Períodos e estes em Épocas. • Cada uma dessas etapas são marcadas por acontecimentos que a caracterizam. • O conjunto que reúne as Eras geológicas é chamado escala geológica .

  7. A estrutura geológica do território brasileiro • A geologia e a geomorfologia reconhecem três domínios estruturais ou macroformas estruturais, são elas: as plataformas ou crátons, bacias sedimentares e as cadeias ou cinturões orogênicos. • Em nosso país existem apenas as plataformas e as bacias sedimentares. • Em nosso país existem ainda, as cadeias de formação muito antiga que sofrem com o processo de erosão.

  8. Crátons • Correspondem as estruturas muito antigas, datadas do período pré-cambriano, formado por rochas magmáticas e metamórficas. • Sofreram intensamente com os processos erosivos, apresentando relevos rebaixados. • Estes localizam-se no norte do Brasil e nas Guianas. • Podem se apresentar de duas formas:

  9. -> Escudos cristalinos – quando afloram e ficam expostos e submetidos a agentes erosivos. São exemplos: Escudo das Guianas e o Escudo brasileiro. -> Plataformas cobertas ou embasamento cristalino – quando estão recobertos por formações sedimentares.

  10. Bacias Sedimentares • Correspondem as depressões preenchidas por detritos ou sedimentos carregados pelas águas de chuvas e rios, além dos ventos. • Ocupam a maior parte do território brasileiro (64%), possibilitando a formação de combustíveis fósseis como o petróleo e o carvão mineral. • Temos bacias sedimentares de grande e pequena extensão. • No fim da Era Mesozoica, houve a formação de fraturas na crosta que permitiram o escoamento de lava básica que cobriu todo o sul do Brasil, sendo a origem do solo fértil de Terra roxa encontrado nessa porção.

  11. Cap. 02 – Formas de relevo

  12. O território brasileiro possui, de modo geral, altitudes modestas, pois os dobramentos antigos, ao longo das Eras Geológicas, sofreram intenso processo erosivo. • As terras altas estão concentradas nas porções sul, sudeste no norte do estado de Roraima. • As terras baixas estão concentradas ao longo do vale do rio Amazonas, planície pantaneira, rio Araguaia e litoral.

  13. Formas de relevo • No Brasil, podemos encontrar 3 formações de relevo, são elas: Planalto, Planície e Depressão.

  14. Planalto • São superfícies onde predomina um intenso processo de erosão. Situam-se entre 200 e 2000 metros de altitude. • Podem ser: Serras, Chapadas ou Morros. • Algumas formações de planalto: Serra do Mar, Serra da Mantiqueira, Chapada dos Guimarães, Morro do Diabo e etc.

  15. Planícies • São uma extensão de terrenos mais ou menos planos, onde o processo de sedimentação é maior que o de erosão. • Contêm poucas irregularidades e apresentam uma forma quase plana. • A maior parte se situa em baixas altitudes (até 100 metros). • São exemplos dessa formação: Planície do Pantanal, Amazônica e etc.

  16. Depressão • São áreas mais rebaixadas em relação as demais, podendo variar entre 100 e 500 metros. • Podem ser divididas em relativas e absolutas. • As depressões relativas estão situadas acima do nível do mar e as absolutas abaixo do nível do mar. • Alguns exemplos: a Depressão Sertaneja e do São Francisco.

  17. As Classificações do relevo brasileiro • As classificações do relevo brasileiro baseavam-se na estrutura geológica, ou seja, nos tipos de relevo definidos de acordo com o tipo de rocha que constituía o terreno. • Na década de 1940, o Professor Aroldo de Azevedo, propôs a primeira classificação do relevo brasileiro em compartimentos dividindo o nosso território em 7 grandes unidades de relevo, com 4 planaltos e 3 planícies.

  18. Aziz Ab'Sáber propôs uma classificação com base não só nos tipos de rocha, mas também na influência que os agentes externos exerciam sobre eles, principalmente o clima. • Em 1989, foi apresentada outra classificação pelo geógrafo Jurandyr Ross, com base nos estudos de Aziz Ab’saber. • Segundo a classificação de Jurandyr Ross, o Brasil apresenta 28 unidades de relevo, sendo: 11 planaltos e 11 depressões e 6 planícies. • Essa divisão levou em conta a classificação de Aziz Ab'Sáber utilizando imagens de radar do projeto Radambrasil, realizado entre 1970 e 1985

  19. Referências Bibliográficas • Apostila Sistema UNO (Módulo 17) • Imagens: Google imagens • Montagem: Prof. Raphael Ramos

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