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FEUDALIDMO

FEUDALIDMO. Origem: organização social e político caracterizado; economia de consumo, trocas naturais... sociedade estática... poder político descentralizado.

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FEUDALIDMO

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Presentation Transcript


  1. FEUDALIDMO Origem: organização social e político caracterizado; economia de consumo, trocas naturais... sociedade estática... poder político descentralizado. colonato romano -relacionada com a crise no sistema escravista de produção do Império Romano, que ocorreu no século III; vilas e servidão. Comitatus – germânico.(relação entre um guerreiro germânico e o seu senhor, garantindo que um não abandonaria o campo de batalha sem o outro)- relações entre o suserano e o vassalo, baseadas na honra, lealdade e liberdade. 

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  4. FEUDALIDMO

  5. FEUDALIDMO Obrigações Servis – Corveia: trabalho Talha: parte da produção - um terço da produção; Banalidade: pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes; Capitação: cada membro da família (por cabeça); Tostão de Pedro ou dízimo: 10% à Igreja, para a manutenção da capela local; Censo: os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza; Taxa de Justiça: para serem julgados no tribunal do nobre; Formariage: taxa para ajudar no casamento d nobre. Também, em alguns casos, o Senhor poderia passar a noite de núpcias da serva seria - a igreja o combatia com veemência; Mão Morta:em caso do falecimento do pai ou da família; Albermagem: hospedar o senhor feudal caso fosse necessário.

  6. FEUDALIDMO

  7. FEUDALIDMO Obrigações Vassálicas Cerimônia:1. A homenagem, em que o vassalo se submetia ao senhor;2. O juramento de fidelidade, em que o vassalo jurava, perante a Bíblia, ser fiel ao seu suserano;3. A investidura, em que o Suserano entregava ao vassalo um objeto ( um ramo, um lenço, um pouco de terra, etc) que simbolizava a entrega do feudo.O estabelecimento de uma rede de relações feudo-vassálicas originou um verdadeira pirâmide feudal no vértice da qual se encontrava o rei, suserano máximo.Esta forma de organização da sociedade senhorial é denominada por sistema feudal ou feudalismo (resultante da palavra feudo), tendo sido adoptada (com variantes locais) em quase toda a Europa.

  8. FEUDALIDMO

  9. IGREJA MEDIEVAL Filme 1 O feitio de quila.avi Feudalismo.avi

  10. IGREJA MEDIEVAL Edito de Milão (313) e edito de Tessalônica (391), orça no continente europeu – cristianização dos povos bárbaros. Concílio de Nicéia, em 325 - bases religiosas e ideológicas da Igreja - através da centralização de seus princípios e a formulação de uma estrutura hierárquica, a Igreja teve condições suficientes para alargar o seu campo de influências durante a Idade Média.  Durante a Idade Média (século V ao XV) - manteve grande poder. Possuía muitos terrenos (poder econômico), influenciava nas decisões políticas dos reinos (poder político), interferia na elaboração das leis (poder jurídico) e estabelecia padrões de comportamento moral para a sociedade (poder social).  Construiu uma ortodoxia - não permitia opiniões e posições contrárias aos seus dogmas (verdades incontestáveis). Quem desrespeitavam ou questionavam as decisões da Igreja eram perseguidos e punidos - Tribunal do Santo Ofício (Inquisição) no século XIII, para combater os hereges (contrários à religião católica). O Nome da Rosa Idade Mdia Teoria Poltica.avi

  11. IGREJA MEDIEVAL ORGANIZAÇÃO DO CLERO  Os sacerdotes da igreja tinham suas categorias: Clero Secular -  eram os sacerdotes que viviam fora dos mosteiros, divididos em padres, bispos e outros. Clero Regular – já  refere-se aos sacerdotes que viviam nos mosteiros e obedeciam as regras de sua ordem religiosa. Alto clero, que reunia bispos, abades e cônegos, vindos de famílias da nobreza - isenção de impostos, a posse de terras, o direito a cobrança do dízimo e o fato deles possuirem um tribunal próprio. Baixo clero, que se compunha de sacerdotes pobres. A base da riqueza da Igreja resultava do recebimento de dízimos e da renda de imóveis urbanos e rurais.

  12. IGREJA MEDIEVAL Os reis tinham todo o interesse em influenciar na nomeação dos bispos e abades, devido à importância de sua função. Bispos e abades eram verdadeiros príncipes soberanos, detendo o mercado da moeda e a alfândega, chegam a comandar exércitos. O rei entregava o báculo e o anel à nova autoridade religiosa que, em seguida, prestava juramento de fidelidade e de vassalagem. Somente então seguia-se a consagração episcopal. Passava a idéia de que a Igreja era propriedade real não pela dignidade do candidato, mas pela política e interesses econômicos. Simonia- Simão, o Mago - tentou comprar a São Pedro o dom do Espírito Santo.  Daí foi definida como - compra e venda de cargos eclesiásticos ou bens espirituais. Nicolaísmo - dos nicolaitas defendiam o casamento dos padres. Desregramento do clero.

  13. IGREJA MEDIEVAL As Reformas de Cluny (sec VII) - desejava em restaurar a vida manástica tradicional, encorajando a piedade e o cuidado aos pobres. Proposta pelos Beneditinos. Reforma de Gregório IV: -seminários; celibato; colégio de cardeais; Somente o papa pode depor e absolver bispos, ele pode estabelecer novas leis, -quem não está com a Igreja romana não deve ser considerado católico.

  14. IGREJA MEDIEVAL Querela das Investiduras Em 1073, o Colégio dos Cardeais elegeu Gregório VII - proibiu que qualquer autoridade monárquica concedesse alguma espécie de cargo religioso.  Henrique IV, rei do Sacro-Império, reuniu os bispos subjugados ao seu poder político para anular o poder de Gregório VII. Henrique IV foi excomungado – perdoado “ir a Canossa”. Depois opôs-se ao papa e tentou derrubá-lo; Gregório VII se exilou na França. Em 1122 um pacto de trégua - o imperador teria poder de nomear bispos com autoridade secular, mas não com autoridade sagrada - proibida a prática de cesaropapismo (união dos poderes imperiais e religiosos) e de simonia (venda de cargos eclesiásticos). As práticas religiosas e as nomeações de cargos religiosos, no entanto, eram exclusivamente do papa. Foi a Concordata de Worms.

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