html5-img
1 / 55

O papel da legislação e da normalização

O papel da legislação e da normalização. Humberto Jorge Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Gestão de Energia em Edifícios e na Indústria. O papel da normalização. definição de padrões de qualidade energético-ambiental da construção (exº: RCCTE)

mirit
Download Presentation

O papel da legislação e da normalização

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O papel da legislação e da normalização Humberto Jorge Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Gestão de Energia em Edifícios e na Indústria

  2. O papel da normalização • definição de padrões de qualidade energético-ambiental da construção (exº: RCCTE) • definição de eficiência e características mínimas dos equipamentos a aplicar (exº: RSECE)  etiquetagem: equipamentos e edifícios GEEI

  3. Princípios geraisProposição de sustentabilidade • projectar eficiente e integrado • construir com qualidade • equipar eficiente e flexível • manter e monitorizar GEEI

  4. Princípios geraisMetas a atingir Relativas a: • Eficiência energética • Segurança dos ocupantes (resistência a esforços estáticos e dinâmicos, • Saúde dos ocupantes • Durabilidade • Conforto dos ocupantes • Impacto ambiental GEEI

  5. Princípios geraisObjectivos sectoriais • Eficiência energética • estrutura do edifício (trocas de calor, humidade, acção dos ventos, fenestração) • sistemas mecânicos (qualidade do ar, recuperação de calor, AQS, iluminação eficiente) • informação aos ocupantes GEEI

  6. Princípios geraisObjectivos sectoriais • Saúde dos ocupantes • materiais de construção (emissividade) • ventilação mecânica • Durabilidade • materiais ao abrigo de precipitação (em construção) GEEI

  7. Critérios para o uso eficiente dos recursos (incl. a energia) Componentes • limite à potência de climatização • limite superior para a potência instalada por unidade de área para climatização • limites para o nível das infiltrações • limite superior para a potência instalada por unidade de área para iluminação GEEI

  8. Alguma regulamentação portuguesa • RCCTE • RGCE • RSECE GEEI

  9. Regulamentação em preparação • Certificação Energética em Edifícios Novos • Revisão do RGCE - Indicadores Energéticos Base de Dados Disseminação da Informação • Acordos Voluntários: Promover “Best Practices” Monitorização e Avaliação dos Resultados • Revisão do RCCTE • Etiquetagem Energética – alargar o domínio GEEI

  10. Etiquetagem Energética GEEI

  11. Regulamento da Gestão do Consumo de Energia • Racionalizar o Consumo de Energia • Maximizar a Eficiência Energética GEEI

  12. Regulamento da Gestão do Consumo de Energia • Auditoria Energética - 5 em 5 anos • Plano de Racionalização de Energia • Implementar e Atingir as Metas do Plano • Abrange: • Instalações Consumidoras de Energia • C > 1000 Tep /ano • Sectores: Industria e Serviços GEEI

  13. Auditoria Energética • Condições de Utilização e Conversão • Eficiência dos Sistemas de Conversão • Balanço dos Fluxos Energéticos • Potencial de Poupança de Energia • Consumos Específicos de Energia GEEI

  14. Plano de Racionalização dos Consumos de Energia • Acções e Medidas em Instalações e Equipamentos • Planos de Investimento em Utilização Racional de Energia • Metas de Redução dos Consumos Específicos GEEI

  15. 10 Consumos Específicos de Energia C (Kgep/Ton) C M=(C-K)N/10 M´ C´ M´´ C´´ K 1º P.R. 2º P.R. 5 N (anos) Auditoria GEEI

  16. VANTAGENS DO CUMPRIMENTO DO RGCE • Acesso à comparticipação financeira directa ao investimento em acções de Utilização Racional de Energia • Redução da factura energética • Aumento da eficiência do sistema energético • Aumento da competitividade empresarial Promover “Best Practices” Monitorização e Avaliação dos Resultados GEEI

  17. RCCTERegulamento das Características do Comportamento Térmico dos Edifícios • Definição de limites das necessidades nominais de aquecimento e arrefecimento de cada edifício • funcionam como valores limite superior admissíveis GEEI

  18. RCCTE • Divisão do país em zonas climáticas Inverno - I1,I2, I3 Verão - V1, V2, V3 • baseadas na variável graus-dia de aquecimento GEEI

  19. RCCTE - zonas climáticas GEEI

  20. RCCTE - aquecimento I1 - 400 ºC dia / ano I2 - 800 ºC dia / ano I3 - 1600 ºC dia / ano GEEI

  21. RCCTE - aquecimento Energia solar média incidente numa superfície vertical orientada a Sul na estação do aquecimento (Esul): I1 - 400 kWh/m2/ano I2 - 500 kWh/m2/ano I3 - 700 kWh/m2/ano GEEI

  22. RCCTE - arrefecimento Diferenças efectivas de temperatura Te GEEI

  23. Te GEEI

  24. Te para V1 e V3 GEEI

  25. RCCTE - Parâmetros térmicos Coeficiente de transmissão térmica K (W/m2ºC) Factor de concentração de perdas térmicas, fc (influência das heterogeneidades, agrava K, melhor =1) - definido por tipo de parede GEEI

  26. Factor de concentração de perdas térmicas GEEI

  27. RCCTE - Parâmetros térmicos Inércia térmica interior It =  Mi Si / Ap Mi - massa superficial (kg/ m2 ) Si - superfície (m2) Ap - área útil de pavimento (m2) GEEI

  28. RCCTE - Parâmetros térmicos Inércia térmica interior 3 classes de inércia: fraca - It < 150 média - 150  It  400 Forte - It > 400 GEEI

  29. RCCTE - Parâmetros térmicos S - Factor solar (vãos envidraçados) Dado pela relação entre a energia que entra e a energia da radiação incidente GEEI

  30. RCCTE - nec. nom. aquec. Necessidades nominais de aquecimento NIC menores ou iguais que Necessidades nominais de aquecimento de referência NI NIC  NI GEEI

  31. RCCTE - nec. nom. aquec. Necessidades nominais de aquecimento (por m2 de área útil de pavimento) Soma algébrica de: perdas de calor pela envolvente perdas resultantes de infiltrações ganhos solares através dos envidraçados (sinal negativo) GEEI

  32. RCCTE - nec. nom. aquec. Necessidades nominais de aquecimento de referência calculado para elementos construtivos padrão coeficientes de transmissão térmica de referência definidos por zona climática GEEI

  33. RCCTE - Verificação automática aquecimento • coeficientes de transmissão térmica dos elementos da envolvente < valores de referência • fc  1,3 • área de envidraçado 15% área útil de pavimento • área útil de pavimento < 300 m2 GEEI

  34. RCCTE - nec. nom. arrefec. Necessidades nominais de arrefecimento NVC menores ou iguais que Necessidades nominais de arrefecimento de referência NV NVC  NV GEEI

  35. RCCTE - nec. nom. arrefec. Necessidades nominais de arrefecimento (por m2 de área útil de pavimento) Soma algébrica de: ganhos de calor pela envolvente opaca exterior ganhos solares através dos envidraçados GEEI

  36. RCCTE - Verificação automática arrefecimento • coeficientes de transmissão térmica dos elementos da envolvente  valores de referência • coberturas de cor clara • inércia média ou forte • envidraçados com S < 0,15 • área de envidraçado 15% área útil de pavimento • área útil de pavimento < 300 m2 GEEI

  37. Regulamentos portugueses • RGCE • RCCTE • RSECE • Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios GEEI

  38. RSECERegulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios Objectivos: • assegurar exigências de conforto térmico e de qualidade do ar • com eficiência energética • com qualidade e segurança • com respeito pelo meio ambiente GEEI

  39. Âmbito de aplicação • todos os equipamentos em edifícios • com potência térmica nominal de aquecimento ou arrefecimento > 25 kW • com soma das pot. nominais de aquec. e arrefec. > 40 kW GEEI

  40. Condições nominais Interiores - determinadas pela temperatura e pela humidade Verão • temperatura nominal interior: 25 °C • humidade absoluta nominal interior: 10 g/kg Inverno • temperatura nominal interior: 20 °C • humidade absoluta nominal interior: 7 g/kg GEEI

  41. Condições nominais Exteriores - determinadas pela temperatura e pela humidade Verão • zonas climáticas: • V1 (28 °C / 10 g/kg); V2 (32 °C / 11 g/kg); V3 (35 °C / 10 g/kg) Inverno • zonas climáticas: • I1 (3,5 °C / 4 g/kg); I2 (0,0 °C / 3 g/kg); I3 (-3,5 °C / 2 g/kg) GEEI

  42. Condições nominais • características construtivas • valores de referência do RCCTE • potência térmica nominal de aquecimento • potência térmica nominal de arrefecimento • valores nominais de caudal de ar novo GEEI

  43. Restrições aos sistemas • limites às potências de aquecimento ou arrefecimento • 25% dos valores nominais calculados • 20% de:[pot. nom. de aquecimento + pot. AQS] (quando pelo mesmo sistema) • potência eléctrica para aquecimento por efeito de Joule • até 5% da pot. térmica de aquecimento (25kW por zona) GEEI

  44. Restrições aos sistemas • reaquecimento terminal •  10% da potência de arrefecimento instalada • sistemas individuais em edifícios novos, só excepcionalmente • recuperação de energia obrigatória no aquecimento • pot. térmica de rejeição > 80kW • eficiência  50% GEEI

  45. Restrições aos sistemas • em sistemas "tudo ar" • se caudal de insuflação > 10 000 m3/h <=>"free cooling" obrigatório • obrigatório registo de consumos • dos sistemas • dos dispositivos individuais • com pot. eléctrica > 12,5 kW • com pot. térmica máx. em comb. fósseis > 120kW GEEI

  46. Regulação e controlo • Funções obrigatórias: • limitação das temperaturas extremas por espaço • regulação da potência de aq. e de arr. • possibilidade de fecho ou redução automáticos em não ocupação • deve ser possível integração em SGTécnica • obrigatório para pot. térm.  250 kW • com optimização centralizada para pot. térm.  500 kW GEEI

  47. Potência térmica nominal de aquecimento • resulta do balanço das perdas térmicas em condições nominais • não é potência de projecto • é índice de qualificação e base de possíveis comparações • soma de 3 parcelas: • perdas térmicas pela envolvente exterior • perdas térmicas pela envolvente interior • perdas térmicas por infiltração ou insuflação de ar novo (relativas ao ar exterior) GEEI

  48. Aquecimento - Perdas pela envolvente exterior • Perdas de superfície • paredes • envidraçados • cobertura • pavimento • Perdas lineares (pelo perímetro do solo) GEEI

  49. Aquecimento - Perdas relativas ao ar exterior • Perdas por admissão de ar exterior • perdas de calor sensível • perdas de calor latente • Perdas por infiltração • Perdas associadas ao caudal de ar novo (valores tabelados de referência por tipos de actividade) GEEI

  50. Potência térmica nominal de arrefecimento • potência dos ganhos térmicos nas condições nominais de projecto • é índice de qualificação e base de possíveis comparações • soma de parcelas: • ganhos por condução através da envolvente exterior • ganhos por condução através da envolvente interior • ganhos por radiação através dos envidraçados • ganhos associados ao ar exterior • ganhos internos (pessoas, iluminação e equipamento) • potência de desumidificação GEEI

More Related