“Elementos de um Instituto Eficaz

1. “Elementos de um Instituto Eficaz Mogi Guaçu 28 e 29 de novembro 2009

2. Importância da Capacitação EXTRATOS DOS DOCUMENTOS: “INSTITUTOS DE CAPACITAÇÃO” Abril 1998 “INSTITUTOS DE CAPACITAÇÃO E CRESCIMENTO SISTEMÁTICO” Fevereiro de 2000

3. A Casa Universal de Justiça explica: As instituições bahá’ís têm que dar atenção sistemática à capacitação de um número significativo de crentes e ajudá-los a servir à Causa de acordo com as capacidades e os talentos que Deus lhes concedeu.

4. Para serem efetivos no desenvolvimento de recursos humanos, estes programas precisam oferecer conhecimento, fornecer percepções espirituais e dotar os participantes de destrezas e habilidades para o serviço.

5. O propósito da capacitação

6. O propósito de tal capacitação é dotar os crescentes contingentes de crentes de um discernimento espiritual, do conhecimento e das habilidades necessárias para levar a cabo as numerosas tarefas de expansão e consolidação aceleradas, incluindo o ensino e aprofundamento de um grande número de pessoas

7. Tem como meta um resultado muito prático, a saber, o levantamento de grandes números de fiéis que sejam treinados para promover e facilitar o processo de entrada em tropas com eficiência e amor.

8. Os institutos de capacitação não são encarregados do aprofundamento de toda comunidade; sua tarefa é enfocar em uma porcentagem de crentes que estão ávidos para aprender e desejando ensinar e aprofundar outros.

9. Os quatro componentes do Processo do Instituto

10. Sequência de Cursos

11. As comunidades nacionais começaram a re-enfocar seus esforços, enfatizando uma seqüência de cursos que criariam capacidade e comprometimento de parte dos amigos para realizar atos de serviço.

12. Maior atenção precisa ser dada para assegurar que eles sistematicamente continuem através de uma seqüência de cursos.

13. Círculos de Estudo

14. Eles têm criado uma nova dinâmica na comunidade e se tornado núcleo da vida comunitária e um catalisador para o ensino, para o serviço e para o desenvolvimento comunitário.

15. Um aspecto distintivo dos círculos de estudo é que eles têm criado uma nova dinâmica na comunidade e se tornado núcleo da vida comunitária e um catalisador para o ensino, para o serviço e para o desenvolvimento comunitário.

16. Facilitadores

17. A expansão do sistema depende do levantamento de um sempre crescente número de facilitadores entre os próprios participantes.

18. É contraproducente exigir dos facilitadores uma qualidade de trabalho tão alta que apenas uns poucos estariam hábeis para alcançar o padrão, resultando num sistema de alcance inadequado.

19. A eficácia dos facilitadores será crucial para o sucesso dos esforços do Instituto.

20. A seleção e treinamento de facilitadores são cruciais para a extensão do processo de instituto para as raízes da comunidade e para o sucesso dos círculos de estudo.

21. O instituto precisará fazer um esforço conjunto para formar sua própria capacidade de supervisionar um crescente número de facilitadores e treiná-los constantemente melhorando a qualidade de seu ensino.

22. Coordenação

23. Buscar atuar nas diferentes cidades do agrupamento, buscando um bom relacionamento com todas as comunidades

24. Deve buscar experiência nas atividades realizadas pelo Instituto.

25. Responsável pela multiplicação das aulas bahá’ís para crianças

26. Realizar encontros de professores, no mínimo a cada três meses; • Auxiliar as comunidades nesta atividade, seja pessoalmente ou com auxílio de apoiadores; • Realizar encontros de aulas de crianças; • Visitar as aulas de crianças com certa regularidade, ao menos uma vez por ciclo a fim de garantir a qualidade da atividade.

27. Responsável pela multiplicação dos grupos de Pré-jovens

28. Realizar encontros de monitores, no mínimo a cada três meses; • Auxiliar as comunidades nesta atividade, seja pessoalmente ou com auxílio de apoiadores; • Realizar encontros de pré-jovens; • Visitar os grupos de pré-jovens com certa regularidade, ao menos uma vez por ciclo a fim de garantir a qualidade da atividade.

29. Responsável pela multiplicação dos círculos de estudo

30. Realizar encontros de facilitadores, no mínimo a cada três meses; • Auxiliar as comunidades nesta atividade, seja pessoalmente ou com auxílio de apoiadores; • Realizar encontros dos círculos de estudo; • Visitar os círculos de estudo com certa regularidade, ao menos uma vez por ciclo a fim de garantir a qualidade da atividade.

31. Garantir junto aos facilitadores a execução das práticas. Nos casos em que o facilitador não tiver experiência em realizar as práticas, o coordenador deverá ajudá-lo a realizá-las com pelo menos um integrante do grupo.

32. Prover os dados estatísticos para o Comitê de Área e Coordenação Regional referente às atividades do Instituto; Manter continuamente as estatísticas atualizadas no banco de dados;

33. Participação nas reuniões com instituições: GCI, Coordenação Regional, AELs e Comitês de Área, quando necessário;

34. Participação nas reuniões interinstitucionais.

35. Manter o registro financeiro e de estoque de materiais, atualizado, e compartilhar com a Coordenação Regional

36. Enviar, para apreciação da Coordenação Regional e agências do agrupamento, relatórios regulares das atividades desenvolvidas;

37. Instituto no Sudeste Realidades das Atividades da Região

38. Conta com 15 Coordenações de Instituto nos Agrupamentos Possui com 11 agrupamentos em PIC Tem como meta lançar o PIC em mais 04 agrupamentos até o final do Plano de Cinco Anos

39. Tem ampliado suas atividades e atingido grandes parcelas da população com as atividades do Instituto, sejam elas bahá’ís ou buscadoras.

40. ABC 255 crianças participantes 47 Aulas Bahá’ís para Crianças 42 professores atuando

41. GPJ 57 Grupos de Pré-Jovens 37 professores atuando 386 Pré-jovens participantes

42. CE 477 Colaboradores 119 Facilitadores atuando 208 Círculos de Estudo

43. L7 318 L6 394 L5 234 L4 494 L3 605 L2 799 L1 1540

44. “Que cada manhã seja melhor que sua véspera, e cada novo dia mais rico que o dia anterior” - Bahá’u’lláh-