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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS III

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS III. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA). Conceito É um relatório contábil que tem por finalidade evidenciar a destinação do lucro líquido apurado no final de cada exercício social Estrutura da DLPA

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS III

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Presentation Transcript


  1. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS III

  2. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) Conceito É um relatório contábil que tem por finalidade evidenciar a destinação do lucro líquido apurado no final de cada exercício social Estrutura da DLPA Deve ser estruturada observando-se a disciplina contida no artigo 186 da Lei n. 6.404/1976. Elaboração da DLPA Basta coletar dados diretamente das Fichas de Razão das contas envolvidas, conforme consta da própria DLPA.

  3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS IV

  4. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) Conceito É um relatório contábil que visa a evidenciar as variações ocorridas em todas as contas que compõem o Patrimônio Líquido em um determinado período. Estrutura da DMPL As mesmas informações que a Lei determina para a DLPA devem constar na DMPL, considerando que as informações serão relativas à movimentação de todas as contas do Patrimônio Líquido. Elaboração da DMPL Os dados são extraídos do livro Razão, bastando consultar a movimentação ocorrida, durante o exercício, em cada uma das contas do Patrimônio Líquido.

  5. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS V

  6. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) Conceito É um relatório contábil que tem por fim evidenciar as transações ocorridas em um determinado período e que provocaram modificações no saldo da conta Caixa. Estrutura da DFC O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, por meio da NPC n.20 de 30/04/99, apresenta orientações para a elaboração desse relatório.

  7. Conceito de Caixa e equivalentes de Caixa O conceito de caixa engloba todas as disponibilidades da empresa existentes nas contas: Caixa; Bancos conta Movimento e Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata. Equivalentes de caixa compreendem as contas representativas de aplicações financeiras que possuem as mesmas características de liquidez e de disponibilidade imediata. Classificação das entradas e saídas de caixa por atividades O ideal é que sejam selecionadas em três grupos de atividades: Atividades Operacionais Atividades de Investimento Atividades de Financiamentos

  8. Transações que devem integrar a DFC Atividades Operacionais Entradas – todos os recebimentos, desde que não enquadrem como atividades de investimento ou de financiamentos. Saídas – todas as saídas de Caixa desde que não se enquadrem entre as atividades de investimentos ou financiamentos. Atividades de Investimentos Entradas – Recebimento de empréstimos ou financiamentos efetuados a terceiros, resgate de aplicações financeiras, venda de títulos etc. Saídas – desembolsos relativos à concessão de empréstimos a terceiros, aplicações financeiras em títulos, pagamentos pela aquisição de títulos e valores mobiliários de outras empresas, pagamentos à aquisição de bens de uso etc.

  9. Cont... Transações que devem integrar a DFC Atividades de Financiamentos Entradas – recebimento de recursos financeiros dos proprietários, empréstimos, juros, recursos financeiros decorrentes de doação etc. Saídas – pagamentos ao proprietário, sócios ou acionistas, empréstimos obtidos, juros sobre empréstimos etc. Transações que não devem integrar a DFC São: aumentos de capital com aproveitamento de reserva, com conversão de obrigações, com integralização em bens do Ativo Imobilizado, recebimento de doações, transferências de valores do exigível a longo prazo, distribuição de dividendos. Método de elaboração da DFC Existem dois métodos:

  10. Método Indireto Os recursos derivados das atividades operacionais são demonstrados a partir do lucro líquido do exercício, ajustado pela adição das despesas e exclusão das receitas consideradas na apuração do resultado e que não afetaram o caixa da empresa. Método Direto Os recursos derivados das operações são indicados a partir do lucro líquido do exercício, ajustado pelo método direto. Como elaborar a DFC Os dados são coletados dos Balanços do exercício e da DRE do exercício atual, além de consultas em fichas de Razão de algumas contas.

  11. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS VI

  12. Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) Conceito É um relatório contábil que evidencia o quanto de riqueza uma empresa produziu. Riqueza de informações É uma demonstração financeira com informações de natureza social, diferente da natureza das demais demonstrações financeiras exigidas pela Lei das Sociedades por Ações. Elaboração da DVA As informações contidas na DVA derivam das contas de resultado e também de algumas contas patrimoniais. Estrutura da DVA O inciso II do artigo 188 apresenta as informações mínimas que devem ser indicadas na DVA, como: o valor da riqueza; a sua distribuição; e a parcela da riqueza não distribuída

  13. Notas explicativas Conceito São esclarecimentos que visam complementar as demonstrações contábeis e informar os critérios utilizados pela empresa para facilitar a interpretação dos dados contidos. Relatório da diretoria e Pareceres dos auditores Relatório da diretoria É uma apresentação do Balanço Patrimonial, bem como das demais demonstrações financeiras aos acionistas. Pareceres dos auditores Segundo estabelecem os § § 3º e 4º, artigo 177, da Lei n. 6.404/1976, as demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

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