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Os desafios para a Promoção da Saúde Bucal nos Planos Odontológicos

Os desafios para a Promoção da Saúde Bucal nos Planos Odontológicos. Profa. Ione Suslik Baron ULBRA ABOPREV. Promoção da Saúde.

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Os desafios para a Promoção da Saúde Bucal nos Planos Odontológicos

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  1. Os desafios para a Promoção da Saúde Bucal nos Planos Odontológicos Profa. Ione Suslik Baron ULBRA ABOPREV

  2. Promoção da Saúde • O conceito de Promoção de Saúde é marcado por um processo histórico de reconhecimento das limitações das abordagens tradicionais para tratar com o processo saúde/doença.

  3. Promoção da Saúde • As evidências apontam que sistemas de saúde baseados fundamentalmente na biomedicina tem problemas de sustentabilidade e de proporcionar saúde para uma população

  4. Promoção da Saúde • Promoção da saúde é o processo de capacitação da comunidade e/ou indivíduos para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde incluindo uma maior participação no controle deste processo. Carta de Ottawa 1986

  5. Promoção da Saúde • I Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde – Ottawa 1986 • II Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde – Adelaide 1988 • III Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde – Sundsval 1991 • IV Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde – Jacarta 1997 • V Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde – México 2000 • VI Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde – Bangkok 2005

  6. Promoção da Saúde • 1997 - IV Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde - Declaração de Jacarta: - consolidar e expandir parcerias não só com o setor público mas também com o setor privado.

  7. Diretrizes para a Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Bucais • Assegurar a integralidade nas ações de saúde bucal, articulando o individual com o coletivo, a promoção e a prevenção com o tratamento e a recuperação da saúde, não descuidando da atenção nas situações de urgência; • Estimular a interdisciplinaridade e o multi-profissionalismo, respeitando os limites da cobertura contratada; • Estimular as ações de promoção e prevenção de riscos intervindo positivamente no processo saúde-doença-cuidado Ministério da Saúde 2004

  8. Diretrizes para a Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Bucais • Utilizar ações educativo-preventivas como estratégia de ação, objetivando a apropriação do conhecimento sobre o processo saúde–doença-cuidado - conquista da autonomia e autocuidado • Utilizar protocolospara a indução das ações de promoção e prevenção • Utilizar as informações epidemiológicassobre o conjunto de beneficiários para o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações implementadas Ministério da Saúde 2004

  9. Diretrizes para a Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Bucais • Criação de mecanismos de “porta de entrada” • Criar estratégias de “busca ativa” e identificação dos grupos de risco • Acompanhar o impacto das ações em saúde bucal através de indicadores confiáveis e contínuos • Definir uma política de educação permanente para a rede de prestadores Ministério da Saúde 2004

  10. Abordagem por Ciclos de Vida • Bebês (0 a 24 meses) • HBS • Cuidados uso do F • Alimentação • Crianças (2 a 9 anos) • HBS • Uso controlado F • Adolescentes (10 a 19 anos) • Prevenção trauma • HB (cárie e doença periodontal) • Risco comum – álcool e tabagismo • Adultos (20 a 59 anos) • HB (cárie e doença periodontal) • Risco comum – álcool e tabagismo • Câncer – autoexame, próteses mal adaptadas • Idosos (acima de 60 anos) • Cárie de raiz • Xerostomia • HB • Risco comum • Câncer – autoexame, próteses mal adaptadas • Edentulismo

  11. Medias CPOD/ceo Brasil 2003

  12. Distribuição percentual dos valores de CPOD na idade de 12 anos e na faixa etária de 15 a 19 anos. Brasil 2003.

  13. Principais Agravos em Saúde Bucal • Cárie • Doença Periodontal • Câncer Bucal • Trauma • Maloclusão

  14. Cárie – Fatores de Risco • Fatores culturais e sócio-econômicos; • Dificuldade de acesso aos serviços e programas de saúde bucal; • Falta de acesso ao flúor; • Deficiente controle de placa; • Consumo excessivo e freqüente de açúcar; • Xerostomia; • Doenças Endócrinas.

  15. Cárie – Ações para o controle da doença • Educação para saúde – autonomia e autocuidado orientação de dieta e instrução de higiene bucal • Indicação adequada de flúor • Avaliação e controle dos sinais da doença • Recuperação da forma e função dentária

  16. Doença Periodontal - Fatores de risco • Fatores culturais e sócio-econômicos; • Doenças metabólicas (diabetes, hipertensão); • Alterações hormonais; • Tabagismo; • Ausência de controle de placa; • Presença de fatores retentivos de placa; • Imunodepressão e stress.

  17. Doença Periodontal - Ações para o controle da doença • Educação para saúde – autonomia e autocuidado instrução de higiene bucal; orientação sobre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença • Avaliação dos fatores de risco presentes • Remoção de fatores retentivos de placa • Terapia periodontal

  18. Câncer Bucal - Fatores de risco • Hereditariedade; • Fatores culturais e sócio-econômicos; • Tabagismo (uso de cachimbos, hábitos de mascar fumo, etc); • Etilismo; • Exposição à radiação solar; • Ausência de controle de placa; • Uso de próteses dentárias mal-ajustadas; • Deficiência imunológica.

  19. Câncer Bucal - Ações • Educação para a saúde - multidisciplinar; abordagem de risco comum (tabagismo, etilismo) • Autoexame • Biópsia • Controle de biofilme • Manutenção de próteses

  20. Trauma – Fatores de Risco • Quedas (crianças e idosos); • Traumas e acidentes; • Ausência de instrumentos de proteção (cintos de segurança, protetores bucais e faciais na prática de esportes, capacetes, uso de assentos especiais para o transporte de crianças pequenas); • Maloclusão (overjet acentuado); • Hábitos parafuncionais (uso dos dentes para abrir ou cortar objetos).

  21. Trauma - Ações • Atividade educativa multiprofissional (dentistas, pediatras, professores); • Orientação sobre os fatores de risco para o desenvolvimento do agravo; • Orientação sobre primeiros socorros em casos de fraturas, avulsão dentária, intrusão ou luxação

  22. Maloclusão – Fatores de Risco • Hereditariedade (padrões de crescimento dento-facial, tamanho dos dentes, tônus da musculatura facial); • Alterações de desenvolvimento; • Traumatismo pré e pós-natais; • Fatores sistêmicos (distúrbios endócrinos, síndromes); • Fatores locais (obstrução nasal, tumores, doença periodontal, cárie dentária, perdas ósseas e migrações dentárias); • Extração precoce de dentes decíduos; • Função mastigatória reduzida (alimentos processados ou refinados e ausência de alimentação fibrosa); • Hábitos parafuncionais (sucção de chupeta, polegar, lábio, uso de mamadeira, onicofagia, respiração bucal, quadros infecciosos de repetição).

  23. Maloclusão - Ações • Atividade educativa multiprofissional (dentistas, pediatras, fonoaudiólogos, nutricionistas); • Orientação sobre os fatores de risco para o desenvolvimento do agravo; • Orientação sobre a prevenção das doenças bucais (cárie e doença periodontal); • Orientação sobre os hábitos parafuncionais, respiração e deglutição; • Estímulo à amamentação e orientação quanto ao uso de mamadeiras e chupetas; • Encaminhamento para consulta com ortopedista facial ou ortodontista.

  24. Promoção de Saúde • Manutenção Periódica Preventiva

  25. Indicadores (ANS manual) • Acompanhar impacto das ações em saúde bucal Reorientação dos serviços • Percentual de inscritos livres de cárie (0 a 5 anos e 6 a 12 anos) • Percentual de inscritos com mancha branca sob controle (0 a 5 anos e 6 a 12 anos) • Taxa fluorterapia em inscritos até 15 anos • Taxa de fluorterapia em inscritos acima de 15 anos • Taxa de selantes em inscritos até 15 anos • Taxa de gestantes inscritas em programas • Taxa de hipertensos e diabéticos inscritos • Taxa de terapia periodontal básica em inscritos acima de 15 anos • Índice de remoção de hábitos parafuncionais em inscritos de 0 a 12 anos • Taxa de detecção precoce de lesões em mucosa oral

  26. Muito ObrigadoIone Suslik Baronisbaron@terra.com.br

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