ESCALPELAMENTO

9. Rebatimentos sociais causados pelos acidentes de escalpelamento Interrupção da vida escolar; Afastamento do núcleo familiar; Mudança na dinâmica familiar; Saída da área rural para a área urbana. A dificuldade de acesso à rede de saúde, educação e assistência.

10. Total das ocorrências 2006 a 2011

11. Distribuição das ocorrências por sexo – 2006/2011

12. Ocorrências entre adultos e crianças – 2006/ 2009

14. Objetivos do Programa: Ofertar cobertura assistencial integral, interdisciplinar e humanizada às vítimas de escalpelamento e familiares ingressos na Santa Casa. Aprimorar e desenvolver tecnologias de atendimento e insumos voltados para as necessidades das(os) pacientes.

15. Objetivos do Programa: Construção, manutenção e alimentação de banco de dados como referência técnica e de pesquisa na área. Capacitação continuada de pessoal técnico especializado para o atendimento desta referência.

16. ORGANIZAÇÃO PARA O ATENDIMENTO

17. 1- Fluxograma Estadual

22. 3- Nichos de Assistência

23. O Programa funciona em quatro nichos de assistência: 1º- Acidente ocorrido com crianças até doze (12) anos de idade, a internação para procedimento cirúrgico e outros acompanhamentos se faz na Clínica Pediátrica. 2º- A partir desta idade a internação da vítima se faz na Clínica Cirúrgica.

24. O Programa funciona em quatro nichos de assistência: 3º- Após alta das internações nas clinicas, em função de curativos e demais atendimentos ambulatoriais, o acompanhamento se dá no Ambulatório da Santa Casa.

25. O Programa funciona em quatro nichos de assistência: 4º- Espaço acolher – local de acolhimento que atende prioritariamente as vítimas de escalpelamento e seus acompanhantes, onde permanecem com alimentação e repouso, garantidos pela Instituição, enquanto continuam sob os cuidados multiprofissionais do Hospital (acompanhamento ambulatorial, intervalo entre internações para novas cirurgias, etc) até a alta.

26. Assistência às vítimas Acompanhamento do processo de TFD. Encaminhamento aos Centros de Referências de Assistência Social- CRAS e CREAS; Encaminhamento para Programas de Trabalho e Renda; Seguro Sociais, Benefício de Prestação Continuada- BPC, TFD e Seguro de Acidentes navais;indenização. Encaminhamentos para emissão de documentos.

27. Passeio aos pontos turísticos: acontece mensalmente, conforme disponibilidade de veículo; Oficinas de artesanatos: Três vezes na semana ou conforme a disponibilidade de grupo voluntários; Atividades no Infocentro/FSCMPA- diariamente;

28. Inclusão em atividades na Fundação Curro Velho,Catalendas, Fund.Carlos Gomes. Brinquedoteca: este espaço está destinado às crianças e adolescentes e as atividades ocorrem com o acompanhamento dos técnicos( Serviço Social, Terapeuta Ocupacional e Psicóloga); Oficina de peruca( Conforme liberação de recurso);

29. Profissionais que integram o Programa 1- Coordenador (Pediatra) 2- Vice coordenador (Enfermeiro) 3- Cirurgiões Plásticos 4- Enfermeiros 5- Fisioterapeutas 6- Terapeutas Ocupacionais 7- Assistentes Sociais 8- Pedagogas

30. Profissionais que integram o Programa 9- Pediatras 10- Clínicos Gerais 11- Nutricionistas 12- Fonoaudiólogas 13- Técnicos de Enfermagem

31. Resultados 1- Redução no tempo de internação hospitalar. 2- Redução da taxa de infecção hospitalar e perda de enxerto. 3- Redução do custo hospitalar.

32. Avanços Atendimento das usuárias no programa prosseguir que garante a continuidade de classe escolar para crianças; Acesso de crianças e adolescentes vítimas de escalpelamento ao Infocentro; Oficina de trabalho manuais no Espaço Acolher; Oficina de confecção de perucas no Espaço Acolher.

33. COMISSÃO ESTADUAL DE COMBATE AOS ACIDENTES COM ESCALPELAMENTO Portaria Nº 023/2008 de 19 de dezembro de 2008 – dispõe sobre a criação da Comissão Estadual de Erradicação dos Acidentes com Escalpelamento em Embarcações no Estado do Pará.

34. Membros da Comissão SESPA (Coordenação) FSCMPa Ministério Público Defensoria Pública da União (2005-Projeto Itinerante de Erradicação do Escalpelamento) Capitania dos Portos Secretaria de Desenvolvimento ARCON UNICEF

35. As atividades são realizadas nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal. A Comissão atua em 3 frentes: 1- Prevenção (Rios de Saúde)* * Ações Educativas * Intensificar as fiscalizações * Busca ativa das vítimas 2- Tratamento (FSCMPa/ PAIVES) 3- Reintegração Social

36. Conquistas Implantação dos comitês. Busca ativa das vítimas nos municípios – 241 vítimas registradas. Garantia de atendimento médico adequado Cursos de capacitação. Lei nº 1531/2009 que torna obrigatória a instalação de proteção sobre os eixos dos motores.

37. Pagamento de indenização às vítimas (DPU). Abertura da linha de crédito para compra e reforma de barcos (aprovação pelo Congresso Nacional). Decreto editado pelo Governo do Estado para isenção de ICMS para materiais usado nos barcos. Campanha de conscientização para a população ribeirinha e barqueiros – 11/03/2010. Mutirão para avaliação de 61 vítimas de escalpelamento pela cirurgia reparadora – 27/03/2010.

38. DESAFIOS Garantir políticas públicas nas diversas áreas no município de origem; Garantir o suporte de deslocamento para continuidade do tratamento ambulatorial no Hospital de referência-FSCMPA; Garantir retaguarda para as famílias de acidentados que permanecem no município; Garantir inclusão no BPC; Garantir a organização dos usuários.

39. Passeio

40. Passeio

41. Festa Junina

42. Curso de perucas

43. Mutirão para avaliação das acidentadas pelos Cirurgiões

44. Mutirão

46. Sala de Acolhimento

47. Enfermagem

48. Brinquedoteca

49. Espaço Acolher

50. Contatos socorrobelarmino40@yahoo.com.br luziadematos@yahoo.com.br Espaco.acolher@santacasa.pa.gov.br Tel:3228-1609 End: Av Alcindo Cacela,555, esquina com Diogo Moia