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F ACULDADES. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO. Prof. Moacir Carneiro Junior. PROCESSO DE GESTÃO E SUAS FUNÇÕES. PLANEJAMENTO. PROCESSO DE GESTÃO. CONTROLE. EXECUÇÃO. A FUNÇÃO PLANEJAMENTO.

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Presentation Transcript


  1. FACULDADES

  2. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Prof. Moacir Carneiro Junior

  3. PROCESSO DE GESTÃO E SUAS FUNÇÕES PLANEJAMENTO PROCESSO DE GESTÃO CONTROLE EXECUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  4. A FUNÇÃO PLANEJAMENTO • “O planejamento consiste em estabelecer com antecedência as ações a serem executadas dentro de cenários e condições preestabelecidos, atribuindo as responsabilidades, para atingir os objetivos fixados.” PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  5. TIPOS DE PLANEJAMENTO • Definido para um período de Longo prazo de 4, 5 anos ou mais; • São definidas metas e objetivos das organizações para o futuro com destaque ao aspecto qualitativo. ESTRATÉGICO • Definido para um período de curto prazo, geralmente 1 ano; • Plano detalhado das operações devidamente quantificadas. OPERACIONAL PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  6. TIPOS DE PLANEJAMENTO - Exemplo OBJETIVO: Redução de 25% nas Despesas Administrativas PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 5 ANOS 5% 5% 5% 5% 5% Metas anuais para atingimento do plano estratégico ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 PLANEJAMENTO OPERACIONAL PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  7. FUNÇÃO CONTROLE • Compreende a aferição do desempenho (em relação a um padrão) e a correção dos desvios que assegure a consecução de objetivos, de acordo com o plano da organização. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  8. ATIVIDADES DA FUNÇÃO CONTROLE • Medir o realizado; • Comparar o realizado com o planejado; • Analisar os desvios significativos; • Adotar medidas corretivas; • Avaliar a efetividade das providências tomadas; • Registrar essas informações, para aperfeiçoar o processo de planejamento. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  9. FUNÇÃO CONTROLE Para Ansoff, as funções de controle também devem ser segmentadas em: ESTRATÉGICO e OPERACIONAL: CONTROLE ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO OPERACIONAL CONTROLE OPERACIONAL PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  10. SISTEMA ORÇAMENTÁRIO • Definição de Moreira: Conjunto de planos e políticas que, formalmente estabelecidos em valores financeiros, permite à administração conhecer os resultados operacionais da empresa e executar os acompanhamentos para que esses resultados sejam alcançados e os possíveis desvios analisados, avaliados e corrigidos. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  11. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE PLANO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO PLANO OPERACIONAL ORÇAMENTO Ano X1 Ano X2 EXECUÇÃO RESULTADOS OBTIDOS CONTROLE ANÁLISE DOS DESVIOS MEDIDAS CORRETIVAS PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  12. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 3 Anos ANO 1 ANO 2 ANO 3 PLANOS OPERACIONAIS

  13. Vantagens do Sistema Orçamentário • Introduz o hábito do exame prévio e minucioso de informações antes da tomada de decisão, contribuindo para que sejam mais rápidas e acertadas (eficiência e efetividade); • Estimula a participação de todos os membros da administração na fixação dos objetivos; • Exige quantificação das previsões; PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  14. Vantagens do Sistema Orçamentário • Estimula a delegação de poderes; • Exige informações contábeis confiáveis; • Permite identificar áreas eficientes e deficientes; • Contribui para a utilização eficaz dos recursos disponíveis. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  15. Limitações do Sistema Orçamentário • Baseia-se em estimativas; • Deve ser continuamente monitorado e adaptado às circunstâncias; • Atrasos na emissão dos dados comprometem as ações corretivas; • É mais focado em custos do que na criação de valor. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

  16. Orçamento Pressupostos Fundamentais para o Planejamento e Controle Orçamentário • Envolvimento administrativo: • “comprar” a idéia. • Adaptação organizacional: • Equipe capaz de absorver mudanças. • Orientação para objetivos: • Em todas as áreas.

  17. Pressupostos Fundamentais para o Planejamento e Controle Orçamentário Orçamento • Comunicação integral: • Entre todas as áreas. • Expectativas realistas: • Para não invalidar as projeções. • Informações contábeis confiáveis e • Contabilidade por Áreas de responsabilidade.

  18. Pressupostos Fundamentais para o Planejamento e Controle Orçamentário Orçamento • Aplicação flexível: • Para ajustá-lo às possíveis flutuações do mercado. • Reconhecimento do esforço individual e do grupo: • Visando manter o comprometimento em processos futuros. • Acompanhamento: • Controle permanente.

  19. QUESTÃO PARA DEBATE • Uma das críticas ao Orçamento está relacionada a conduzir o processo de traz para frente. • Alguns autores sugerem que se deve elaborar o planejamento operacional (Orçamento) após ter elaborado o planejamento estratégico. • Destaque alguns pontos que justifiquem a elaboração do plano estratégico antes do orçamento anual, ou, pontos que justifiquem a elaboração do orçamento independentemente o plano estratégico.

  20. EXERCÍCIO • Tarefa 1 – em equipe – Planejamento e Controle Orçamentário; Pede-se: • Elabore o Planejamento Estratégico para a Diretoria de RH (preenchendo o quadro proposto) de acordo com as informações apresentadas, destaque para os aspectos qualitativos; • Elabore também o Planejamento Operacional utilizando as informações apresentadas. 20

  21. AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE ORÇAMENTÁRIA Gerente A Gerente B 150% 97% Receitas Despesas 101% 65%

  22. TÉCNICAS ORÇAMENTÁRIAS 22

  23. Quais os orçamentos empresariais? Quanto a base de dados para projeção: • Orçamento Tradicional-Incremental x Base Zero - OBZ. Quanto ao processo decisório: • Top Down x Bottom Up x U-Planning. Quanto ao horizonte de planejamento: • Orçamento Periódico x Orçamento Contínuo. Quanto ao método de Custeio: • Orçamento Estático x Orçamento Flexível. • Orçamento Baseado em Atividades.

  24. ORÇAMENTO TRADICIONAL - INCREMENTALversusORÇAMENTO BASE ZERO – OBZ Quanto a base de dados para projeção:

  25. Orçamento Tradicional - Incremental • Elaborado tomando por base o nível de atividade do exercício anterior; • A esse custo acrescenta-se um incremento para compensar a inflação e uma carga de trabalho para o ano seguinte; • Neste processo, não é realizada revisão detalhada das operações em andamento e dos níveis gastos.

  26. Orçamento Tradicional - Incremental Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa no ano de 2007 foram:

  27. Orçamento Tradicional - Incremental Uma proposta orçamentária Tradicionalpara o exercício de 2008 faria uma simples projeção, digamos de 20%. Então teríamos: 27

  28. Orçamento Tradicional - Incremental Vantagens • Rápida elaboração e baixo custo. Desvantagens • Não questiona a validade dos gastos; • Não compara os gastos com as quantidades físicas de necessidades atendidas; • Não apresenta uma prioridade nas solicitações de recursos.

  29. Orçamento Base Zero – OBZ • Revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área; • Analisar o custo-benefício de todos dos projetos, processos e atividades, partindo de uma base “zero”; • Aprovar os níveis de gastos após a elaboração com base em critérios previamente definidos; • Criação de alternativas para facilitar a escala de prioridades a serem levadas a decisão superior.

  30. Orçamento Base Zero – OBZ Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa no ano de 2007 foram:

  31. Orçamento Base Zero – OBZ Uma proposta orçamentária OBZ para o exercício de 2008 faria uma revisão crítica de cada gasto. Então teríamos:

  32. Orçamento Base Zero – OBZ Vantagens • Concentra-se nas reais necessidades e não nas variações do ano anterior, fazendo os gestores avaliarem melhor a aplicação eficiente dos recursos; • Fornece informações detalhadas relativas a recursos necessários para se realizarem os fins desejados; • O OBZ cria a prática interrogativa em lugar de assumir práticas decorrentes do passado; • Identifica perdas ou engessamento de recursos que não são prioridade.

  33. Orçamento Base Zero – OBZ Desvantagens • Mais demorado, mais trabalhoso e mais caro; • O mapeamento e justificativas de gastos de cada unidade produzem montanhas de papel.

  34. TOP DOWNversusBOTTOM UPversusU-PLANNING Quanto ao processo decisório:

  35. As opções para elaboração do orçamento, segundo oprocesso decisório, podem ser classificadas em: TOP-DOWN – Processo descendente “de cima para baixo”; BOTTOM-UP – Processo ascendente “de baixo para cima”; U-PLANNING – Processo misto.

  36. Neste modelo “de cima para baixo” os objetivos são estabelecidos em função das necessidades, sem, maior consideração aos meios; Aos níveis mais baixos da hierarquia cabem apenas elaborar os planos de trabalho de acordo com os objetivos fixados pela cúpula. Processo descendente – TOP-DOWN“Ditatorial”

  37. Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional Processo descendente – TOP-DOWN Estabelecimento dos objetivos globais Estabelecimento dos objetivos setoriais Elaboração dos planos de acordo com os objetivos

  38. VANTAGENS: Maior conhecimento das necessidades gerais, com visão mais estratégica; Melhor adequação dos recursos aos objetivos; É mais rápido pois poucas pessoas fazem parte do processo de planejamento. Processo descendente – TOP-DOWN

  39. Processo descendente – TOP-DOWN DESVANTAGENS: Perigo de uma programação utópica, desconhecendo-se as possibilidades reais da administração; Risco de falta de adesão das unidades executoras.

  40. Neste modelo “de baixo para cima” os objetivos são estabelecidos pelo órgão inferiores da hierarquia e são aprovados pela alta administração; Neste modelo, cada unidade é obrigada a pensar em termos de objetivos, desenvolvendo seu orçamento considerando as necessidades em relação aos meios. Processo ascendente – BOTTOM-UP“Participativo”

  41. Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional Processo ascendente – BOTTOM-UP Consolidação dos objetivos aprovados Aprovação setorial dos objetivos estabelecidos pelos órgãos inferiores Estabelecimento dos objetivos

  42. VANTAGENS: As unidades, por conhecerem melhor o meio onde estão situadas, apresentam maior realismo na programação; Este processo funciona como motivador, gerando compreensão e adesão das áreas executoras. Processo ascendente – BOTTOM-UP

  43. Processo ascendente – BOTTOM-UP DESVANTAGENS: As áreas operacionais geralmente têm visão limitada na determinação dos objetivos – pouca visão estratégica; Existe a possibilidade de que os objetivos setoriais não estejam, em um primeiro momento, coerentes com os objetivos maiores da organização.

  44. Segundo Padoveze (2005), o orçamento deve ter o envolvimento dos gestores com responsabilidade sobre peças orçamentárias, uma vez que eles serão os responsáveis pelo atingimento das metas; Assim, um processo Top-Down de forma impositiva, sem participação alguma dos gestores, responsáveis pelo atingimento das metas, tende a produzir resultados inferiores do que sob outra proposta de condução do sistema orçamentário. ANÁLISE: TOP-DOWN versus BOTTOM-UP

  45. ANÁLISE: TOP-DOWN versus BOTTOM-UP Por outro lado, um modelo totalmente democrático como é o caso do processo Bottom-Up, pela falta de visão global dos negócios, pode levar a empresa a destinos distantes daqueles estabelecidos em seu planejamento estratégico.

  46. Neste modelo existe uma interação entre todos os níveis hierárquicos – “de cima para baixo” e “de baixo para cima”; Os níveis hierárquicos mais altos traçam as diretrizes e os objetivos em função dos meios disponíveis e, com parâmetros as unidades operacionais elaboram os planos de trabalho que serão consolidados e aprovados pela alta administração. Processo Misto – U-PLANNING

  47. Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional Processo Misto – U-PLANNING Diretrizes gerais Consolidação geral Negociação das metas Negociação das metas Planos de trabalho Planos de trabalho

  48. VANTAGENS: Maior adequação dos objetivos aos meios e vice-versa, evitando planos utópicos ou visão limitada sobre os objetivos; Eliminação do risco de duplicação de serviços; Adesão e maior comprometimento por parte das unidades executoras. Processo Misto – U-PLANNING

  49. Processo Misto – U-PLANNING DESVANTAGENS: Processo mais burocrático, demorado e complexo, com razoável número de idas e vindas dos papéis de cálculos dos pré-orçamentos; Tendência da alta administração atuar de modo autoritário, fazendo cortes lineares desprovidos de racionalidade.

  50. Exercício: Caso 1: Grass-Roots1 1 WELSCH, Orçamento Empresarial - Casos

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