1 / 33

PEDAGOGIA DO AMOR

PEDAGOGIA DO AMOR. “A obra messiânica é obra de educação.” Vinícius Principal Caráter do Evangelho. A ação transformadora que ele deve operar através da educação voltada para a formação do homem de bem. Toda obra crística foi para esclarecer e demonstrar a força da educação.

lilia
Download Presentation

PEDAGOGIA DO AMOR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PEDAGOGIADOAMOR

  2. “A obra messiânica é obra de educação.” Vinícius Principal Caráter do Evangelho. A ação transformadora que ele deve operar através da educação voltada para a formação do homem de bem. Toda obra crística foi para esclarecer e demonstrar a força da educação.

  3. O Cristianismo possui em sua origem uma proposta pedagógica que perpassa toda a prática do Cristo. (de forma primordialmente oral). Jesus e o exercício pedagógico:

  4. “MESTRE” “Jesus é o modelo perfeito do mestre cristão. Clemente de Alexandria denominou-o Pedagogo da Humanidade, pois considerou que deu, por seu exemplo e seu ensino, os princípios eternos da educação e conduta humanas.” (F. Larroyo)

  5. Princípios Norteadores de uma Prática Pedagógica identificáveis no Cristianismo Primitivo. • A) A pessoa humana como o mais elevado dos investimentos divinos: • - Maria de Magdala – a atormentada → a redimida. • - Zaqueu – o publicano antipatizado → o rico de talentos. • - Paulo – o defensor intransigente da lei antiga → o vaso escolhido.

  6. B) O crescimento pessoal: • - Simão Pedro (rude) • - Judas Iscariotes (imediatista) • - A mulher adúltera (situação de pecado) • - Incentivo ao crescimento espiritual • C) Valorização do contato pessoal: • - Nicodemos - o Moço Rico • - Conversas na casa de Simão Pedro

  7. D) O homem e a experiência humana como pontos de partida para o conhecimento: - O grão de mostarda - O óbulo da viúva E) Visão integral do homem: - Condição de Espíritos imortais - Valoriza o esforço de Pedro

  8. F) Relação teoria – prática: “Nisto todos reconhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.” (Jo 13:35) G) Sentido imanente e transcendente da experiência humana: “Em verdade vos afirmo que sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mt 25:40) “Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.” (Mt 19.17)

  9. FIM E OBJETIVOS GERAIS “Sede, pois, vós outros, perfeitos como perfeito é o Vosso Pai Celestial.” (MT 5:48) Perfectibilidade, crescimento, desenvolvimento, evolução, aprimoramento, transformação para o bem, harmonia com as leis divinas. “Conhecereis a verdade e ela vos libertará.” - Jesus (Jo 8:32) “Amai-vos uns aos outros como vos tenho amado.” Jesus (Jo 14:34)

  10. - RAZÃO E SENTIMENTO - INTELIGÊNCIA E EMOÇÃO - SABEDORIA E AMOR

  11. Objetivos Específicos – roteiros para alcançar os objetivos gerais “... todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento...” (Mt 5:22) “Seja, porém a tua palavra: Sim, Sim; Não, Não.” (Mt 5:37) “Amai os vossos inimigos e orais pelos que vos perseguem.” (Mt 5:44)

  12. CONTEÚDO • Uma nova visão de Deus, e consequentemente, do culto religioso, da fraternidade com base na paternidade divina; • O esclarecimento em torno do real significado da imortalidade da alma até então pouco compreendida pelos judeus; • A conceituação “revolucionária” em torno das virtudes sócio-morais: paciência e perdão ao invés da bravura; humildade ao contrário do orgulho; a abnegação no lugar da exploração; a indulgência ao invés do ódio, dentre outras;

  13. d. O redimensionamento do valor da criança e da mulher; • e. A valorização da pessoa como criatura divina independente de sua condição de raça, credo ou posição social; • f. A inversão da pirâmide social: os doentes e pobres é que são bem-aventurados; • g.O reino de Deus deve ser construído na Terra a partir da ação solidária entre os homens.

  14. PRINCÍPIOS DE APRENDIZAGEM • 1. A aprendizagem deve alicerçar-se no valor da pessoa humana. • “Vós sois a luz do mundo.” – (Mt 5:14) • 2. Toda aprendizagem se dá no tempo e é cumulativa. • “Primeiro a erva, depois a espiga e por último o grão cheio da espiga.” – (Mt 4:28) •  3. O processo ensino-aprendizagem tem como fonte o indivíduo e sua situação histórico-cultural. • “A que assemelharemos o reio de Deus? ou com que parábola o apresentaremos?” – (Mc 4:30)

  15. 4. A aprendizagem deve se basear na descoberta pessoal, concreta, a partir da reflexão em profundidade. • “Quem (pergunta Jesus ao doutor da lei, narrando a parábola do Samaritano) foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? Ao ouvir a resposta concluiu o Mestre: Vai, e procede tu de igual modo.” – (Lc 1:37) • 5. A aprendizagem se evidencia na vivência, na demonstração, no comportamento que denota a transformação interior. • “Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto.” – (Lc 7:44)

  16. 6. Toda aprendizagem significativa conduz o homem à harmonia consigo próprio, com o próximo e com Deus. • “Quem pratica a verdade aproxima-se da luz....” – (Jo 3:21) • 7. É no próprio aprendiz que encontramos o feedback sobre sua própria aprendizagem. • Leia-se o diálogo de Jesus com o Moço Rico em Lucas 8:18-23 • 8. Toda aprendizagem necessariamente possui momentos de avaliação. • “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – (Jo 8:7)

  17. 9. O erro é uma parte do processo de aprendizagem e deve ser transformado em estímulo de crescimento. • De Jesus para a mulher adúltera: “Vai e não tornes a pecar!” – (Jo 8:11) • 10. O ambiente de confiança e respeito é fundamental para a aprendizagem. • Provam as inúmeras situações em que os discípulos perguntam, debatem, questionam as próprias palavras de Jesus. Leia-se para ilustrar por exemplo, o que consta de Mateus 13:10; 13:36 e 15:2

  18. 11. A aprendizagem verdadeira conduz o discípulo à liberdade e à autonomia. • “Conhecereis a verdade e ela vos libertará.” – (Jo 8:32) • 12. A coerência e o modo de ser do Mestre são igualmente elementos favorecedores da aprendizagem. • “As minhas ovelhas ouvem a minha voz: eu as conheço e elas me seguem.” – (Jo 10:27)

  19.  13. O Mestre é um aprendiz completo e o aprendiz é um Mestre em potencial. • “O discípulo não está acima de seu mestre; todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre.” – (Lc 7:40) • 14. Toda aprendizagem significativa é aquisição para o Espírito imortal. • “Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um conforme as suas obras.” – (Mt 16:27)

  20. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS

  21. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS

  22. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS

  23. OS RECURSOS DIDÁTICOS UTILIZADOS POR JESUS Os costumes, modos de vida, as tradições, as reálias, objetos concretos, o próprio aprendiz, o ambiente, Ele.

  24. A LINGUAGEM DIDÁTICA DO CRISTO “A boca fala do que o coração está cheio.” (MT 12:34) A linguagem de Jesus é cheia de lirismo e poesia, de símbolos e imagens, mas também de objetividade, clareza e logicidade.

  25. Destaque para dois aspectos: o uso de contrastes e de expressões incisivas.

  26. Exemplos de contrastes nos relatos evangélicos: “Porque aquele dentre vós for o menor de todos, esse é que é grande.” (Lc 9:48) “Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado.” (Lc 14:11) “Pois ao que tem se lhe dará; e ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.” (Mc 4:25) “Não ajunteis tesouros sobre a terra (...) mas ajuntai para vós outros tesouros no céu ...” (Mt 6: 19-20)

  27. As expressões incisivas – síntese de fácil assimilação e sensibilização do ouvinte: “Porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” (Mt 6:21) “Bem-aventurados os que choram, pois que serão consolados.” (Mt 5:4) “Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.” (Lc 9:23) “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo 14:6)

  28. AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE CRESCIMENTO • - diagnóstico e autoavaliação → roteiro de libertação – motivos interiores para crescer. • “Jesus estimulava a refletir usando os parâmetros da Boa Nova e seus objetivos para que os aprendizes se voltassem sobre si próprios, suas condições e necessidades.”

  29. JESUS E SUA PROPOSTA PEDAGÓGICA – PROPOSTA DE EDUCAÇÃO • a. Comprometida com a transformação. • b. Baseada na participação de cada um. • c. Alicerçada na visão do homem integral. • d. Dialógica. • e. Libertadora.

  30. “Maravilharam-se de sua doutrina, porque lhes ensinava como quem tinha autoridade, e não como os escribas.” (Mc 1:22)

  31. “Ide e evangelizai a todas as gentes ...”(Mt 28:19)

  32. Reflexões elaboradas para SEAF – Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade por Carmi T. Wildner; Baseada na Obra “Reflexões Pedagógicas à Luz do Evangelho” de Sandra Maria Borba Pereira; Imagens retiradas da Internet; Disponivel em: www.auxiliofraternidade.com.br

More Related