1 / 13

Uréia

Uréia. Monitoria de Laboratório Clínico Monitores:. Uréia. A  Uréia  é um composto orgânico cristalino, incolor e tóxico. Forma-se principalmente no fígado, sendo filtrada pelos rins  e eliminada na urina ou pelo suor.

lethia
Download Presentation

Uréia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Uréia Monitoria de Laboratório Clínico Monitores:

  2. Uréia • A Uréia é um composto orgânico cristalino, incolor e tóxico. • Forma-se principalmente no fígado, sendo filtrada pelos rins e eliminada na urinaou pelo suor. • Em quantidades menores, está presente no sangue, na linfa e nos fluidos serosos.  • É o principal produto terminal do metabolismo protéico no ser humano.

  3. Como é filtrada nos  rins, a maior parte é excretada na urina. Então sua dosagem pode ser usada para avaliação da função renal. • Não é tão específica como a creatinina. • Ela é mais sensível aalterações primárias das condições renais. • Valores de referência : 10 a 40 mg/dL.

  4. Valores Aumentados • Insuficiência renal aguda ou crônica; • Choque; • Insuficiência cardíaca congestiva; • Desidratação acentuada; • Catabolismo protéico aumentado; • Perda muscular; • Alguns medicamentos

  5. Valores Diminuídos • Gravidez (segundo trimestre); • Diminuição do consumo de proteínas; • Uso de reposição de fluidos intravenosa; • Insuficiência hepática severa; • Desnutrição; • Certos medicamentos como hormônios anabolizantes, estreptomicina, cloranfenicol.

  6. Insuficiência Renal Aguda • É a perda repentina da capacidade dos rins de retirar resíduos e concentrar urina sem perder eletrólitos. • Caracterizada pela oligúria (volume urinário menor que 20ml/h) ou anúria (ausência de urina). • O paciente está com IRA quando urinar menos do que 400 ml de urina por 24 horas. • Há três tipos de IRA dependendo do local onde se dão as alterações agudas: antes do rim, no rim e depois do rim: pré-renal, renal ou pós-renal. 

  7. Prevenção •  Manutenção da volemia, otimização de débito cardíaco e não-utilização de drogas nefrotóxicas. •  Especial atenção a pacientes pertencentes a grupos de risco para desenvolvimento de IRA: idosos, desnutridos, cardiopatas, hepatopatas, diabéticos, portadores de neoplasia maligna, disfunção renal crônica ou estenose de artéria renal conhecida.

  8. IRA Pré-renal • Também denominada oligúria funcional, é determinada por fatores extra-renais, geralmente hemodinâmicos. • Causas principais: hipovolemia e choque (como desidratação, hemorragias, queimaduras, septicemia, insuficiência cardíaca). • Geralmente é reversível com a rápida eliminação da causa determinante.

  9. IRA Renal • Surge por lesão do parênquima, que pode resultar da permanência dos fatores pré-renais ou da interveniência de outros como hemólise intravascular, mioglobinemia, complicações obstétricas, ação direta de nefrotoxinas, ou doenças primárias do parênquima.

  10. IRA Pós-Renal • Decorre da obstrução de vias excretoras, seja intra-renais, pela precipitação de cristais de ácido úrico, de sulfa etc. nos túbulos coletores, seja em qualquer nível das vias urinárias (cálculos, hiperplasia da próstata, tumores, fibrose retroperitonial).

  11. Tratamento • Corrigir as causas, sejam pré-renais, renais ou pós renais. • Avaliar com frequência o estado de hidratação do paciente e otimizar o débito cardíaco sempre que possível, mantendo uma pressão arterial média adequada. • Monitorizar o balanço hídrico e pesar diariamente o paciente. Pacientes oligo-anúricos devem ser submetidos à restrição de líquidos e de sal, visando manter um balanço hídrico.

  12. Referências • http://www.minhavida.com.br/saude/temas/insuficiencia-renal-aguda • http://www.plugbr.net/ureia-e-creatinina-avaliando-a-funcao-renal-verificando-valores-normais-no-sangue/ • http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?267 • http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/102/insuficiencia_renal_aguda.htm • http://www.google.com.br/imgres?q=insuficiencia+renal+aguda&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1280&bih=666&tbm=isch&tbnid=he7uoqzSd5exCM:&imgrefurl=http://myblogsauderespeito.blogspot.com/2010/12/orientacoes-para-pacientes-com.html&docid=vrAPE_M4_Q2-lM&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_Q7dhTQbJjZU/TRS15kA6diI/AAAAAAAAFco/H9S19R7yq3s/s1600/INSUFICIENCIA-RENAL-CRONICA.jpg&w=350&h=295&ei=U1fzT-yXHsfZ6wGF382qCA&zoom=1&iact=hc&vpx=856&vpy=153&dur=205&hovh=206&hovw=245&tx=104&ty=116&sig=118014213554338591119&page=1&tbnh=153&tbnw=182&start=0&ndsp=17&ved=1t:429,r:4,s:0,i:84 • Bogliolo Patologia - 7ª Edição - Geraldo Brasileiro Filho. Páginas 490 e 491.

  13. Obrigado!

More Related