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CÂNCER GÁSTRICO

CÂNCER GÁSTRICO. INTERNATO – CLINICA CIRÚRGICA A 2011.2 INTERNOS: -JUAN PABLO -LUIZA CAMPOS -PAULA MADRUGA. ANATOMIA. SUPRIMENTO SANGUÍNEO Art. Esplênica Art. Gástrica Esq. Tronco Celíaco Art. Hepática Comum Art. Gástrica E

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Presentation Transcript


  1. CÂNCER GÁSTRICO INTERNATO – CLINICA CIRÚRGICA A 2011.2 INTERNOS: -JUAN PABLO -LUIZA CAMPOS -PAULA MADRUGA

  2. ANATOMIA

  3. SUPRIMENTO SANGUÍNEO Art. Esplênica Art. Gástrica Esq. Tronco Celíaco Art. Hepática Comum Art. Gástrica E Art. Hepática ou Gastroduodenal Art. Gástrica D Art. Esplênica Art. Gastroepiploica E Art. Gastroduodenal Art. Gastroepiploica D Veias Gástrica E e D drenam para Veia Porta Veia Gastroepiploica E drena para V. Esplênica Veia Gastroepiploica D drena para V. Mesentérica Superior ANATOMIA

  4. ANATOMIA

  5. ANATOMIA

  6. DRENAGEM LINFÁTICA: drena para 4 zonas de linfonodos Grupo de linfonodos gástricos superiores: drena a linfa proveniente da parte superior da curvatura menor para os linfonodos gástricos E e paracardiais. Grupo de linfonodos suprapilóricos: drena o segmento antral da curvatura menor para os linf. Suprapancreáticos D Grupo de linfonodos pancreaticolienal: drena a linfa da porção alta da curvatura maior para os linfonodos gastroepiploicos E e esplênicos Grupo de linfonodos gástricos inferiores e subpilóricos: drena a linda ao longo do pedículo vascular gastroepiploico D ANATOMIA

  7. CA gástrico pode dar MTX para qualquer grupo de linfonodos!!! ANATOMIA

  8. INERVAÇÃO Extrínseca: Parassimpática: Vago Simpática: Plexo Celíaco Intrínseca: Neurônios nos plexos neuronais autonômicos de Auerbach (muscular própria) e de Meissner (submucosa). ANATOMIA

  9. ANATOMIA

  10. ● 2ª causa de morte por câncer no mundo • ● Incidência ↑ Japão e Chile • Fatores dietéticos e ambientais • ● Incidência ↑ países em desenvolvimento • Nível sócio-econômico • Exposição Ambiental • Fatores Culturais • Fatores Genéticos EPIDEMIOLOGIA

  11. EPIDEMIOLOGIA Brasil – excetuando-se câncer de pele não melanoma HOMENS MULHERES 3a 5a

  12. No Brasil, o mais comum é o subtipo INTESTINAL Acomete 2 homens : 1 mulher Pico de incidência entre 50-70 anos Local mais comum: incisura angular (transição corpo-antro, na pqna curvatura) Houve um desvio considerável no sítio do CA gástrico, do estômago distal para o mais proximal (CÁRDIA), nas últimas décadas. Relacionado a histórico de TABAGISMO ou ALCOOLISMO EPIDEMIOLOGIA

  13. PATOLOGIA • > 95% são Adenocarcinoma • < 5% • Tumor neuro-endócrino • GIST • Linfoma

  14. FATORES DE RISCO ▪ Nutricional: Consumo baixo de gorduras ou ptnas Carne ou peixe salgados Consumo elevado de nitratos Alto consumo de carboidratos complexos ▪ Ambiental: Falta de refrigeração Tabagismo ▪ Baixo nível sócio-econômico

  15. FATORES DE RISCO ▪ Clínico: Cirurgia gástrica prévia Infecção pelo H. pylori Pólipos adenomatosos Anemia perniciosa ▪ Alterações genéticas: Ativação de oncogenes Inativação dos genes de supressão tumoral Redução da adesão celular Instabilidade de microssatélites

  16. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Sintomas vagos = de doença benígna Epigastralgia Desconforto abdominal Pirose Doença precoce → Assintomática Sintomas → Doença avançada Perda de peso - Anemia Náusea/Vômitos - Hemorragia digestiva Anorexia/Fadiga - Saciedade precoce Massa Abd palpável

  17. DIAGNÓSTICO Anamnese + exame físico completo ↑ Suspeição clínica Fatores de risco Hábitos de vida História familiar História inespecífica Exame físico inalterado na doença inicial

  18. DIAGNÓSTICO Exame físico (alterado na doença avançada) Massa epigástrica palpável Linfonodo supraclavicular (Virchow) Linfonodo periumbilical (Irmã Maria José) Linfonodo axilar (Nódulo irlandês) Metástase peritoneal (Prateleira de Blumer) Metástase para ovário (Tumor de Krukenberg) Metástase hepática: hepatomegalia, icterícia, ascite, caquexia

  19. Nódulo Irmã Maria José

  20. DIAGNÓSTICO EDA • Característica morfológica da lesão • Localização da lesão no estômago • Distância da lesão da cárdia e do piloro • ≥ 7 biópsias em volta da cratera ulcerosa • Citologia por escovação direta • Indicada em todo pcte com dispepsia > 45 anos ou sinais de alarme

  21. ENDOSCOPIA

  22. DIAGNÓSTICO • EXAME BARITADO (SEED) • Sinais radiológicos que sugerem malignidade: • Lesão em massa com ou sem obstrução luminal ou ulceração • Úlcera com pregas irregulares • Úlcera com fundo irregular • Irregularidade de mucosa com perda de distensibilidade • Pregas alargadas • Massa polipóide

  23. AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA Se confirmado CA gástrico: Hemograma Completo Bioquímica (função hepática) Coagulograma RX tórax Laparoscopia Para estadiamento: TC abd / tórax (CA proximal) / pelve (mulher) USG endoscópica Análise citológica do líquido peritoneal

  24. Patologia – Macroscopia (EDA)Classificação japonesa Tumor precoce Classificação de Borrmann Tumor avançado (1926)

  25. Patologia - Microscopia Classificação de Lauren - 1965 Tipo intestinal Bem diferenciado Tipo difuso Pouco diferenciado

  26. Difuso Patologia – Sistema de Classificação de Lauren Intestinal Ambiental Atrofia gástrica, metaplasia intestinal Homens> Mulheres Incidência aumenta com a idade Tente a formar glândulas Disseminação hematogênica Instabilidade de microssatélites Mutações do gene APC Inativação de p53, p16 Familiar Tipo sanguíneo A Mulheres>Homens Faixa etária mais jovem Células pouco diferenciadas em anel de sinete Disseminação transmural/linfática Diminuição de E-caderina Inativação de p53,p16

  27. Estadiamento

  28. Estadiamento • Sistema de estadiamento: universalmente aplicável e baseado em evidências (Ásia e Ocidente) • Limitação: localização do tumor influencia na sobrevida • Utilização de ferramentas disponíveis nos países em desenvolvimento, responsáveis por 2/3 dos casos de CA gástrico. • Objetivo 1: eliminar ambiguidade na classificação de tumores da junção esôfago-gástrica e cárdia. • Objetivo 2: Harmonizar as categorias de tumor (T) do trato gastrintestinal.

  29. Estadiamento- alterações propostas na 7a edição. • Tumores originados na junção esôfago-gástrica ou no estômago a 5 cm dela ou menos ou cruzando a JEG, são classificados no Sistema TNM de carcinoma de esofâgo. • As categorias de T para CA gástrico foram harmonizadas com as categorias para CA de esôfago e intestinos. Sendo: • T2: tumor invadindo a muscular própria • T3: tumor invadindo a subserosa • T4: tumor invadindo a serosa (peritônio visceral) ou estruturas adjacentes. • T1: subdividida em T1a e T1b para facilicar a coleta de dados.

  30. Estadiamento- alterações propostas na 7a edição. • O câncergástrico, aocontrário do carcinoma colorretal, podeestarassociadoàmetástaseslinfonodais ( abundância de linfáticosna mucosa gástrica) quando o tumor aindaestáconfinadoàlâminaprópria, porisso, a invasão da lâminaprópriaou da muscular da mucosa éclassificadacomo T1a aoinvés de Tis. • Citologia peritoneal positivafoiclassificadacomodoençametastática ( M1)

  31. ESTADIAMENTO

  32. ESTADIAMENTO Categoria N modificada:

  33. ESTADIAMENTO

  34. Estadiamento- 7a edição- Conclusões • Para ser útil clinicamente, o Sistema de estadiamento precisa de dados de grupos diversos e compatibilizar os dados para tumores proximais e distais, o que pode indicar entidade biológicas diferentes. • Regras claras para estadiar e alinhar a classificação de tumores gástricos proximais, que cruzam a junção esôfago-gástrica com o sistema de estadiamento de Ca de esôfago eliminou potenciais estadiamentos ambíguos baseados na localização do tumor. • As alterações propostas melhoram a coleta de dados, que servirá de base para novas atualizações da tabela de estadiamento TNM.

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