1 / 37

A MISSA

A MISSA. Conhecer o significado da Missa para a viver mais intensamente. Paróquia de Sto António de Savena transição manual. A MISSA: conhecemo-la?. Todos os domingos fazemos tantos gestos na Missa. Mas sabemos o que significam? Ou são apenas gestos feitos mecanicamente? .

len
Download Presentation

A MISSA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A MISSA Conhecer o significado da Missa para a viver mais intensamente Paróquia de Sto António de Savena transição manual

  2. A MISSA: conhecemo-la? Todos os domingos fazemos tantos gestos na Missa. Mas sabemos o que significam? Ou são apenas gestos feitos mecanicamente? Conhecemos o significado das palavras e o motivo por que as dizemos num determinado momento? TENTEMOS DAR RESPOSTA

  3. 1. Que significa MISSA? A liturgia eucarística chama-se MISSA porque termina com o envio ou missão (“missio” em latim) dos fiéis ao mundopara nele cumprir a vontade de Deus.

  4. 2. Porque e´que a MISSA é tão importante para um cristão? Na origem da Eucaristia está a Última Ceia de Jesus com os seus discípulos e a sua ordem: "Fazei isto em memória de mim“ (Lc 22,19; I Cor 11,24).

  5. 2. Porque é que a MSSSA é tão importante para um cristão? “Como a Igreja faz a Eucaristia, assim a Eucaristia constrói a Igreja; e esta verdade está estreitamente unida ao mistério de Quinta-Feira Santa. A Igreja foi fundada, como comunidade nova do povo de Deus, na comunidade apostólica dos Doze que, durante a última ceia, tomaram parte no Corpo e no Sangue do Senhor sob as espécies do pão e do vinho. Cristo tinha dito: «Tomai e comei..., tomai e bebei». E eles, cumprindo esta ordem, entraram pela primeira vez, em comunhão sacramental com o Filho de Deus, comunhão que é penhor de vida eterna. Desde aquele momento até ao fim dos tempos, a Igreja constrói-se mediante a mesma comunhão com o Filho de Deus, que é penhor de Páscoa eterna». (João Paulo II)

  6. 3. Como celebramos a Missa • Os momentos fundamentais da cele-bração eucarística são quatro : • Ritos de entrada. • Liturgia da Palavra. • Liturgia eucarística. • Ritos de despedida.

  7. 3.1. Os ritos de entrada A assembleia recolhe-se, organiza-se e une-se com o cântico na procissão de entrada do sacerdote que representa o povo de Deus no caminho para Cristo. Ao chegar ao altar, que é símbolo de Cristo, o celebrante beija-o em sinal de veneração.

  8. 3.1. Os ritos de entrada SINAL DA CRUZ Em nome da santa e indivisa Trindade: é memória e profissão de fé baptismal de toda a assembleia. O Amen da assembleia que o conclui é a confirmação e aceitação por parte de todo o povo crente e quer dizer: "Sim! Creio que Cristo está no meio de nós. Estou certo disso!”

  9. 3.1. Os ritos de entrada A SAUDAÇÃO DO CELEBRANTE exprime a presença da Graça: a comunhão em Deus com os irmãos. A palavra de saudação é acompanhada pelo gesto das mãos e dos braços que se estendem e se recolhem: sinal de acolhimento, de saudação, de paz oferecida. Além disso, é anúncio do Senhor presente.

  10. 3.1. Os ritos de entrada CONFISSÃO É o convite a reflectir sobre a sua vida e a pedir perdão a Deus dos pecados cometidos verificando se porventura não há culpas mortais que impeçam, sem antes ter recebido o sacramento da Reconciliação, o acesso à sagrada Comunhão.

  11. 3.1. Os ritos de entrada GLÓRIA redescoberta a bondade e a misericórdia do Senhor, podemos cantar o hino iniciado pelos anjos na noite santa de Natal, que exprime adoração, alegria, acção de graças.

  12. 3.1. Os ritos de entrada COLECTA O celebrante levanta e abre os braços no gesto universal do orante. Na pausa de silêncio cada fiel eleva a mente e o coração a Deus formulando os seus pedidos. Depois o celebrante recolhe – daqui o nome de colecta (recolha) dado à oração – os pensamentos e os desejos de todos.

  13. 3.2. A Liturgia da Palavra LEITURAS BÍBLICAS Deus, através da voz do leitor, instrui o seu povo com a sua Palavra. As exortações finais “Palavra de Deus” indicam que o próprio Deus falou aos seus. Para escutar a Palavra é preciso fazer silêncio interior.

  14. 3.2. A Liturgia da Palavra SALMO Após ter escutado a leitura tirada do Antigo Testamento, a assembleia responde com alegria rezando e louvando com o Salmo. Os Salmos são orações que Deus nos confiou através de escritores por Ele inspirados, para que Lhe rezássemos da maneira mais digna. É responder ao Senhor com a sua própria Palavra eterna, incorruptível, colocada nos nossos lábios. Seria uma grande presunção querer substituí-la por palavras nossas que se desagregam com o tempo.

  15. 3.2. A Liturgia da Palavra EVANGELHO: é Cristo ressuscitado que agora fala ao seu povo. O próprio livro e as honras prestadas ao texto do Evangelho (procissão, incenso, velas, beijo) indicam veneração das realidades divinas. Na Palavra de Deus anuncia-se a divina aliança, nova e eterna, que é reproposta na Eucaristia. O Evangelho escuta-se de pé e em profundo silêncio; é lido pelo sacerdote (ou diácono) porque é o próprio Jesus que fala, representado pelo sacerdote. Faz-se o sinal da cruz na testa, nos lábios e no coração para exprimir o desejo de que a Palavra lance sólidas raízes na inteligência e no coração e os nossos lábios a proclamem; que seja guardada na memória, para falar e amar como Jesus.

  16. 3.2. A Liturgia da Palavra HOMILIA é a proclamação, feita com fervor, da Palavra. O silêncio que se segue destina-se a deixar que a Palavra proclamada penetre em profundidade e adquira eficácia.

  17. 3.2. A Liturgia da Palavra SÍMBOLO DA FÉ (CREDO) É a resposta correcta à Palavra escutada e sinal de que os crentes se reconhecem no único Senhor e Salvador. Símbolo (do grego “sunballo”) é colocar juntos dois pedaços de um vaso que coincidem entre si, sinal pelo qual se reconhecem os contraentes de um pacto.

  18. 3.2. A Liturgia da Palavra ORAÇÃO DOS FIÉIS é a resposta do povo cristão ao Senhor que falou e em quem dissemos acreditar. Chamada também “Oração universal” é uma súplica pelas necessidades de todo o mundo. O povo sacerdotal intercede pela humanidade inteira, para implorar sobre ela a benevolência divina.

  19. 3.3. A Liturgia Eucarística A Liturgia Eucarística compõe-se de três momentos: A) A Preparação dos dons B) A Oração eucarística C) Os Ritos de comunhão

  20. 3.3. A Liturgia Eucarística A) PREPARAÇÃO DOS DONS o pão e o vinho que oferecemos significam toda a nossa vida (trabalho, penas, alegrias, desejo de amar a Deus e os irmãos) oferecida em sacrifício ao Senhor. Tal como o nosso óbolo em dinheiro, ou esmola, é a participação concreta nas necessidades da comunidade paroquial e dos pobres. Com efeito, não podemos dizer com sinceridade que amamos a Deus, sem mostrar amor concreto aos irmãos necessitados. Na oferta dos dons afirmamos que tudo o que temos é dom gratuito de Deus.

  21. 3.3. A Liturgia Eucarística A) PREPARAÇÃO DOS DONS Algumas gotas de água no vinho são sinal da nossa união com Cristo que quis assumir a nossa natureza humana. O Senhor Jesus na Comunhão transformar-nos-á em si, sem contudo anular a nossa especificidade pessoal. O pão e o vinho são oferecidos e elevados para Deus pelo celebrante. Na consagração, o Espírito Santo, invocado sobre estes dons, transformá-los-á no próprio Cristo. Lavagem das mãos: gesto de purificação do sacerdote que exprime o desejo de ser menos indigno de celebrar a Eucaristia. (“Lavai-me das minhas culpas, Senhor, purificai-me dos meus pecados”)

  22. 3.3. A Liturgia Eucarística A) PREPARAÇÃO DOS DONS Depostas as ofertas sobre o Altar e cumpridos os ritos que acompanham este gesto, o sacerdote convida os fiéis a unir-se a ele na oração e pronuncia a oração sobre as ofertas: conclui-se assim a Preparação dos Dons e prepara-se a Oração Eucarística. Durante os Ritos do Ofertório, quando não se usa incenso, a assembleia permanece sentada até à oração sobre as ofertas.

  23. 3.3. A Liturgia Eucarística • PREPARAÇÃO DOS DONS A oração sobre as ofertas é pronunciada em voz alta pelo sacerdote, de braços abertos, em nome de toda a comunidade que, portanto, exprime a sua participação estando de pé e respondendo “Amen”. Por isso, apesar de não ser introduzida, como a oração de colecta, pela exortação explícita “oremos”, ao seu início todos nos levantamos: um modo simples de exprimir no gesto o sacerdócio baptismal comum.

  24. 3.3. A Liturgia Eucaristica B) ORAÇÃO EUCARÍSTICA Tem início o momento central e culminante de toda a celebração, quer dizer a Oração Eucarística, isto é, a oração de acção de graças e de santificação. A Oração Eucarística compõe-se de oito partes... Vejamo-las uma a uma

  25. 3.3. A Liturgia Eucarística 1. A ACÇÃO DE GRAÇAS (É verdadeiramente bom e justo louvar-te...) o sacerdote, em nome de todo o povo santo, glorifica Deus Pai e dá-lhe graças por toda a obra da salvação ou por algum aspecto particular, conforme a diversidade do dia, da Festa ou do Tempo. 2. A ACLAMAÇÃO (Santo, Santo, Santo…) toda a assembleia, unindo-se às criaturas celestes, canta ou recita o Santo. Esta Aclamação, que faz parte da Oração Eucarística, é pronunciada por todo o povo com o sacerdote.

  26. 3.3. A Liturgia Eucarística 3. A EPÍCLESE (invocação do Espírito Santo) (Derrama, Senhor, o teu Espírito e santifica os dons...) A Igreja implora com especiais invocações a força divina, para que os dons oferecidos pelos homens sejam consagrados, isto é, se tornem Corpo e Sangue de Cristo, e para que a vítima imaculada, que se recebe na comunhão, aproveite para a salvação daqueles que nela paricipam. 4. A Narração da Instituição e a Consagração (Na noite em que foi entregue, tomou o pão...) È O MOMENTO CULMINANTE DA MISSA. Mediante as palavras e os gestos de Cristocumpre-se o sacrifício que o próprio Cristo instituiu na Última Ceia, quando ofereceu o seu Corpo e o seu Sangue sob as espécies do pão e do vinho, o deu a comer e a beber aos Apóstolos e lhes deixou a ordem de perpetuar tal mistério. O pão e ovinho oferecidos tornam realmente o Corpo e o Sangue do próprio Cristo morto e ressuscitado. Quem puder ajoelha em adoração.

  27. 3.3. A Liturgia Eucarística 5. A ANAMNESE (Mistério da fé. Anunciamos, Senhor, a vossa morte...) A história inteira da humanidade, uma grande e longa história, é condensada em poucas palavras. A Igreja, cumprindo a ordem recebida de Cristo Senhor por meio dos Apóstolos, celebra a memória de Cristo, recordando sobretudo a sua Bem-aventurada Paixão, a Gloriosa Ressurreição e Ascensão ao céu. 6. O OFERTÓRIO (Celebrando o memorial do teu Filho… oferecemos-te, Pai, em acção de graças, este sacrifício vivo e santo) No decurso desta mesma memória a igreja, de modo particular a que está reunida naquele momento e naquele lugar, oferece ao Pai no Espírito Santo a vítima imaculada. A Igreja deseja que os fiéis não só ofereçam a vítima imaculada, mas que aprendam também a oferecer-se a si mesmos e assim realizem cada vez mais, por meio de Cristo Mediador, a sua união com Deus e com os irmãos, para que finalmente Deus seja tudo em todos.

  28. 3.3. A Liturgia Eucarística 7. AS INTERCESSÕES (Olhai com amor e vede na oferta da vossa Igreja...) Nelas se exprime que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja, quer celeste quer terrestre, e que a oferta é feita por ela e por todos os seus membros, vivos e defuntos, os quais foram chamados à salvação alcançada por meio do Corpo e Sangue de Cristo. 8. A DOXOLOGIA FINAL (Por Cristo, com Cristo e em Cristo…) A oração eucarística desemboca numa estupenda glorificação do Pai por meio de Cristo, o único mediador entre Deus e a humanidade, a que a assembleia responde “Amen”. É a solene adesão de fé ao Senhor que deveria ser proclamada com toda a intensidade e convicção. Tudo vem do Pai através de Cristo e tudo se destina a voltar a Ele pela mesma via.

  29. 3.3. A Liturgia Eucarística A ORAÇÃO EUCARÍSTICA EXIGE QUE TODOS ESCUTEM COM RESPEITO E EM SILÊNCIO E NELA PARTICIPEM COM AS ACLAMAÇÕES PREVISTAS NO RITO. (Princípios e normas para o uso do Missal Romano, 55)

  30. 3.3. A Liturgia Eucaristica C) RITOS DE COMUNHÃO Visto que a celebração eucarística é um convite pascal, convém que, segundo a ordem do Senhor, os fiéis bem preparados recebam o seu Corpo e o seu Sangue como alimento espiritual. Os Ritos de Comunhão compõem-se de dez partes... Vejamo-las uma a uma

  31. 3.3. A Liturgia Eucarística C) RITOS DE COMUNHÃO Pai nosso A assembleia dirige-se ao Pai com os mesmos sentimentos de Cristo. São sete as súplicas expressas, ligadas sobretudo à necessidade do alimento espiritual da Palavra e da Eucaristia, que sustentam a nossa fidelidade na relação com Deus. Embolismo (Livrai-nos de todo o mal, Senhor…) Desenvolvendo a última súplica da oração do Senhor, ─ o pedido de libertação de todo o mal, ─ implora para toda a comunidade dos fiéis a libertação do poder do mal. Conclui-se com a doxologia (Vosso é o Reino, o Poder...) reconhecendo a omnipotência e a glória de Deus.

  32. 3.3. A Liturgia Eucaristica C) RITOS DE COMUNHÂO Paz Jesus ressuscitado, na véspera da Páscoa, oferece a paz aos Apóstolos como pimeiro dom. Com o rito da paz os fiéis imploram a paz e a unidade para a Igreja e para toda humanidade, e exprimem entre si o amor recíproco, antes de participar no único pão. Este gesto é sinal do nossa vontade de esquecer qualquer rancor. O gesto pode ser considerado conclusão do acto penitencial e resposta à oração do Pai Nosso. Fracção do pão O gesto da fracção do pão, realizado por Cristo na última Ceia, desde o tempo apostólico deu o nome a toda a acção eucarística. Este rito não tem apenas uma razão prática, mas significa que nós, embora sendo muitos, nos tornamos um só corpo na comunhão e um só pão de vida, que é Cristo (1 Cor 10,17)

  33. 3.3. A Liturgia Eucarística C) RITOS DE COMUNHÃO Immixtio: O celebrante deita no cálice uma pequena porção da hóstia. Cordeiro de Deus Enquanto se realiza a fracção do pão e a immixtio, conscientes da nossa incapacidade e indignidade para comungar o Senhor, pede-se também perdão com a invocação repetida duas vezes. A última invocação termina com as palavras “dai-nos a paz”. A preparação pessoal do sacerdote O celebrante prepara-se com uma oração em silêncio para receber com fruto o Corpo e o Sangue de Cristo. A mesma coisa fazem os fiéis rezando em silêncio.

  34. 3.3. A Liturgia Eucarística C) RITOS DE COMUNHÃO Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo... O sacerdote apresenta a Eucaristia aos fiéis e convida-os para o banquete de Cristo; depois juntamente com eles exprime sentimentos de humildade, servindo-se das palavras do Evangelho, recordando que só o Senhor tira os pecados do mundo porque os tomou sobre si cravando-os na cruz. Para receber a Eucaristia é preciso estar na graça de Deus (recém confessados, se necessário), respeitando o jejum eucarístico de pelo menos uma hora e ter consciência do que se vai receber. Pode receber-se na palma da mão côncava, dizendo “Amen” e inclinando a cabeça em sinal de respeito, e tomando-a com devoção diante do sacerdote. Com efeito os dons recebem-se, não se tomam.

  35. 3.3. A Liturgia Eucarística C) RITOS DE COMUNHÃO Silêncio Depois da comunhão faz-se algum tempo de silêncio para que em oração se possa assimilar, com reconhecimento, o dom recebido. Oração depois da comunhão O sacerdote recolhe as súplicas e a acção de graças dos fiéis e pede que amadureçam na vida os frutos do mistério celebrado. O povo faz sua a oração com a aclamação “Amen”.

  36. 3.4. Os Ritos de Despedida Saudação Como ao princípio o celebrante recorda a presença do Senhor, dom recebido, que agora os fiéis levarão para o mundo. Bênção Em nome e com a bênção da Santíssima Trindade somos enviados a dar a todos o amor de Deus. Nalguns dias e em certas circunstâncias pode-se enriquecer e desenvolver com a “oração sobre o povo” ou com outra fórmula mais solene. Despedida Desfaz-se a assembleia, para que cada qual regresse às suas ocupações louvando e bendizendo o Senhor.

  37. 4. CONCLUAMOS A MISSA TERMINOU. IDE EM PAZ NA REALIDADE A MISSA CONTINUA. O TESTEMUNHO DA VIDA ESTÁ ESTREITAMENTE LIGADO À EUCARISTIA PORQUE NÃO DAMOS ALGO DE NOSSO, MAS COMUNICAMOS O DOM RECEBIDO: CRISTO MORTO E RESSUSCITADO PELA NOSSA SALVAÇÃO www.micromedia.unisal.it

More Related