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Avaliação de resistência de genótipos de soja ( Glycine Max ) a podridão branca da haste ( Sclerotinia sclerotiorum ) sob inoculação artificial e natural.
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Avaliação de resistência de genótipos de soja (Glycine Max) a podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum) sob inoculação artificial e natural Caires, A.M. 1; Juliatti, F.C.1; Silva, C.L1.; Rezende, A.A.1 Laboratório de Micologia e Proteção de plantas / UFU. CEP: 38400-902, Uberlândia, MG, Brasil. e-mail: andimagro@yahoo.com.br/juliatti@ufu.br www.lamip.iciag.ufu.br. INTRODUÇÃO A doença podridão branca da haste da soja causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum é segunda doença mais importante que ocorre na cultura da soja. No Brasil, tem se tornado importante devido a recentes epidemias ocorridas na cultura da soja, principalmente em regiões onde ocorrem condições climáticas amenas na safra de verão ou mesmo , em anos de ocorrência de chuvas acima da média (EMBRAPA 2009; LEITE, 2009) Figura 2. Planta no ponto de avaliação. Figura 1. Inoculação com disco de micélio RESULTADOS E DISCUSSÃO OBJETIVO Avaliar a resistência genética de 24 genótipos de soja convencional a podridão branca da haste, sobre inoculação artificial de Sclerotinia sclerotiorum. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na safra 2009/2010 na Fazenda Van Ass, no município de Uberaba – MG. Os 24 genótipos foram inoculados com discos de micélio de 6 mm de diâmetro. No experimento foi utilizado o isolado de Jataí com 22 dias de idade, por ser um isolado bastante agressivo. A inoculação foi feita no internódio mais jovem da planta (Figura 1). Os discos foram colocados de forma invertida, ou seja, a superfície que cotinha o micélio foi colocada em contato com a haste. Os discos foram fixados com fita adesiva. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições, sendo inoculadas cinco plantas por parcela. Também ocorreu a inoculação natural por ascósporos. Foi feito avaliação de severidade (Figura 2), 15 dias após a inoculação, medindo o comprimento da lesão na haste. CONCLUSÃO Padrão de resistência para trabalhos futuros foi a cultivar Emgopa 316 e de suscetibilidade BRN05-7896Y * Apoio FAPEMIG