1 / 21

Reducing bacterial aerosol contamination with a chlorhexidine gluconate pre-rinse

Reducing bacterial aerosol contamination with a chlorhexidine gluconate pre-rinse. DD Logothetis and JM Martinez-Welles J A D A 1995. Redução de contaminação bacteriana de aerossol, com pré-lavagem de gluconato de clorexidina. ALUNOS: Luizete de Sousa Alexandre Pereira

kostya
Download Presentation

Reducing bacterial aerosol contamination with a chlorhexidine gluconate pre-rinse

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Reducing bacterial aerosol contamination with a chlorhexidine gluconate pre-rinse DD Logothetis and JM Martinez-Welles J A D A 1995 Redução de contaminação bacteriana de aerossol, com pré-lavagem de gluconato de clorexidina ALUNOS: Luizete de Sousa Alexandre Pereira Nelo Augusto Poletto

  2. INTRODUÇÃO: Diante do interesse profissional em relação a produção de aerossóis odontológicos, e uma potencial transmissão de doenças aos clínicos e pacientes, o departamento de saúde e segurança ocupacional dos Estados Unidos exigiu que os odontólogos criem maneiras de minimizar a contaminação profissional – paciente (CONTAMINAÇÃO CRUZADA) ao utilizar equipamentos auxiliares sem prejudicar o meio ambiente.

  3. Aerossóis são gerados quando o ar, jatos de água e peças de turbina de ar (caneta alta rotação, seringa tríplice, raspadores tipo ultra-som, jatos de bicarbonatos) são utilizados em procedimentos odontológicos. • Segundo Miller, aerossóis gerados pelas bocas dos pacientes continham até 100.000 bactérias por pé cúbico de ar.

  4. Estudo realizado na Grã-Bretanha em 1931, indicou que infecções transmitidas pelo ar e a tuberculose ocorreram com maior frequência em dentistas do que em profissionais de outras ocupações. Vinte anos mais tarde, Shaw relatou que estudantes de odontologia tinham mais propensão a contrair tuberculose do que estudantes de medicina.

  5. Profissionais da saúde bucal possuem maior risco de entrar em contato com o vírus da hepatite B através da saliva com sangue contaminado e fluidos gengivais pela aerolização produzida pelos aparelhos odontológicos.

  6. Escolha da Amostra Seleção: 18 participantes; 10 gênero masculino 8 gênero feminino Divididos em 3 grupos; Idade: entre 25 e 54 anos (média de 38 anos); “ÍNDICE DE RESÍDUOS DE PLACAS SIMPLIFICADOS”; Coeficiente de Correlação de Pearson; Analise Multivariada; Teste Qui-Quadrado.

  7. Critérios de inclusão : • Possuir mínimo 20 dentes permanentes; • Pontuação de placa entre 1,8 à 3,0 no “Índice de Resíduo de Placa Simplificado” Critérios de exclusão : • Utilizando medicação que contra-indicavam o tratamento. • Pacientes hipertensos, dietas de restrição ao sódio, complicações respiratórias, doenças cardíacas, doenças reumáticas, gravidez, uso de imunossupressores ou anticoagulantes ou de necessidade de profilaxia antibiótica.

  8. Materiais e Métodos • Utilização de Placas de Agar de sangue de carneiro; • Solução de gluconato de clorexidina à 0,12%; • Anti-séptico bucal com óleos essenciais; • Água; • Aparelho de polimento à ar; • Local: Consultório medindo 12pés x 7pés x 10 pés; • Troca de ar de 13x por hora

  9. Localização das placas de agar• Ponto de referência1=mascara do operador2=2pés do ponto de referência3=3pés do ponto de referência4=3pés do ponto de referência5=3pés do ponto de referência6=5pés do ponto de referência7=6pés do ponto de referência8=9pés do ponto de referência Figura 1. Localização das placas de agar. A área utilizada mede 12pés x7pés x10pés. O ar foi trocado 13 vezes por hora.

  10. Figura 2. Colônias formadas nas placas de agar, após pré-lavagem com clorexidina, enxaguatórios ou água.

  11. VISUALIZAÇÃO DOS RESULTADOS Figura 1. Figura 2.

  12. Resultados: Não houve diferença significativa nas unidades formadoras de colônias entre o anti-séptico bucal e a água. Esta análise revelou que unidades formadoras de colônias diminuíram de acordo com a distância do operador nos casos tratados com clorexidina.

  13. Discussão: Vários pesquisadores têm documentado a importância do controle e diminuição de aerossóis bacterianos produzidos por aparelhos à ar. Relatórios têm associado estes aerossóis à infecções respiratórias, oftalmológicas e de pele, além de tuberculose e hepatite B. Ao conduzir este estudo, avaliou a capacidade do pré enxágue para diminuir a quantidade microbiana antes do uso de instrumentos produtores de aerossol.

  14. Os resultados que obtivemos do grupo de anti-séptico bucal estão de acordo com dados relatados por Fine e colaboradores, que documentaram a diminuição de atividade microbiana. Esta leve diminuição na atividade microbiana pode ser resultado da capacidade do anti-séptico bucal inibir o crescimento microbiano. Embora em ambos estudos o anti-séptico reduziu o crescimento de unidades formadoras de colônia, os dados sugerem que um pré enxaguamento com clorexidina é superior na redução de bactérias aerolizadas.

  15. As limitações deste estudo devem ser consideradas ao interpretar os resultados. No entanto, os resultados claramente sugerem que a clorexidina é umamedida eficaz na redução primaria da contaminação cruzada por aerossol durante o uso de polidor à ar na pratica odontológica. São necessários futuros estudos para investigar organismos patogênicos viáveis gerados durante o uso de polidor à ar. Estudos contínuos poderiam incluir uma repetição deste estudo usando uma unidade de mostrador de ar, que defina os reais efeitos respiratórios dos aerossóis, um período mais curto entre pré-enxague e polimento, e vários volumes de pré-enxague ou tempos de incubação.

  16. Conclusão: Este estudo sugere claramente que uma pré lavagem rotineira com clorexidina poderia eliminar a maioria de aerossóis bacterianos gerados pela utilização do aparelho de polimento à ar, proporcionando uma proteção de até 9 pés do centro de operação.

  17. Ms. Logothetis is anassociate professorand assitant director,Division ofDental Programs,University of NewMexico, Albuquerque. Ms. Martinez-Welles Is an associate professor, Division of Dental Programs, University of New Mexico, Albuquerque.

  18. Referências Bibliográficas 5. Shaw BA. Tuberculosis in medical and dental students. Lancet 1952;2:400-4. 6. With modern dentistry, a new occupational hazard. Dent Stud 1967;46:36-7. 7. Karayiannis P, Novick DM, Lok AS, et al. Hepatitis B virus DNA in saliva, urine and seminal fluid of carriers of hepatitis B antigen. Br Med J 1985;290:1,853-5. 8. Villarejos VM, Visana KA, Gutierrez AD, et al. Role of saliva, urine, and feces in the transmission of type B hepatitis. N Engl J Med 1974;291:1,375-8. 9. Micik RE, Miller ML, Mazzarella MA, et al. Studies on dental aeriobiology: bacterial aerosols generated during dental procedures. J Dent Res 1969;48(1):49-56. 10. Holbrook WP, Muir KF, MacPhee IT, Ross PW. Bacterial investigation of the aerosol from ultrasonic scalers. Br Dent J 1978;144:245-7. 1. Federal Register. Department of Labor. Occupational Safety and Health Administration. Occupational exposure to bloodborne pathogens; final rule. 29 CFR part 1910.1030. Part II. Dec. 6, 1991; 56(235):64175-82. 2. Miller RL. Generation of airborne infection by high speed dental equipment. J Am Soc Prev Dent 1976;6(3):14-7. 3. Peyton FA. Status report on dental operating handpieces. Council on Dental Materials and Devices. JADA 1974;89:1,162-70. 4. Registrar General, Great Britain. Death from respiratory tuberculosis. London: H.M. Printing Office; 1931.

  19. 16. Glenwright HD, Knibbs J, Burdon DW. Atmospheric contamination during use of an air polisher. Br Dent J 1985;159(9):294-8. 17. Weaks LM, Lescher NB, Holroyd SV, et al. Clinical evaluation of the Prophy-jet as an instrument for routine removal of tooth stain and plaque. J Periodontal 1984;55:486-8. 18. Orton GS. Clinical use of an air-powder abrasive system. Dent Hyg 1987:66:513-8. 19. Fine DH, Mendieta C, Barnett ML, et al. Efficacy of preprocedural rinsing with an antiseptic in reducing viable bacteria in dental aerosols. J Periodontol 1992;63:821-4. 20. Muir KF, Ross PW, MacPhee IT, et al. Reduction of microbial contamination from ultrasonic scalers. Br Dent J 1978;145(3):76-8. 21. Veksler AE, Kayrouz GA, Newman MG. Reduction of salivary bacteria by preprocedural rinses with chlorhexidine 0.12 percent. J Periodontol 1991;62(11):649-51. 22. Bay NL, Overman PR, Krust-Bray K, et al. Effectiveness of antimicrobial mouthrinses on aerosols produced by an air polisher. J Dent Hyg 1993;67(6):312-7. 11. Larato DC, Ruskin PF, Martin A, et. al. Effect of a dental air turbine drill on the bacterial counts in air. J Prosthet Dent 1966;16:758-65. 12. Gross K, Overman P, Cobb C, et al. Aerosol generation by two ultrasonic scalers and one sonic scaler. J Dent Hyg 1992;66:314-8. 13. Cavitron Prophy-jet, Dental prophylaxis unit. Instruction manual. York, Penn.: Dentisply International Inc.;1983. 14. Logothetis DD, Gross K, Eberhart A, et al. Bacterial airborne contamination with an air-polishing device. Gen Dent 1988;36(6):496-9. 15. Worral SF, Knibbs PJ, Glenwright HD. Methods of reducing bacterial contamination of the atmosphere arising from use of an airpolisher. Br Dent J 1987;163:118-9.

  20. 28. Larsen PE. The effects of a chlorhexidine rinse on the incidence of alveolar osteitis following the surgical removal of impacted mandibular third molars. J Oral Maxillofac Surg 1991;49:932-7. 29. Listerine antiseptic clinical review. Morris Plains, N.J.:Warner/Lambert Consumer Health Products Group; 1991. 30. Information on Listerine antiseptic. Data on file. Morris Plains, N.J.:Warner/Lambert Consumer Health Products Group; 1967. 23. Greene JC, Vermillion JR. Simplified oral hygiene index. JADA 1964;68(1):7-13. 24. Johnston JR, Butchart AM, Kgampphe SJ. A comparison of sampling methods for airborne bacteria. Environ Res 1978;15:279-84. 25. Moore DS, McCabe GP. Introduction to the practice of statistics. 2nd ed. New York: W.H. Freeman & Co.;1993:42-5. 26. Goldman HS, Hartman KS. Their disease, our unease: Infectious diseases and dental practice. Va Dent J 1986;63(2):10-9. 27. Lang NP, Brecx MC. Chlorhexidine digluconate-an agent for chemical plaque control and prevention of gingival inflammation. J Perio Res 1986;21(16)(Supplement):74-89

  21. Feliz Natal e um Ótimo 2012!!! OBRIGADO!

More Related